Rejeição nas alturas: 70% não votam em candidato apoiado por Luciano Leitoa

Rejeição nas alturas: 70% não votam em candidato apoiado por Luciano Leitoa

A pesquisa do Data Max divulgada ontem (30) pelo Blog do Gilberto Léda – que mostra o Coronel Schneyder liderando as intenções de votos para prefeito de Timon (reveja) – traz um fato preocupante para os aliados de Luciano Leitoa (PSB): segundo o levantamento, mais de 70% dos entrevistados dizem não votar num candidato eventualmente apoiado pelo atual prefeito.

Quando se pergunta ao eleitor timonense, “Independente de quem seja, o(a) Sr(a) Votaria em um Candidato a Prefeito de Timon – MA, apoiado/ indicado pelo Atual Prefeito / Luciano Leitoa? (ESTIMULADA)”, o resultado foi o seguinte:

Não votaria 70,22%;
Sim votaria 25,44%;
Não Sabe/ Não Opina – Espontânea 4,34%.

A pesquisa do Instituto Data Max tem registro de número MA-08866/2020 e ouviu 507 eleitores timonenses entre os dias 8 e 12 deste mês. O intervalo de confiança é de 95%, com margem de erro de 4,35 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Do Blog do Gilberto Leda

Chegada do Mais Asfalto em Coelho Neto deixa prefeito e aliados em frenesi…

 

Parecia até que era a primeira vez que a cidade recebia asfalto nas ruas. O prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), coordenou pessoalmente uma verdadeira patacoada com o início de mais uma etapa do Programa Mais Asfalto em Coelho Neto.

A zuada começou na manhã de ontem (05), quando uma retroescavadeira abriu um buraco no meio da Avenida Santana para fazer uma galeria. Foguetes, fotos e uma verdadeira encenação circense mobilizou os aliados em rede social para anunciar o grande feito. O povo precisava fazer festa com o início da “grande obra”. Era necessário que todos agradecessem ao gestor pelo benefício “nunca dantes visto na história do município”.

Galeria na Avenida Santana: obra secular do governo Américo

Na parte da tarde, foi dado início as obras do Mais Asfalto comandada pelo Governo do Estado. O início da execução dos serviços deixou o prefeito e seus aliados em frenesi. Ai é que foi coisa feia. O prefeito chamou a imprensa alugada do governo para não deixar que um palmo de asfalto deixasse de ser registrado. Uma placa da prefeitura foi improvisada porque o prefeito queria a todo custo colocar na cabeça das pessoas que ele também tinha participação na obra (mesmo sem ter). Vereadores sumidos das sessões resolveram aparecer e colocar a cara no sol para sair bem na foto.

Placa improvisada mostra desespero do prefeito em fazer festa com chapéu alheio

Não custa nada dizer que Flávio Dino já havia asfaltado ruas durante o governo do ex-prefeito Soliney Silva. No ano passado asfaltou novas ruas e esse ano implantou uma nova etapa do programa. Também não é tardio lembrar que o asfalto não é favor, é obrigação pois é fruto dos impostos que todo cidadão paga diariamente.

Toda essa alegria desenfreada de Américo e sua claque de aliados tem uma razão de ser: na cabeça deles, o asfalto será o salvador da pátria para diminuir a rejeição que o governo tem hoje. Ledo engano. O asfalto não é a solução de todos os nossos problemas e não diminui em nada a incompetência do mandatário tupiniquim em cumprir com as promessas feitas por ele atrás de um microfone.

Prefeito e vereadores na espreita: era preciso colocar a cara no sol e sair bem na foto

A rejeição não é só ao governo municipal. A rejeição é aos secretários despreparados. A rejeição é contra a falta de planejamento. A rejeição é contra a perseguição a aliados e adversários. A rejeição é contra a politicagem. A rejeição é principalmente contra o prefeito, que se revelou um grande engodo desde que tomou posse.

