Após limitação da atividade do comércio, casos confirmados de coronavírus aumentam 220,3% em Coelho Neto; Lista de espera para exames saltam de 0 para 320

Com decreto, aumento do fluxo de pessoas nas ruas é visível

Na última terça (09), completou-se exatamente duas semanas de vigência do Decreto Municipal 477/2020 expedido pelo prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), limitando a atuação do comércio em decorrência do coronavírus. A idéia do governo municipal era diminuir o fluxo de pessoas e consequentemente garantir uma queda no número de casos confirmado na cidade.

Passados 14 dias, o balanço que se faz é que o casos aumentaram saltando de 202 para 647 confirmados, contabilizando um aumento de 220,3%. Os ativos que no primeiro dia da nova medida eram apenas 132 saltaram para 434 representando um crescimento de 228,7%. O número de recuperados também teve aumento expressivo ampliando de 67 para 204 casos, ou seja 204,5%. Mesmo estabilizado nos últimos dias, o número de óbitos saltou de 03 para 09, representando uma ampliação de 200%.

O caso mais alarmante nos últimos dias, no entanto, diz respeito ao aumento na lista de pacientes aguardando a testagem: no início do decreto eram 0 e esse número saltou para 329. Esse fator mostra outra deficiência do governo, que antes fazia testagem a conta gotas, mas os casos se avolumaram de tal forma que a Secretaria de Saúde precisou recorrer a mutirão para minimizar a quantidade de pessoas na lista de espera.

A medida antipatizada pela população serviu não apenas para aumentar o fluxo de pessoas nas ruas como abriu uma fissura entre o governo e a classe de empresários, gerando constrangimentos e reclamações das mais diversas.

Como nesta quarta (10), expira o famigerado decreto, há uma grande expectativa em torno da nova tomada de decisões: a dúvida é se haverá a retomada gradual ou prorrogação do decreto, haja visto que de um lado o prefeito se recusou receber os empresários para abrir diálogo e do outro lado o decreto não surtiu impacto positivo algum na diminuição dos casos, ao contrário, aumentaram substancialmente.

Vale aguardar!

Balanço: Após uma semana de decreto mais rígido, casos de coronavírus saltam de 202 para 379 confirmados em Coelho Neto

Balanço: Após uma semana de decreto mais rígido, casos de coronavírus saltam de 202 para 379 confirmados em Coelho Neto

Na última terça (02), a cidade de Coelho Neto contabilizou exatos uma semana que entrou em vigor o Decreto Municipal nº477/2020 assinado pelo prefeito Américo de Sousa (PT), que endureceu as regras de enfrentamento ao coronavírus.

Na normativa, a medida mais criticada diz respeito a mudança no horário do comércio que ficou restrito a funcionar apenas até às 14h. Após entrar em vigor, o que se viu foi um aumento significativo de pessoas nas ruas, empresários sendo constragidos e a população incomodada com a medida.

Se a idéia do prefeito com as restrições era diminuir a curva de crescimento de infectados, após uma semana o que se vê nos dados é que o decreto fracassou.

No dia 27 de maio quando entrou em vigor, a cidade tinha 202 confirmados que saltaram para 379 ontem (02), um aumento de 177 novos casos. O número de ativos cresceu de 132 para 270, totalizando 138 novos casos. O crescimento de recuperados no entanto foi mais moderado, saltando de 67 para 102 casos, totalizando 35 pacientes livres da doença. O número de óbitos também teve crescimento, ampliando de 03 para 07 casos – mais do que o dobro.

Apesar do governador Flávio Dino (PCdoB) ter iniciado a segunda etapa de flexibilização da reabertura do comércio no Estado, em Coelho Neto a rigidez do famigerado decreto segueaté o próximo dia 10.

E sem contabilizar queda alguma nos dados estatisticos do crescimento da doença no âmbito do município…

De como o governo municipal constrange empresários em Coelho Neto …

De como o governo municipal constrange empresários em Coelho Neto …

O prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), segue colhendo os frutos do desastre da sua medida restritiva de enfrentamento ao coronavírus que poderia ser vista com bons, mas que acabou recebendo a repulsa da população, sobretudo dos comerciantes.

Desde a última quarta (27), a cidade experimenta o vigor da edição do Decreto Municipal nº 447/2020, que entre outras coisas restringe o funcionamento do comércio local até as 14h. O detalhe disso tudo é que nesse intervalo, a medida tomada de cima para baixo ampliou o número de pessoas nas ruas e não conseguiu refletir diretamente nos números do Boletim Epidemiológico, nenhum resultado favorável de diminuição do resultado de contaminados. Para que serviu então?

