Máquina da Fama: Todos de olho em Vitória…

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Vitória Huang, de 18 anos, natural de Caxias, estudante do quinto período do curso de Letras Português e Literatura, é uma das atrações do Programa Máquina da Fama desta segunda-feira (6). Há duas semanas, a jovem cantora foi chamada pela produção do SBT para participar do programa, apresentado por Patrícia Abravanel.

O Programa Máquina da Fama tem o intuito de fazer uma transformação na cantora para ela virar o “artista homenageado”. Em entrevista exclusiva ao Portal Sinal Verde Caxias, Vitória não divulgou o artista que irá interpretar, mas garante que os telespectadores vão gostar. “Fiquei muito parecida, vocês vão gostar! E adianto que fiquei em uma boa colocação”, afirma.

A gravação já foi feita em São Paulo-SP, nos estúdios do SBT, onde Vitória passou a semana de ensaios, e experiências dentro da emissora.

Vitória Huang é a única caxiense convidada a participar do Máquina da Fama até agora, e leva o nome da cidade e do estado a nível nacional. Ainda sobre o convite para participar do programa, a caxiense revelou que aconteceu quando ela estava em Fortaleza-CE, fazendo a audição do programa global The Voice Brasil, o qual também foi selecionada.

Estou muito feliz por essa dádiva que Deus me proporcionou. Agradeço às pessoas e empresas que estão torcendo por mim e me apoiando (entre elas, Conforto do Bebê, Playboy Acessórios, Ideal Magazine, Fios de Mel, Ideal Construções, Paraíba e o prefeito Léo Coutinho) e peço que Deus abençoe a cada um de vocês. E só reforçando, gostaria de convidar a todos para estarem ligados no SBT nesta segunda-feira, a partir das 23h15”, destaca Vitória.”

Nota do Blog – Para quem não sabe, apesar de ser caxiense Vitória já morou em Coelho Neto e por isso nos unimos nessa torcida por ela. Todos convidados a assistir o programa!

Do Portal Sinal Verde

Governo participa do lançamento do Plano Safra no Maranhão

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O Governo do Estado participou do lançamento oficial do Plano Safra 2015/2016, no Maranhão, ocorrido nesta quarta-feira (1º), quando a Superintendência Estadual do Banco do Brasil anunciou que o estado tem um piso de crédito na ordem R$ 679 milhões para investimentos na produção rural, sendo desse total R$ 205 milhões destinados para a agricultura familiar.

Os agricultores e cooperativas já podem apresentar projetos para acessar os recursos nas agências do Banco do Brasil disponíveis no estado, que este ano, traz a novidade da linha de financiamento “Mais Alimentos”, do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf.

Segundo o superintendente estadual do BB, Ronaldo Alves, o piso de R$ 679 milhões é o compromisso do banco com estado, mas não é teto, podendo ampliar o valor de acordo com a demanda. Para todo o Brasil, o governo federal disponibiliza R$ 28,9 bilhões somente para os agricultores familiares. Nesta safra, houve um incremento de cerca de 20%, em relação ao período anterior, com a meta de fortalecer o financiamento das operações de custeio e investimento do Pronaf.

O secretário de Estado de Agricultura Familiar, Adelmo Soares, lembrou aos representantes do BB a importância de beneficiar com o crédito os agricultores que já receberam recursos do programa Brasil Sem Miséria e que, portanto, já estão prontos para ampliar suas produções se receberem um fomento maior. “Estamos em um novo momento no Maranhão, de reestruturação da assistência técnica, com muito empenho do governador Flávio Dino para fortalecer a agricultura familiar. Mas é preciso ampliar o acesso ao crédito para o setor”, disse Adelmo.

Também participaram do lançamento o secretário de Estado de Agricultura e Pecuária e Abastecimento, Marcio Honaiser; o presidente da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (Agerp), Fortunato Macedo; o presidente do Instituto de Colonização e Terras do Maranhão (Iterma), Mauro Jorge; o representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no Maranhão, Vicente Mesquita; representantes do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra); da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf); da Federação da Agricultura do Maranhão (Faema), além de gerentes de várias agências do BB.