Américo vai precisar de muito mais do que uma carrada de asfalto para desfazer a péssima imagem de gestor que construiu nesses quase um ano e meio…

Movimento “Fora Américo” se multiplica em ruas de Coelho Neto…

A tentativa frustrada do prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT) de usar o carro pipa do município para desperdiçar água com intuito de apagar dizeres de “Fora Américo”, parece ter sido um verdadeiro tiro no pé.

Desde que a decisão foi tomada no início da semana quando chegou a se usar da força policial para barrar as escritas no asfalto como se isso fosse algum crime, a campanha “pinte a sua rua” ganhou força e passou a ser vista em diversos pontos da cidade.

A manifestação iniciada por um grupo de jovens se deu após a sequência de 02 (duas) mortes consecutivas em menos de 24 horas na Avenida Coelho Neto na última segunda (25),  numa combinação de imprudência e falta de sinalização da via.

Nem a estratégia dos apaniguados mais próximos do petista de veicular o movimento a políticos da cidade parece ter surtido efeito, pois desde então o número de ruas pintadas contra o prefeito só aumenta.

Veja:

10 x 2: Câmara rejeita contas de Soliney e base governista comemora…

Presidente da Câmara Osmar Aguiar e o vereador Júnior Santos conversando durante a sessão: votação mostrou união da base aliada Foto: Portal Coelho Neto

Gosto de vitória na boca. Foi assim que a base aliada do prefeito Américo de Sousa (PT), saiu da sessão extraordinária pra lá de concorrida realizada na manhã desta quarta (19), após rejeitarem as contas do ex-prefeito Soliney Silva referente ao ano de 2010.

As contas chegaram na Câmara aprovadas com ressalva pelo Tribunal de Contas do Estado – TCE e a primeira derrota ocorreu já na Comissão de Orçamento, quando os vereadores identificaram irregularidades e optaram por rejeitar o parecer da Corte de Contas.

O peemedebista chegou a ter chances mesmo que remota de reverter a história já que precisava de apenas 05 (cinco) votos, mas ao invés de optar pelo diálogo, preferiu declarar guerra aos vereadores que não hesitaram em lhe impor mais uma derrota.

Temendo o vexame e consciente de que não conseguiria reverte o resultado, o ex-prefeito decidiu de última hora a não comparecer na sessão que ele apresentaria a própria defesa. Com o voto favorável de apenas 02 vereadores pela aprovação do parecer do TCE, 01 ausência e 10 contrários, os vereadores optaram pela reprovação das contas.

Apesar da votação sacramentar a inegibilidade do ex-prefeito, Soliney promete recorrer na justiça da decisão. O resultado representa uma vitória pessoal do prefeito Américo de Sousa (PT) que mesmo negando, cuidou pessoalmente de garantir nos bastidores a união da base aliada.

O petista jamais perderia essa chance de aniquilar o principal adversário e o tirá-lo de uma vez por todas do cenário político dos próximos anos. A votação teve tanta simbologia que o Presidente da Câmara Osmar Aguiar (PT) mesmo sem a obrigação de votar já que não havia empate, fez questão de declarar o voto contrário.

Com o resultado da votação, a base aliada do governo comemorou e fez festa. O assunto foi tema de todas as rodas de conversa e a decisão altera consideravelmente o quadro político do município, principalmente no campo da oposição.

Mas essa é uma outra história….

Rejeição do prefeito de Coelho Neto ganha as redes sociais…

A rejeição maciça do prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT) deixou de ser apenas especulação de ponta de rua.

Passados 06 (seis) meses do novo governo, muito dos 35,15% dos que ajudaram a eleger o atual mandatário encontram-se arrependidos por constatarem que caíram no conto do vigário e na proposta da mudança de gó-gó.

Já a grande maioria formada pelos 64,85% dos que votaram contra o candidato petista confirmam que não terem votado no projeto petista foi um acerto, apesar do resultado da eleição lhe ter sido favorável. A principal rejeição de Américo se deve a letargia do seu governo e o esquecimento de suas principais promessas de campanha.