Além disso, nesse intervalo de tempo tivemos o relato da segunda empresária da cidade que é constrangida em decorrência das operações desastrosas coordenadas pela equipe da Vigilância Sanitária – que usando do poder que lhe confere o decreto, tem exposto as pessoas a situações vexatórias. No último ano do seu famigerado governo, o prefeito de Coelho Neto opta por pesar a mão contra os geradores de emprego e ignorando de forma solene o diálogo com a categoria. E quando silencia, o prefeito apenas confirma que tudo isso é feito sob o seu total aval.

Não custa lembrarmos, que o Governo do Estado já deu início a segunda etapa das regras de flexibilização do comércio no local no Estado, mas o prefeito prefere ignorar a ordem quando lhe e é conveniente e andar na contramão dos fatos. Por que antes os decretos do governador serviam de parâmetro e agora não serve mais?

Para quem esqueceu, quando era apenas candidato Américo prometeu entre outras coisas priorizar a realização das compras governamentais da prefeitura no comércio local, criar programas de formação profissional e de geração de emprego e renda, criar uma rede de telecentros públicos voltados para a inclusão digital, especialmente para a juventude, propor a isenção parcial ou total do Alvará de Localização e Funcionamento para micro e pequenas empresas sediadas em Coelho Neto que comprovarem a geração de novos postos de trabalho, organizar o comércio informal de ambulantes e recuperar o mercado público central, revitalizar o mercado do produtor, para torná-los efetivamente lucrativos para os pequenos empreendedores e ao final de quase 04 (quatro) anos se olha para trás e se constata que nada disso fora cumprido – fato que nem o para-choque mais boçal desse governo é capaz de contrapor.

A seguir, o depoimento divulgado nesta terça (02), por mais uma empresária visivelmente conduzida pela equipe do governo. Confira:

Sobre a retomada do comércio em Coelho Neto e o posicionamento extemporâneo de Luis Serra…

Sobre a retomada do comércio em Coelho Neto e o posicionamento extemporâneo de Luis Serra…

Desde que fora derrotado nas eleições para prefeito de Coelho Neto em 2016, o empresário Luis Serra retornou imediatamente a mergulhar-se na vida pacata e discreta que levava na cidade até o início da campanha eleitoral daquela época. De uma hora para outra, a até então preocupação com o futuro da cidade cedeu espaço para um silêncio sepulcral, sem que este se envolvesse mais em absolutamente nada que dissesse respeito a coletividade, mesmo com todos os problemas advindos da gestão desastrosa do prefeito Américo de Sousa (PT).

Neste domingo (31), na condição de Presidente do Sindilojas, o empresário resolveu direcionar uma fala a cidade através da rede social evocando que o prefeito estaria com documento em mãos que poderia “salvar a vida de milhares de coelhonetenses”. Se referia a um tal Plano de Retomada do Comércio de Coelho Neto, que segundo ele nasceu após sua conversa com colegas expondo a situação difícil que estão vivendo com chances de fechamento e demissões: a montanha pariu um rato.

Quem não sabe que o comércio passa por dificuldades? Será que na cabeça do empresário, o prefeito da cidade não sabe da situação, ou ele acha que precisava conversar com alguém pra perceber que estamos diante de um cenário grave que atinge não apenas a economia local, mas por se tratar de uma pandemia a questão tem reflexos a nível mundial? Será que somente agora ele acordou para uma gravidade tão óbvia?

Não custa lembrar que durante a semana, a situação em Coelho Neto foi agravada por um decreto assinado pelo prefeito que alterou o funcionamento do comércio, mas que teve efeito contrário, já que ao invés de coibir aglomerações serviu apenas para promovê-las. Pois bem, a revolta dos comerciantes foi externada pelo depoimento dos empresários Metusalém Andrade e Jean Bolívar que externaram como ninguém nas redes sociais os reflexos do decreto e a situação vivida pelos comerciantes.

Sem qualquer manifestação pública a respeito do decreto assinado pelo prefeito, o presidente do Sindilojas Luis Serra repareceu já tentando jogar para a opinião pública que entregou ao prefeito o documento que representaria a “redenção” do comércio local e solicitando que seu recado fosse compartilhado como forma de pressionar o prefeito a acatar o tal documento. Uma ova! A cidade não precisa lhe dever essa.

Primeiro o vídeo auto-explicativo dos empresários para denunciar a situação do comércio local teve muito mais alcance e peso, pois tinham o simbolismo da legitimidade dos seus expositores. Segundo é importante lembrar que o governador Flávio Dino (PCdoB) seguido de diversos prefeitos do Maranhão já iniciaram suas ações para a retomada do comércio.

