Prefeitura de Codó abre Concurso Público com 71 vagas

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A Prefeitura Municipal de Codó divulgou o edital de regulamentação do Concurso Público Nº 01/2016, com vistas ao preenchimento de 71 vagas, em cargos de níveis médio e superior. O certame está sob responsabilidade da Fundação Sousândrade de Apoio ao Desenvolvimento da UFMA – FSADU.

De acordo com o edital, as inscrições serão realizadas exclusivamente via Internet, por meio do site www.fsadu.org.br, dentro do período de 20 de abril a 09 de maio de 2016. A taxa de participação custará R$ 55,00 para Nível Médio e R$ 85,00 para Nível Superior.

Os cargos ofertados são:

NÍVEL MÉDIO – Professor Educação Infantil, Professor Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano, Agente de Arrecadação, Técnico em Enfermagem e Técnico em Laboratório.

NÍVEL SUPERIOR – Assistente Social, Enfermeiro, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Médico, Médico Veterinário, Nutricionista, Odontólogo, Psicólogo e Supervisor Escolar.

A Prova Objetiva será aplicada para todos os cargos e terá caráter eliminatório e classificatório. A aplicação da mesma está marcada para o dia 28 e/ou 29 de maio de 2016, com duração de 04 horas.

Edital Concurso Codó 2016

Solução à vista…

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Upa de Coelho Neto: nos finalmente

Ao tempo em que avançam as obras de conclusão da Unidade de Pronto Atendimento – UPA de Coelho Neto, aumenta a expectativa do governo municipal para a entrega do equipamento.

Diferentemente de outras cidades maranhenses do mesmo porte, a cidade conviveu durante anos por exemplo, com a inexistência de um hospital municipal. Desde que assumiu a gestão em 2009, o Prefeito Soliney Silva (PMDB) elencou a saúde como uma das suas prioridades e naquela época alugou a Casa de Saúde para servir ao município.

Nem as inúmeras intervenções para mudar os aspectos físicos daquela unidade não surtiram o resultado esperado, simplesmente porque o prédio não fora projetado para os dias e problemas atuais. A conquista da UPA representa essa virada de página no que se refere ao atendimento hospitalar do município.

Não estamos falando apenas de mudanças físicas. Quem conhece sabe que a UPA tem dinâmica e caracteristicas próprias de funcionamento, tanto que em muitos lugares o serviço é tido como de excelência, superando inclusive unidades particulares.

Que a saúde em Coelho Neto tem desafios urgentes, isso ninguém ousa a discordar. No entanto, um passo decisivo foi tomado para que um desses problemas seja superado, conforme desejo daqueles que se utilizam do Sistema Único de Saúde – SUS.

É uma solução que bate à porta.

É o sonho por melhor atendimento para si e para os seus  virando realidade…

Levado ao PP pelas mãos de Waldir, Fufuca assume diretório da sigla no MA

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Da Veja

Já está na página do TSE a composição provisória do diretório estadual do PP do Maranhão.

Retirado do comando do diretório maranhense por Ciro Nogueira, após votar contra o impeachment de Dilma Rousseff, Waldir Maranhão viu o deputado Fufuca assumir seu posto.

Por uma destas ironias do destino, Maranhão viu seu partido ir para as mãos de um deputado que ele mesmo levou para o PP no mês passado e que agora já lhe retirou a sigla das mãos.

Secretária de Educação de Coelho Neto participa de evento da UNDIME em São Luís

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A Secretária de Educação de Coelho Neto Albertina Tavares participou nos dias 18 e 19 de abril do V Fórum Estraordinário da UNDIME em São Luís.

O evento que teve como tema a “Educação Municipal: discutindo políticas, traçando metas e buscando avanços”, tratou de diversos outros assuntos como Educação Infantil, Plano de Ações Articuladas (PAR), Plano Municipal de Educação (PME), Plano de Carreira e Base Nacional Comum Curricular.

“Eventos dessa natureza são importantes para avaliarmos nossas ações e projetarmos novos avanços. É uma oportunidade muito boa de intercâmbio com os demais municípios do nosso Estado”, disse Albertina ao fazer uma avaliação do evento.

Ela esteve acompanhada do coordenador administrativo da Semec Prof. Dr. Alex Oliveira.

Stênio Rezende faz apelo para conclusão da estrada entre Arame e Paulo Ramos

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Em pronunciamento feito na sessão desta quarta-feira (20), o deputado Stênio Rezende (DEM) fez um apelo ao governo do Estado para que faça uma parceria com Exército Brasileiro objetivando a conclusão dos serviços da estrada de Arame a Paulo Ramos.

O deputado afirmou que a conclusão daquela estrada – que corta a região Central e uni o Sul do Maranhão à capital maranhense e que é um velho sonho das pessoas que moram e transitam naquelas cidades – vai tirar do isolamento as cidades de Arame, Paulo Ramos e Marajá do Sena, diminuindo a distância em mais de 60 quilômetros.