Durante a semana por exemplo, passou a circular pelas redes sociais um áudio de quando Américo era apenas apresentador de rádio que na tentativa de fazer proselitismo político e angariar apoios, dizia que contratado trabalha mais e recebe menos e que mereciam o tratamento igual. Desde que assumiu não se viu qualquer melhoria dada aos contratados e o sonho do tratamento diferenciado ficou na conversa.

Uma campanha em alusão ao erro do voto com os dizeres “A culpa não é minha eu votei no Jademil #foraAmerico”, “A culpa não é minha eu votei Serra #foraAmerico” e “Eu fui traído #fora”, também foi destaque durante a semana.

E assim o prefeito de Coelho Neto colhe os dissabores de sua desastrosa gestão que nunca disse a que veio.

E confirma o discurso dos seus opositores de que não tinha preparo algum para governar o município.

Simples assim!

85% desaprovam início da gestão do prefeito de Coelho Neto, diz enquete…

Prefeito Américo de Sousa

O prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), parece não está agradando a população da cidade. De acordo com a enquete feita pelo blog, a nova gestão não só perde, como perde de lavada.

Desde a última segunda (06), os leitores do blog na cidade foram perguntados: Que avaliação você faz do início do governo do prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa?

Foram 920 votos, com 784 (85%) desaprovando o início da gestão do prefeito e apenas 136 (15%) declarando que aprovam.

A enquete não deixa de ser uma alerta para a nova gestão, embora seja do conhecimento de todos que os números não tem valor científico.

E o povo vai acordando…

GOVERNADOR-CADE-O-HOSPITAL

Aos poucos, o povo maranhense vai acordando das promessas de gogó e ilusões vendidas na propaganda eleitoral feita por Flávio Dino, ontem (28), em partida valendo pela Copa do Nordeste e transmitida pelo canal Esporte Interativo NE, os torcedores/eleitores imperatrizenses, que estavam no estádio Frei Epifânio D’abadia, hastearam uma faixa preta, gigantesca cobrando o governador. “Governador, cadê o hospital???”.

Mudou mesmo… E olha que ainda estamos no começo.

Por Felipe Mota

Quase 70% rejeitam governo Dilma…

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Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (30) mostra os seguintes percentuais de avaliação dos eleitores ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT):

– Ótimo/bom: 10%
– Regular: 21%
– Ruim/péssimo: 69%
– Não sabe: 1%

Os percentuais divulgados nesta quarta mostram que a avaliação do governo Dilma ficou estável em comparação com o levantamento anterior, divulgado em julho deste ano, oscilando dentro da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Na ocasião, o Ibope havia apontado que 9% aprovavam o governo (consideravam “ótimo” ou “bom”); 68% dos entrevistados avaliavam a administração Dilma como “ruim” ou “péssima”; e 21% consideravam a gestão “regular”.

A rejeição ao governo Dilma apontado nesta edição da pesquisa (69%) é a maior já registrada pela série histórica das pesquisas Ibope desde a redemocratização. Conforme o instituto, entretanto, o percentual de pessoas que consideram a gestão da petista “ruim ou péssimo” ficou dentro da margem de erro, em comparação com a última pesquisa.

Desta vez, o Ibope também identificou que 14% dos entrevistados aprovam a maneira de governar da presidente. Porém, demonstra a pesquisa, 82% desaprovam e 3% não souberam ou não responderam.

Ainda de acordo com o levantamento divulgado nesta quarta-feira, 20% dos entrevistados confiam em Dilma e 77% não confiam.

O levantamento divulgado nesta quarta, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizado entre os dias 18 e 21 de setembro e ouviu 2.002 pessoas em 140 municípios.