Governo investirá em tecnologia para dobrar a produção de feijão-caupi no MA

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Para melhorar a produção agrícola, a renda e a vida do produtor rural, o Governo do Estado lançou o Programa de Ações de Pesquisa e Transferência de Tecnologias para a Agricultura Familiar, que será desenvolvido pela Secretaria de Agricultura Familiar (SAF) e Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (Agerp), em parceria com a Universidade Estadual do Maranhão (Uema) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa-Agrobiologia).

“O segredo do desenvolvimento de qualquer setor é o conhecimento e a transferência de tecnologias, que levam ao homem do campo melhoria de renda e vida”, disse o secretário de Estado de Agricultura Familiar (SAF), Adelmo Soares, no evento de lançamento do programa, realizado na sexta-feira (26), na UEMA.

O programa tem a meta de melhorar a vida e a renda do produtor maranhense por meio da criação de uma vitrine tecnológica, que prevê criação de laboratório móvel de fertilização de solo, implantação de um sistema de apoio à comercialização, de um núcleo de geoprocessamento composto por banco de dados agropecuários e geoespaciais do Maranhão, além de criar uma rede de estações meteorológicas do estado. Uma inovação no estado, na área da agricultura familiar.

Dia de campo
Foto1_Divulgação - Governo investe em tecnologia para dobrar produção do feijão-caupiApós o lançamento do Programa de Ações foi realizado o Dia de Campo sobre a cultura do feijão-caupi com uso de inoculantes, na Unidade Experimental Participativa (UEP), na Fazenda Escola da Uema. O local serve de intercâmbio e ação compartilhada entre órgãos, onde os alunos que atuam com pesquisa têm a oportunidade de manejar o solo e a cultura, além de analisar a eficiência agronômica, supervisionados por pesquisadores da Agerp, da Embrapa-Agrobiologia e da Uema.

“É isso que o governador Flávio Dino quer dentro do Plano ‘Mais IDH’, aumentar a renda do agricultor, e é através do feijão-caupi que vamos conseguir o aumento da produção e, consequentemente, elevar os ganhos do produtor maranhense”, destacou Adelmo.

De acordo com o secretário, em vinte municípios do ‘Mais IDH’, inicialmente, serão implantadas as Unidades de Referência Tecnológica, um espaço para trocar informações e tecnologias para o agricultor implantar em sua área o feijão-caupi inoculado e a meta é que se estenda aos demais municípios.

No Maranhão, segundo o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Agerp, Carlos Freitas, o caupi é o típico feijão nordestino, fundamental para garantir a segurança alimentar do agricultor e fonte de renda.

“O agricultor colhe cerca de 500kg por hectare do feijão-caupi, mas com a tecnologia que estamos apresentando, que é inoculado, o agricultor pode dobrar sua produção. Além disso, o caupi é uma cultura de ciclo curto, cerca de 60 dias para colher, fator esse que faz o produtor ter retorno rápido do que plantou,” disse Freitas.

Foto3_Divulgação - Governo investe em tecnologia para dobrar produção do feijão-caupiSegundo a chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agrobiologia, Ana Garofolo, o inoculante do feijão-caupi é uma bactéria benéfica para criação de nódulos nas raízes das plantas, que promove a fixação biológica de nitrogênio.

“O feijão-caupi inoculado é um incremento não só para a agricultura familiar, mas um ganho para o meio ambiente. A utilização do inoculante dispensa fertilizantes o que garante recuperação e preservação de solos e reduz custos de produção sem causar danos ambientais”, ressaltou Ana.

Participaram do evento o vice-reitor da Uema, Walter Canales Santana, a secretária-adjunta da Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular, Aracea Carvalho, engenheiros agrônomos da Agerp e estudantes de agronomia da Uema.