Logo o prefeito de Coelho Neto não precisa do “documento salvador” extemporâneo de Luis Serra, basta apenas seguir as orientações já iniciadas pelo Governo do Estado.

Sem necessidade alguma de fazer uso de demagogia barata dos aproveitadores de plantão e dos heróis de ocasião…

Efeito contrário: Decreto do Prefeito de Coelho Neto que reduz horário do comércio aumenta fluxo de pessoas e provoca aglomerações

Efeito contrário: Decreto do Prefeito de Coelho Neto que reduz horário do comércio aumenta fluxo de pessoas e provoca aglomerações

Está sendo um verdadeiro tiro no pé o efeito do Decreto Municipal nº 477/2020, assinado pelo prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), e que passou a valer desde a última quarta (27), para minimizar o efeito de propagação do coronavírus na cidade.

Um dos pontos do decreto versa exatamente sobre a redução do horário de atendimento do comércio local até as 14h, medida que ao invés de reduzir a presença das pessoas acabou tendo efeito contrário durante o horário em que este é permitido.

Acontece que o tempo reduzido para fazer compras – com destaque para os essenciais, fez com que mais pessoas procurassem o comércio no mesmo horário e o que se vê nos principais pontos comerciais da cidade é uma verdadeira aglomeração de pessoas transitando de um lado para outro.

Ao invés de fechar os comércios, a Prefeitura deveria manter a fiscalização para que as normas de distanciamento e higienização fossem cumpridas, sem que isso refletisse em aumento de pessoas nas ruas.

Além de antipática, a medida não teve o efeito prático esperado. Confira o vídeo de uma parte da Avenida Coelho Neto:

Justiça concede liminar e suspende efeitos de assembleia “fantasma” do Sintasp

Justiça concede liminar e suspende efeitos de assembleia “fantasma” do Sintasp

O juiz da 1ª Vara da Comarca de Coelho Neto Dr. Paulo Roberto Brasil Teles de Menezes deferiu parcialmente a tutela de urgência pleiteada para suspender os efeitos da Assembleia Geral Extraordinária para Prestação de Contas e Alteração Estatutária do SINTASP/MCN de Coelho Neto-MA, suspostamente realizada no último dia 23 de abril, divulgada em primeira mão por esse blog.

A ação assinada pelos advogados Dr. Thiago Machado e Antonio Lopes é uma vitória pessoal dos servidores, muitos deles que tiveram nomes incluido na lista de presença, sem sequer terem participado.

Desde que a denúncia fora feita por esse blog, a presidência do SINTASP adotou um silêncio sepulcral e nada fora dito para garantir explicações a categoria.

Nesta segunda (25), os servidores entraram com nova ação desta feita para garantir o afastamento do presidente Izaque Vale do cargo.

Polícia Militar desarticula dupla de menores infratores em Coelho Neto

Polícia Militar desarticula dupla de menores infratores em Coelho Neto

Mesmo com o boicote que passou a sofrer por parte do prefeito Américo de Sousa (PT), desde que reassumiu o comando da Polícia Militar em Coelho Neto, o comandante Capitão Paulo Jamerson vem respondendo com trabalho atuando com eficiência para minimizar os efeitos do clima de insegurança da cidade.

Durante uma ação realizada no final de semana, a PM desarticulou uma dupla de menores que andava numa moto tocando o terror e fazendo assaltos na cidade. Ele antecipou que além destes, mais uns três que agem da mesma forma já estão na mira da Polícia Militar.

Por serem menores de idade, o Comandante fez um apelo para que as autoridades pudessem atuar em conjunto com vistas a encaminhar a dupla para tratamento, para retirá-los da criminalidade e evitar assim a volta a rua para a prática dos mesmos atos.

Desde que o Capitão Paulo Jamerson retornou ao comando em Coelho Neto tem se virado para garantir que o trabalho da PM não seja prejudicado pelo boicote coordenado pelo governo municipal, retirando colaboradores que atuavam a disposição do Comando da PM, bem como do corte do fornecimento de alimentação e combustível.

Prefeitura de Coelho Neto deveria entregar Academia de Saúde em junho; Obra sequer começou

Prefeitura de Coelho Neto deveria entregar Academia de Saúde em junho; Obra sequer começou

Os moradores do Bairro Quiabos deveriam está nos preparativos para receber uma Academia de Saúde, mas essa vontade vai ter que esperar mais um pouco. Para não fugir da praxe da bagunça e desorganização do atual governo, a obra que deveria está prestes a ser entregue a comunidade sequer foi iniciada.