O nível de confiança da pesquisa, segundo a CNI, é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

De acordo com os coordenadores do levantamento CNI/Ibope, a soma dos percentuais pode não igualar 100% em decorrência do arredondamento dos índices.

Segundo mandato

Após questionar os eleitores sobre a comparação entre o primeiro e segundo mandato de Dilma, a pesquisa afirma que 3% consideram a segunda gestão melhor; 14%, igual; e 82%, pior.

Quanto às perspectivas dos eleitores em relação ao restante do governo Dilma, 11% disseram esperar que seja “ótimo/bom”; 21%, “regular”; e 63%, “ruim/péssimo”.

Notícias sobre o governo

O levantamento do Ibope listou as notícias sobre o governo mais lembradas pelos entrevistados. Leia as cinco mais citadas:
– Operação Lava Jato: 13%
– Volta da CPMF: 8%
– Aumento de impostos: 7%
– Impeachment da presidente Dilma Rousseff: 7%
– Corrupção do governo (sem especificar): 4%

A pesquisa também ouviu os eleitores sobre a opinião deles por área de atuação do governo. Veja os resultados:

Combate à fome e à pobreza
Aprovam: 29%
Desaprovam: 68%
Não souberam/não responderam: 4%

Segurança pública
Aprovam: 14%
Desaprovam: 82%
Não souberam/não responderam: 4%

Taxa de juros
Aprovam:6%
Desaprovam: 89%
Não souberam/não responderam: 5%

Combate à inflação
Aprovam: 12%
Desaprovam: 83%
não souberam/não responderam: 5%

Combate ao desemprego
aprovam:14%
desaprovam: 83%
Não souberam/não responderam: 3%

Impostos
Aprovam: 7%
Desaprovam: 90%
Não souberam/não responderam: 3%

Meio Ambiente
Aprovam:25%
Desaprovam: 65%
Não souberam/não responderam: 10%

Saúde
Aprovam:13%
Desaprovam: 84%
Não souberam/não responderam: 3%

Educação
Aprovam: 23%
Desaprovam: 73%
Não souberam/não responderam: 3%

Agora é tarde! Maranhenses se dizem arrependido do voto dado à Dilma…

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Elvira Lobato, do O Globo

PINDARÉ-MIRIM, IGARAPÉ DO MEIO, OLHO D’ÁGUA DAS CUNHÃS, ROSÁRIO E ALTO ALEGRE DO MARANHÃO — A popularidade da presidente Dilma Rousseff despencou em povoados pobres do Maranhão, onde, há apenas oito meses, ela obteve mais de 80% dos votos válidos no segundo turno da eleição. A crise econômica, o descumprimento de promessas de campanha e a corrupção na Petrobras revelada pela Operação Lava-Jato são criticados por moradores em conversas em frente a casebres de barro e telhados de palha.

O descontentamento é explicitado também nas casas de produção artesanal de farinha, onde famílias e pequenos produtores tiram da mandioca seu alimento básico.

Reações de decepção e revolta foram registradas em cinco municípios: Igarapé do Meio, Pindaré-Mirim, Alto Alegre do Maranhão, Rosário e Olho D’Agua das Cunhãs. Em todos, Dilma obteve votação avassaladora no segundo turno: 89,06%, 87,22%, 85,44%, 87,58% e 88,23%, respectivamente.

Basta abordar os moradores para ouvir as críticas. Jerônimo Nogueira, de 53 anos, pequeno produtor rural de Alto Alegre do Maranhão, a 250 quilômetros de São Luís, diz-se “arrasado” com a situação do país. Em sua propriedade de 50 hectares, ele produz mandioca, milho, feijão e arroz e tem um pequeno rebanho de 15 vacas.