Detalhes de uma máfia que sangra o Brasil…

Abre VEJA - Revelações de Pessoa

 

A economia vai mal. Muito mal. Mas a política está muito pior. É discutível se a crise econômica piora a política, mas é certo que a crise política piora a economia. É a fraqueza do governo que dá as cartas. Dilma não sabe o que dizer, o que fazer, o que anunciar. E, um ano e três meses depois de iniciada a operação Lava Jato — depois de muitos desacertos, ainda em curso, protagonizados também pela Procuradoria-Geral da República, sob o comando de Rodrigo Janot, e pelo juiz Sergio Moro —, eis que cai a máscara, eis que a verdade se desnuda: UMA VERDADEIRA MÁFIA TOMOU CONTA DO ESTADO BRASILEIRO. E ELA PRECISA SER TIRADA DE LÁ PELA LEI.

Vá à banca mais próxima e adquira um documento: a edição desta semana da revista VEJA. Em 12 páginas, você lerá, no detalhe, como atuou — atua ainda? — a máfia que tomou conta do Brasil e como se construiu o establishment político que nos governa. O empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC e ex-amigo pessoal de Luiz Inácio Lula da Silva, resolveu contar tudo. Ficou preso mais de cinco meses. Só fez o acordo de delação premiada depois de ter deixado a cadeia. ESTE BLOGUEIRO FALASTRÃO, COMO LULA ME CLASSIFICOU NO CONGRESSO DO PT, SENTE-SE, DE ALGUM MODO, VINGADO. Vingado também contra as hostes da desqualificação e do cretinismo da esquerda e da direita burra e desinformada. NÃO HÁ NEM NUNCA HOUVE CARTEL DE EMPREITEIRAS, COMO SEMPRE SUSTENTEI. O QUE SE CRIOU NO BRASIL FOI UMA ESTRUTURA MAFIOSA DE ACHAQUE.

É claro que as empreiteiras praticaram crimes também. Mas não o de formação de cartel. Insistir na tese do cartel CORRESPONDE A NEGAR A ESSÊNCIA DO MODELO QUE NOS GOVERNA.

Achaque Edinho

O achaque

VEJA teve acesso ao conteúdo da delação premiada de Ricardo Pessoa, homologada pelo ministro Teori Zavascki. É demolidor. Segue, em azul, um trecho do que vai na revista:

Em cinco dias de depoimentos prestados em Brasília, Pessoa descreveu como financiou campanhas à margem da lei e distribuiu propinas. Ele disse que usou dinheiro do petrolão para bancar despesas de dezoito figuras coroadas da República. Foi com a verba desviada da estatal que a UTC doou dinheiro às campanhas de Lula em 2006 e de Dilma em 2014. Foi com ela também que garantiu o repasse de 3,2 milhões de reais a José Dirceu, uma ajudinha providencial para que o mensaleiro pagasse suas despesas pessoais.

A UTC ascendeu ao panteão das grandes empreiteiras nacionais nos governos do PT. Ao Ministério Público, Pessoa fez questão de registrar que essa caminhada foi pavimentada com propinas. O empreiteiro delatou ao STF essas somas que entregou aos donos do poder, segundo ele, mediante achaques e chantagens. Relatou que teve três encontros em 2014 com Edinho Silva, tesoureiro da campanha de Dilma e atual ministro de Comunicação Social.

Nos encontros, disse, ironicamente, ter sido abordado “de maneira bastante elegante”. Contou ele: “O Edinho me disse: ‘Você tem obras na Petrobras e tem aditivos, não pode só contribuir com isso. Tem que contribuir com mais. Eu estou precisando”. A abordagem elegante lhe custou 10 milhões de reais, dados à campanha de Dilma. Um servidor do Palácio chamado Manoel de Araújo Sobrinho acertou os detalhes dos pagamentos (…).

Documentos entregues pelo empresário mostram que foram feitos dois depósitos de 2,5 milhões de reais cada um, em 5 e 30 de agosto de 2014. Depois dos pagamentos, Sobrinho acertou com o empreiteiro o repasse de outros 5 milhões para o caixa eleitoral de Dilma. Pessoa entregou metade do valor pedido e se comprometeu a pagar a parcela restante depois das eleições. Só não cumpriu o prometido porque foi preso antes.
(…)

Retomo

Edinho, claro, nega. Será preciso agora saber quem é o tal Manoel Araújo Sobrinho, que tem de ser convocado pela CPI nas primeiras horas da segunda-feira. Ricardo Pessoa sempre foi considerado o homem-bomba do caso, muito especialmente por Lula e pelo Palácio do Planalto. Ele é apontado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público como o coordenador do “Clube do Bilhão”. O nome é meio boboca, e duvido que tenha existido algo parecido. Mas é inegável que ele exercia uma espécie de liderança política entre os empresários.

Escrevi aqui umas quinhentas vezes que INSISTIR NA TESE DO CARTEL CORRESPONDIA A NEGAR A NATUREZA DO JOGO. Empresas, quando se cartelizam, fazem uma vítima do outro lado. Sim, as vítimas da roubalheira são os brasileiros, é inegável. Mas, do outro lado da negociação com as empreiteiras, estava a Petrobras, a contratadora única, que determinava os preços, e no comando da empresa, a máfia que tomou conta do governo e impunha as suas vontades.

Achque caneco

Máfia cachaceira

Quando falo em máfia, não forço a mão nem recorro a uma figura de linguagem. Havia até senha secreta para entregar dinheiro aos petistas, segundo Ricardo Pessoa. As palavras, nem poderia ser diferente, referem-se, vamos dizer, ao universo alcoólico. Tudo compatível com um Poderoso Chefão chamado “Brahma”. Leiam esta passagem da reportagem, em que o empreiteiro conta como era entregue O DINHEIRO VIVO AO TESOUREIRO DA CAMPANHA DE LULA, EM 2006.

Segundo o empreiteiro Ricardo Pessoa, a UTC contribuiu com 2,4  milhões de reais em dinheiro vivo para a campanha à reeleição de Lula, numa operação combinada diretamente com José de Filippi Júnior, que era o tesoureiro da campanha e hoje trabalha como secretário de Saúde da cidade de São Paulo.

Para viabilizar a entrega do dinheiro e manter a ilegalidade em segredo, o empreiteiro amigo de Lula e o tesoureiro do presidente-candidato montaram uma operação clandestina digna dos enredos rocambolescos de filmes sobre a máfia. Pessoa contou aos procuradores que ele, o executivo da UTC Walmir Pinheiro e um emissário da confiança de ambos levavam pessoalmente os pacotes de dinheiro ao comitê da campanha presidencial de Lula. Para não chamar a atenção de outros petistas que trabalhavam no local, a entrega da encomenda era precedida de uma troca de senhas entre o pagador e o beneficiário.

Ao chegar com a grana, Pessoa dizia “tulipa”. Se ele ouvia como resposta a palavra “caneco”, seguia até a sala de Filippi Júnior. A escolha da senha e da contrassenha foi feita por Pessoa com emissários do tesoureiro da campanha de Lula numa choperia da Zona Sul de São Paulo. Antes de chegar ao comitê eleitoral, a verba desviada da Petrobras percorria um longo caminho. Os valores saíam de uma conta na Suíça do consórcio Quip, formado pelas empresas UTC, Iesa, Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, que mantém contratos milionários com a Petrobras para a construção das plataformas P-53, P-55 e P-63.

Em nome do consórcio, a empresa suíça Quadrix enviava o dinheiro ao Brasil. A Quadrix também transferiu milhares de dólares para contas de operadores ligados ao PT. Pessoa entregou aos investigadores as planilhas com todas as movimentações realizadas na Suíça. Os pagamentos via caixa dois são a primeira prova de que o ex-presidente Lula foi beneficiado diretamente pelo petrolão.