O blog conversou com moradores e chegou a visitar a Unidade de Saúde na última sexta (22), já que a obra deverá ser construida nas proximidades e nenhuma movimentação de máquinas, placa da obra e homens trabalhando foi vista no local.

É que a Prefeitura através da Secretaria de Saúde firmou contrato com a empresa Albatroz Construções para a referida obra no valor de R$ 122.416,20 (cento e vinte e dois mil, quatrocentos e dezesseis reais e vinte centavos), para a execução da obra no prazo de três meses.

O contrato foi assinado no dia 05 de março e mesmo finalizando o mês de maio, a obra segue sem sair do papel.

Talvez seja vontade de empurrar a obra para mais perto da eleição. Ou talvez seja a velha incompetência e incapacidade de cumprir prazos que é uma marca do atual governo.

Que o diga  a reforma do Hospital Municipal, cuja empresa executora por coincidência é a mesma Albatroz…

Descaso: Filho de paciente relata “via crucis” ao solicitar ambulância do Samu em Coelho Neto

Descaso: Filho de paciente relata “via crucis” ao solicitar ambulância do Samu em Coelho Neto

Passou a circular em grupos de whatsapp de Coelho Neto, um vídeo com depoimento dramático de um filho necessitando de uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – Samu, de Coelho Neto para socorrer sua mãe.

No seu relato feito durante a madrugada, ele diz que chegaram a ligarar para o Samu e que a equipe assegurou que buscariam a mãe dele em casa. A senhora estava com falta de ar, febre e gripada.

Ele foram até ao prédio do Samu e para surpresa dele a atendendente teria dito que a unidade estava sem motorista. Pasmem!

Visivelmente cansado e ofegante, ele lamentou ter que transferir a mãe de lá até a Unidade de Pronto Atendimento – UPA, a pé, em decorrência do descaso no Samu. Negligente com as denúncias de descaso, nem a Prefeitura de Coelho Neto e nem a Secretaria de Saúde se manifestaram até agora sobre o episódio lamentável.

Confira o vídeo:

Bruno Silva relembra discurso antigo de Américo e cobra dele pagamento de insalubridade aos profissionais da saúde

Bruno Silva relembra discurso antigo de Américo e cobra dele pagamento de insalubridade aos profissionais da saúde

O empresário Bruno Silva fez uso de sua rede social na manhã desta quinta (21), para fazer uma cobrança pública ao prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), relacionada a área da saúde.

Líder de inúmeras promessas não cumpridas, Bruno Silva resolveu lembrar o histórico do petista que antes de ser prefeito defendia o pagamento da insalubridade aos profissionais de saúde e nem com o problema da pandemia, ainda não houve sensibilidade do governo municipal com a causa da categoria.

Ao final Bruno Silva apelou ao prefeito para que fizesse valer sua palavra e cumprisse aquilo que a categoria tem direito e que ele tanto cobrava: Veja a integra:

Gostaria de tratar de um assunto que tem me incomodado e de fundamental importância nesse momento. Quando presidia o sindicato e depois quando apresentava o seu programa de rádio, o hoje prefeito Américo de Sousa defendia o pagamento dos 40% de insalubridade aos profissionais da saúde e a criação dos Plano de Cargos e Carreiras dos demais servidores públicos, já que o existente atinge apenas os profissionais de Educação. 

Pois bem, passado quase quatro anos de governo, o prefeito abandonou as pautas que ele antes defendia e nada foi feito por estas categorias. Gostaria de apelar ao prefeito que o momento é delicado e os profissionais da saúde merecem receber a insalubridade em seus salários, já que como o próprio prefeito falava no passado, é um direito constitucional.

Vários prefeitos do Maranhão já concederam esse direito aos servidores da saúde e Coelho Neto que ao longo desses quase cinco meses já recebeu mais de R$ 11 milhões de reais não pode ficar de fora.

Defendo a legitimidade do Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos demais profissionais da Prefeitura de Coelho Neto, incluindo os da saúde. Seria uma forma de garantir direitos para aqueles que tanto fazem pelo município e no momento certo tratarei do que penso a respeito desse assunto e a forma de como essa proposta pode se tornar real.

Não se pode enaltecer o trabalho dos profissionais de saúde apenas de boca, nesse momento é preciso garantir algo de concreto e que sirva de motivação a todos eles, que não tem hora, dia, feriado e estão arriscando suas vidas enfrentando essa pandemia. Exatamente por isso reforço ao prefeito o pedido para que possa rever sua posição e garantir que os direitos que o senhor tanto defendeu no passado, possam ser cumpridos no presente.