— A situação está muito difícil. A gente produz e não consegue vender. A presidente poderia cuidar da população, mas fica brigando por poder — afirmou Jerônimo

Desempenho de DIlma no MAO GLOBO localizou dois empregados diaristas na casa de farinha do agricultor Luiz Pinto, de 68 anos. Todos os elos da cadeia produtiva reclamavam da situação do país. Um dos empregados, Manoel Rodrigo do Nascimento, de 32, que recebe R$ 15 por saco produzido, queixou-se da conta de luz. Disse que tem uma geladeira pequena, uma TV “que só pega na pancada” e ventilador, e que pagou R$ 88 este mês:

— Quem trabalha não tem valor — deduziu.

O dono da casa de farinha, que fica com 10% da produção, afirmou ter mais de 20 sacos estocados sem comprador.

Raimundo Alves, de 64, tem uma casa de farinha em Igarapé do Meio (a 162 quilômetros de São Luís) também usada por pequenos produtores locais. Ao mostrar seu estoque de farinha sem comprador, disse que começou a vender fiado. Em relação à presidente avalia que ela “se perdeu” e que a corrupção é a principal causa dos problemas.

No pequeno povoado de Telêmaco, no município de Olho Dágua das Cunhãs, a 287 quilômetros de São Luís, o vaqueiro Raimundo Nonato Rodrigues, de 42 anos, acompanha as notícias pela TV. Ele disse que não entende por que tudo desandou de repente:

— Eu me sinto traído. Dilma apontou um rumo durante a campanha e mudou tudo depois que ganhou a eleição. (…) Se a presidente se candidatar outra vez vai sofrer uma derrota muito grande no Maranhão.

Segundo o vaqueiro, Dilma é vista no povoado como corresponsável pelo desvio de dinheiro da Petrobras, por não ter impedido o desvio.

— O roubo na Petrobras foi uma falta de vergonha dos políticos. Sou pai de família e meus filhos ficariam envergonhados se eu fizesse algo errado. O país está envergonhado — disse o lavrador Antônio Ferreira Cruz, de 37 anos, do povoado de Telêmaco.

“PERGUNTA QUEM TEM R$ 100?”

Trabalhador braçal, sem vínculo empregatício, Antônio recebe diária de R$ 35 para roçar pastos em fazendas da região, contratado por intermediários de mão de obra, chamados pelos trabalhadores de “empeleiteiros” (empreiteiros). Com a crise, o trabalho escasseou. Ele teme passar fome .

— Pergunta no povoado quem tem R$ 100? Não vai achar. Falam em bilhões roubados da Petrobras, e a gente sobrevivendo na marra.

Para o carpinteiro José Francisco da Conceição, de 32 anos, do povoado de Taboca, em Olho DÁgua das Cunhãs, o povo está pagando pelo escândalo da Petrobras.

Dilma supera até Sarney em rejeição…

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A rejeição à presidente Dilma Rousseff aumentou ainda mais no fim de junho, derrubando a avaliação ótima/boa de seu governo para um dígito, no pior resultado desde o ex-presidente José Sarney no final de 1989, mostrou pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira.

A avaliação ruim/péssima foi a 68 por cento no fim de junho, ante 64 por cento em março. A pesquisa, contratada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), apontou ainda que apenas 9 por cento avaliam o governo como ótimo ou bom, ante 12 por cento três meses antes.

Segundo série histórica do Ibope, a taxa positiva de Dilma repete os 9 por cento do governo Sarney em novembro de 1989.

Os que avaliam o governo Dilma como regular passaram para 21 por cento, ante 23 por cento em março. Os números do novo levantamento vêm num quadro de inflação alta, fraqueza na atividade econômica e desemprego crescente.

A desaprovação da maneira de governar da presidente também aumentou, passando para 83 por cento, ante 78 por cento, enquanto a aprovação foi a 15 por cento, ante 19 por cento.

O levantamento mostrou ainda que apenas 20 por cento dos entrevistados confiam em Dilma, contra 24 por cento que confiavam nela três meses antes, enquanto 78 por cento não confiam, ante 74 por cento.

A pesquisa foi realizada entre 18 e 21 de junho, com 2.002 pessoas em 141 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello).