De como o governo municipal constrange empresários em Coelho Neto …

De como o governo municipal constrange empresários em Coelho Neto …

O prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), segue colhendo os frutos do desastre da sua medida restritiva de enfrentamento ao coronavírus que poderia ser vista com bons, mas que acabou recebendo a repulsa da população, sobretudo dos comerciantes.

Desde a última quarta (27), a cidade experimenta o vigor da edição do Decreto Municipal nº 447/2020, que entre outras coisas restringe o funcionamento do comércio local até as 14h. O detalhe disso tudo é que nesse intervalo, a medida tomada de cima para baixo ampliou o número de pessoas nas ruas e não conseguiu refletir diretamente nos números do Boletim Epidemiológico, nenhum resultado favorável de diminuição do resultado de contaminados. Para que serviu então?

Além disso, nesse intervalo de tempo tivemos o relato da segunda empresária da cidade que é constrangida em decorrência das operações desastrosas coordenadas pela equipe da Vigilância Sanitária – que usando do poder que lhe confere o decreto, tem exposto as pessoas a situações vexatórias. No último ano do seu famigerado governo, o prefeito de Coelho Neto opta por pesar a mão contra os geradores de emprego e ignorando de forma solene o diálogo com a categoria. E quando silencia, o prefeito apenas confirma que tudo isso é feito sob o seu total aval.

Não custa lembrarmos, que o Governo do Estado já deu início a segunda etapa das regras de flexibilização do comércio no local no Estado, mas o prefeito prefere ignorar a ordem quando lhe e é conveniente e andar na contramão dos fatos. Por que antes os decretos do governador serviam de parâmetro e agora não serve mais?

Para quem esqueceu, quando era apenas candidato Américo prometeu entre outras coisas priorizar a realização das compras governamentais da prefeitura no comércio local, criar programas de formação profissional e de geração de emprego e renda, criar uma rede de telecentros públicos voltados para a inclusão digital, especialmente para a juventude, propor a isenção parcial ou total do Alvará de Localização e Funcionamento para micro e pequenas empresas sediadas em Coelho Neto que comprovarem a geração de novos postos de trabalho, organizar o comércio informal de ambulantes e recuperar o mercado público central, revitalizar o mercado do produtor, para torná-los efetivamente lucrativos para os pequenos empreendedores e ao final de quase 04 (quatro) anos se olha para trás e se constata que nada disso fora cumprido – fato que nem o para-choque mais boçal desse governo é capaz de contrapor.

A seguir, o depoimento divulgado nesta terça (02), por mais uma empresária visivelmente conduzida pela equipe do governo. Confira:

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