Até agora, as autoridades tinham informações sobre as relações lucrativas do petista com grandes empreiteiras investigadas na Operação Lava-Jato, mas nada comparável ao testemunho e aos dados apresentados pelo dono da UTC. Depois de deixar o governo, Lula foi contratado como palestrante por grandes empresas brasileiras. Documentos obtidos pela Polícia Federal mostram que ele recebeu cerca de 3,5 milhões de reais da Camargo Corrêa. Parte desse dinheiro foi contabilizada pela construtora como “doações” e “bônus eleitorais” pagos ao Instituto Lula. Conforme revelado por VEJA, a OAS também fez uma série de favores pessoais ao ex-presidente, incluindo a reforma e a construção de imóveis usados pela família dele. UTC, Camargo Corrêa e OAS estão juntas nessa parceria. De diferente entre elas, só as variações dos apelidos, das senhas e das contrassenhas. “Brahma”, “tulipa” e “caneco”, porém, convergem para um mesmo ponto.

Vaccari pixuleco

Pixuleco

Leiam a reportagem da VEJA. Ao longo de 12 páginas, vocês vão constatar que o país foi literalmente assaltado por ladrões cínicos e debochados. João Vaccari Neto, o ex-tesoureiro do PT que foi objeto de um desagravo feito pela Executiva Nacional do partido na quinta, depois de um encontro de Rui Falcão com Lula, chamava a propina de “pixuleco”. Segue um trecho.

O empreiteiro contou que conheceu Vaccari durante o primeiro governo Lula, mas foi só a partir de 2007 que a relação entre os dois se intensificou. Por orientação do então diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, um dos presos da Operação Lava-Jato, Pessoa passou a tratar das questões financeiras da quadrilha diretamente com o tesoureiro. A simbiose entre corrupto e corruptor era perfeita, a ponto de o dono da UTC em suas declarações destacar o comportamento diligente do tesoureiro: “Bastava a empresa assinar um novo contrato com a Petrobras que o Vaccari aparecia para lembrar: ‘Como fica o nosso entendimento político?’”. A expressão “entendimento político”, é óbvio, significava pagamento de propina no dialeto da quadrilha. Aliás, propina não.

Vaccari, ao que parece, não gostava dessa palavra. Como eram dezenas de contratos e centenas as liberações de dinheiro, corrupto e corruptor se encontravam regularmente para os tais “entendimentos políticos”. João Vaccari era conhecido pelos comparsas como Moch, uma referência à sua inseparável mochila preta. Ele se tornou um assíduo frequentador da sede da UTC em São Paulo. Segundo os registros da própria empreiteira, para não chamar atenção, o tesoureiro buscava “as comissões” na empresa sempre nos sábados pela manhã.

Ele chegava com seu Santa Fé prata, pegava o elevador direto para a sala de Ricardo Pessoa, no 9º andar do prédio, falava amenidades por alguns minutos e depois partia para o que interessava. Para se proteger de microfones, rabiscava os valores e os porcentuais numa folha de papel e os mostrava ao interlocutor. O tesoureiro não gostava de mencionar a palavra propina, suborno, dinheiro ou algo que o valha. Por pudor, vergonha ou por mero despiste, ele buscava o “pixuleco”. Assim, a reunião terminava com a mochila do tesoureiro cheia de “pixulecos” de 50 e 100 reais. Mas, antes de sair, um último cuidado, segundo narrou Ricardo Pessoa: “Vaccari picotava a anotação e distribuía os pedaços em lixos diferentes”. Foi tudo filmado.

Retomo

Aí está apenas parte dos descalabros narrados por Ricardo Pessoa. E agora? Até havia pouco, parecia que o petrolão era fruto apenas de empresários malvados, reunidos em cartel, que decidiram se associar a três funcionários corruptos da Petrobras — tese de Dilma, por exemplo — e a alguns parlamentares, a maioria de segunda linha, para roubar o país. Faltava o cérebro dessa operação, que sempre esteve no Poder Executivo.

Eis aí. Nunca houve cartel. Eu estava certo! O depoimento de Ricardo Pessoa — que não se deixou constranger pela prisão preventiva e que, tudo indica, confessou o que quis, não o que queriam ele confessasse — REVELA A REAL NATUREZA DO JOGO.

Ainda não terminei. Em outro post, vou chamar Rodrigo Janot e o juiz Sergio Moro para um papinho sobre lógica elementar.

Leia na revista:

Achaque 15 milhões

Achaque Gim Argello

achaque Dirceu

achaque TCUAchaque Collor

Achaque Mercadante

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Por Reinaldo Azevedo

Acidente, assalto e três mortos…

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Um acidente envolvendo um automóvel e um caminhão baú, hoje (24) pela manhã, deixou duas vítimas fatais: a enfermeira Luciane Costa e outra mulher, Maria do Rosário, morreram no local. O acidente aconteceu na MA-034, entre o Descanso e o Município de Coelho Neto. Quatro pessoas estavam no automóvel: o motorista- marido de Luciane- a filha do casal (de 2 anos) e Maria do Rosário, supostamente, a babá da criança, que viajavam com destino à cidade de Brejo-MA. Pai e filha foram transferidos para um Hospital de Caxias e não correm risco de morte.

Assalto a Banco do Brasil de Buriti deixa um cliente morto

Na manhã desta quarta-feira, 24, pelo menos, cinco homens armados assaltaram o Banco do Brasil de Buriti. Houve troca de tiros entre a Polícia Militar e Bandidos e um cliente, Antônio Francisco, 25 anos, foi baleado no tórax e morreu depois de ser levado para o hospital.

Os bandidos atiraram na viatura da PM e furaram os pneus, com isso conseguiram fugir do local levando um malote de dinheiro. Eles fugiram num Fiat strada, cor branca, pela MA-034, em direção à cidade de Duque Bacelar. Policiais da Região e uma equipe do Grupo Tático Aéreo fazem buscas, mas não localizaram, ainda, os criminosos.

Do Blog do Carlos Machado

Estou saudando a mandioca. Uma das maiores conquistas do Brasil, diz Dilma em discurso

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Em um discurso durante a cerimônia de lançamento dos Primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas nesta terça-feira, a presidente Dilma Rousseff divertiu a plateia com seus improvisos.

Cinco meses depois de sancionar o Dia do Milho, Dilma aproveitou para saudar a mandioca. “Nós temos a mandioca e estamos comungando a mandioca com o milho. Estou saudando a mandioca. Uma das maiores conquistas do Brasil”, afirmou a presidente, filosofando acerca de um dos principais alimentos indígenas, depois de lembrar que “nenhuma civilização nasceu sem ter acesso a uma forma básica de alimentação”. “E aqui nós temos uma, como também os índios e indigenas americanos têm a deles”.

Na sequência, Dilma falou sobre uma bola que segurava ao longo do discurso, um presente que recebeu antes do evento. “Aqui tem uma bola que eu passei o tempo inteiro testando e que vai durar o tempo que for necessário. Ela vem de longe, da Nova Zelândia. Essa bola é um exemplo, extremamente leve. Eu testei, fiz embaixadinha”, afirmou a presidente.

“A importância da bola é justamente o símbolo da capacidade que nos distingue como ‘nós somos do gênero humano, da espécie sapiens'”, prosseguiu. Enquanto tratava da importância de celebrar o esporte – uma atividade que tem “um fim em si”, segundo a petista – Dilma emendou: “Para mim essa bola é um símbolo da nossa evolução. Quando nós criamos uma bola, nós nós transformamos em homo sapiens, ou mulheres sapiens”.

Click: Parabéns Luciano Leitoa!

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Quem muda de idade hoje (22), é o Prefeito de Timon Luciano Leitoa (PSB), que registra em sua biografia os mandatos de ex-deputado estadual e ex-deputado federal, esse último tendo sido mais jovem do Brasil. A Ele o Blog rende homenagens fazendo votos de muita saúde e paz. Felicidades!

Representação na Marcha das Margaridas…

Foi realizado na manhã de ontem (20), no Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Coelho Neto, o lançamento da Marcha das Margaridas 2015, que será realizada em Brasília no mês de agosto.

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Uma delegação local participará do evento de mulheres trabalhadoras rurais para discutir problemas relacionados a educação, saúde, produção e violência. Na oportunidade o Presidente do STTR Antônio Pires fez a entrega da Biblioteca do Trabalhador na sede da Instituição.

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Participaram do evento diversas lideranças sindicais dentre as quais o Presidente da FETAEMA Chico Miguel.

Belezinha integra lista de prefeitos que desrespeitam à Lei de Responsabilidade Fiscal

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Dando mostras que a “Competência Administrativa” fica apenas no slogan do seu des-governo, a Prefeita de Chapadinha Ducilene Belezinha (PRB) integra a lista divulgada recentemente em que 35 prefeitos maranhenses desrespeitam a Lei.

Dos 217 municípios maranhenses, Belezinha está inserida no roll dos que não cumpriram a Lei de Responsabilidade Fiscal e ultrapassaram, em 2013, o teto permitido em despesas com o funcionalismo público. A conclusão é do estudo da Federação de Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) com base nos resultados fiscais declarados pelas prefeituras.

Entre as cidades que direcionaram mais de 60% do orçamento para pagar funcionários, o limite estabelecido pela legislação, está Timon, a quarta cidade mais populosa do estado de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e Raposa, na Região Metropolitana de São Luís.

Ao todo, 796 cidades brasileiras não cumpriram a Lei de Responsabilidade Fiscal, sendo que a maioria delas fica na região Nordeste. Os estados com as maiores proporções de municípios que comprometeram o orçamento com a folha de pagamento foram Alagoas (66%), Sergipe (62,7%), Paraíba (56,3%) e Pernambuco (41,3%). No Maranhão, esse percentual é de 16,1%, mas outros 35 municípios – como Balsas e Paço do Lumiar, por exemplo – deixaram de fornecer os dados obrigatórios ao Tesouro Nacional.

Em compensação, oito cidades tiveram “gestão de excelência” no quesito de gastos com pessoal e 25 tiveram uma boa gestão. A única com nota máxima foi Barreirinhas, na região do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, seguida por Barra do Corda e Mata Roma, localizada no leste maranhense.

A previsão da federação é que, como o ritmo da economia brasileira vem caindo desde 2014, a situação apresente um panorama ainda mais crítico neste ano. Em 2013, cerca de 4.400 prefeituras apresentavam situação fiscal difícil ou crítica. Entre elas, mais de 1.400 encerraram o ano com mais obrigações a pagar do que recursos em caixa, sendo que 86 ficam no Maranhão.

Segundo a Firjan, a situação financeira dos municípios foi causada pela dependência de transferências estaduais ou federais e, consequentemente, a vulnerabilidade à conjuntura econômica e política. Nesse cenário, ficam comprometidos os investimentos em educação, saúde e infraestrutura municipais.

Pelo baixo nível de investimentos e de programas na programação financeira, São Luís aparece em 22º lugar no ranking das capitais, baseado no Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), que leva em conta a receita própria do município, os gatos com pessoal, os investimentos, a liquidez e o custo da dívida. Assim como João Pessoa, na Paraíba, a prefeitura da capital maranhense foi uma das que encerrou 2013 com mais obrigações financeiras para o ano seguinte do que recursos em caixa.

Com o desmantelo administrativo em Chapadinha, fica claro que a Competência Administrativa propagada por Belezinha fica no discurso, porque na prática a coisa é bem diferente.

Uma vergonha!

Com contribuição de O Imparcial

Embaixador da ONU conhece o Mais IDH e estabelece parceria com Governo do Estado

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Um exemplo para o mundo de uma nova estratégia de concentração de esforços para diminuir a desigualdade social. Foi assim que o embaixador das Nações Unidas (ONU) no Brasil definiu o Plano de Ações ‘Mais IDH’, que começou a ser implantado pelo Governo do Estado em 2015, sob a coordenação de Flávio Dino.

Visitando o Maranhão para conhecer o programa maranhense que usa o Índice de Desenvolvimento Humano como métrica para avaliar as políticas públicas e definir metas para promover a igualdade social, Jorge Chediek (embaixador da ONU) reuniu-se com as equipes do Governo do Estado e da Prefeitura de São Luís na manhã desta quarta (17) para saber detalhes do projeto e de que maneira a ONU poderá ajudar o Estado na melhoria dos indicadores sociais.

“A nível internacional é importante mostrar que uma política dá certo na construção da dignidade da pessoa, na concentração dos esforços do poder publico para as pessoas que mais precisam. A construção desse novo mundo é possível. O seu governo tem nosso total reconhecimento e gratidão”, disse Jorge Chediek, em reunião no Palácio dos Leões, ao lado de representantes e pesquisadores do PNUD, da Fundação João Pinheiro, do IPEA e do IMESC.

No plano federal, o Governo do Estado contará com o apoio da Secretaria Geral da Presidência da República para o êxito das políticas sociais. O secretário nacional das Relações Político Sociais da Presidência afirmou que o passo que o Maranhão começa a dar na promoção dos direitos básicos à população mais carente é fundamental para que o Brasil alcance um novo patamar de desenvolvimento.

“O Maranhão existe em dois momentos, um antes e um depois deste Governo. Daqui a quatro anos tenho certeza que estaremos sentados aqui comemorando a melhoria dos indicadores sociais porque, com tantas ações sérias, o Brasil consegue ver que o Maranhão está no caminho certo”, disse Wagner Caetanos, da Presidência da República.

Erradicar escolas de taipa, promover a inclusão social a partir da agricultura familiar, melhorar as habitações rurais, proporcionar água potável para as sedes dos municípios, instalar restaurante populares e realizar um grande mutirão pela alfabetização são algumas das ações previstas para serem implantadas nos municípios com menor desempenho na medição do IDH no Maranhão.

Elas serão beneficiadas ao longo deste e do próximo ano com ações focadas em reduzir a extrema pobreza, melhorar a educação e promover a qualidade de vida. Segundo o embaixador, a ONU vai contribuir com novas metodologias e mecanismos para medir o progresso do desenvolvimento humano e monitoramento de resultados das políticas públicas na vida da população em situação de vulnerabilidade.

Para o governador Flávio Dino, a ação integrada com institutos nacionais e internacionais vai contribuir para o êxito dos programas do Governo do Estado, tendo como resultado final melhor qualidade de vida para quem mais precisa. “Essas ações são a reafirmação de um caminho claro que, tanto Governo quanto Prefeitura, optaram por trilhar. O caminho da justiça social e da concepção de que o desenvolvimento econômico isolado não contempla o essencial para o êxito de políticas públicas, que devem ter sempre como foco a população que mais precisa,” disse o governador,

Governador aderiu a ODM
Durante o encontro, Flávio Dino assinou o Termo de Adesão do Maranhão aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Para aderir ao ODM, o Estado precisa se comprometer a estabelecer políticas públicas que caminhem para alcançar as metas estabelecidas pela ONU. 15 anos depois do seu lançamento, o Maranhão adere ao compromisso de melhorar os indicadores socioeconômicos promovendo justiça social.

As metas do milênio foram estabelecidas pela ONU em 2000 e são as bases norteadoras de políticas públicas para o desenvolvimento com inclusão. As metas são: acabar com a fome e a miséria; oferecer educação básica de qualidade para todos; igualdade entre sexos e valorização da mulher; reduzir a mortalidade infantil; melhorar a saúde das gestantes; combater a aids a malária e outras doenças; qualidade de vida e respeito ao meio ambiente e todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento.

Participaram do evento o prefeito da capital, Edivaldo Holanda Júnior, Marco Aurélio Costa (diretor de Estudos Regionais do IPEA), o chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares, os secretários de Estado Márcio Jerry (Assuntos Políticos e Federativos), Tatiana Pereira (Juventude), Neto Evangelista (Desenvolvimento Social), Flávia Alexandrina (Cidades), Laurinda Pinto (Mulher), Susan Lucena (Mulher), o diretor do IMESC, Felipe de Holanda, os secretários municipais, Fátima Ribeiro (SegurançaAlimentar), Batista Matos (Comunicação) e o vereador Honorato Fernandes.