“Fica aqui o meu apelo ao governador Flávio Dino que, com a sua sensibilidade e compromisso com a região e com o Estado e, mais do que isso, com a sua vontade de trabalhar pelo estado do Maranhão, busque o mais rápido possível uma parceria junto ao Exército e faça a estrada Paulo Ramos até a cidade do Marajá do Sena”, apelou Stênio Rezende, lembrando que o Estado já está fazendo de Paulo Ramos a Marajá do Sena. “Dessa forma, a estrada Paulo Ramos/Arame poderá ser concluída o mais rápido possível”, finalizou.

Oposição e governo terão mesmo espaço em comissão do impeachment no Senado

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Da IstoÉ

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não quis decidir monocraticamente qual critério determinaria a composição da Comissão Especial do Impeachment no Senado, a ser instalada na próxima segunda-feira, 25. A decisão foi votada em reunião com os líderes dos partidos e ficou decidido que a comissão respeitará a proporção dos blocos partidários. Desta forma, o bloco de oposição e o bloco de apoio ao governo terão, cada um, direito a 4 vagas. Já o PMDB será o partido com a maior quantidade de vagas, serão 5 no total.

Após uma reunião de líderes partidários que durou quase três horas, Renan admitiu que não houve consenso entre os presentes para tentar instalar o colegiado ainda esta semana e que, dessa forma, só lhe cabe seguir a legislação que rege o assunto. A oposição e até aliados do presidente do Senado pressionavam-no para obrigar os líderes a indicarem os nomes para compor o colegiado.

“Se os líderes indicarem hoje (os integrantes da comissão), nós realizaremos hoje a eleição em plenário. Se os líderes se recusarem a indicar, que é o caso, ficou demonstrado sobejamente na reunião, o presidente indicará os integrantes”, afirmou o presidente do Senado.

A primeira reunião para tratar do impeachment no Senado foi acirrada. “Eu quis, democraticamente, ouvir os líderes apenas para determinar se composição seria por bloco ou por partido. Foi um horror!”, criticou Renan sobre a dificuldade dos senadores de entrarem em acordo.

Composição

A decisão da composição por blocos saiu vitoriosa por 41 a 40 votos. O voto decisivo foi do senador Eduardo Amorim (SE), único integrante do PSC. Caso a proporção fosse feita por partidos, ele ficaria sem vaga. As divergências vinham exatamente dos cálculos que poderiam trazer uma ou outra vantagem a algum partido de acordo com a proporção aceita. Senadores da base ainda contestam a decisão e vão buscar anulá-la por meio do Supremo Tribunal Federal (STF).

Entre os senadores do PMDB, que terá o maior número de vagas e é parte interessada no processo de impeachment de Dilma Rousseff, 10 já declararam ao Placar do Impeachment do Estado que vão votar a favor do afastamento da presidente. Apenas dois disseram ser contrários, os outros seis não declararam voto ou estão indecisos.

Nos demais blocos, também existem senadores contrários e favoráveis ao processo de impeachment. Apesar do PSB ter anunciado posição em favor do afastamento da presidente, a senadora Lídice da Mata (BA) quer participar da comissão e votar contra o processo. No mesmo bloco, outra vaga caberá à Vanessa Graziotin (PC do B), que também é abertamente contra o impeachment.

A comissão terá 21 membros e outros 21 suplentes. Cabe ao líder de cada bloco fazer as indicações. O anúncio da autorização do processo de impeachment feita pela Câmara será lida em plenário nesta terça-feira, 19, depois 48 horas devem ser respeitadas até que a comissão seja instalada. Como o prazo coincide com o feriado de Tiradentes, Renan adiou a instalação da comissão para a próxima terça-feira, 26, quando haverá sessão ordinária. A decisão não agradou a oposição, que quer recorrer ao plenário. Já o PT ficou satisfeito, e para garantir que o prazo seja respeitado, não fará as indicações até lá.

Rito

Renan reconheceu que a atual situação por que passa Dilma é diferente do impeachment em 1992 do então presidente, Fernando Collor. O peemedebista disse que, na ocasião, os eventos favoreceram que a comissão fizesse a votação do parecer sobre se determina a instauração do processo e afasta o então presidente no mesmo dia. A votação à época ocorreu três horas após a criação do colegiado.

O presidente do Senado disse que o rito será ditado pela Comissão Especial, que terá até dez dias úteis para apreciar o pedido sobre Dilma. “Se ela entender que no mesmo dia pode votar o parecer, como foi em 92, ela pode”, avaliou.

Questionado pelo Broadcast, serviço se notícias em tempo real da Agência Estado, se advoga uma decisão rápida como foi em 1992, ele se esquivou: “não vou fazer nada, absolutamente nada, que fira minha condição de julgador nesse processo.”

Mesmo com a provável demora da comissão de votar o parecer, o peemedebista prevê que a decisão sobre se a presidente vai ser afastada do cargo e o vice-presidente Michel Temer assumir o carro ocorrerá no dia 10 de maio – semelhante ao que foi divulgado pela assessoria técnica dele.

Após a reunião dessa segunda-feira, 18, com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Renan disse que vai seguir a seguinte hierarquia para dirimir eventuais dúvidas sobre o roteiro do impeachment: Constituição, acórdão do STF, regimento interno do Senado e a lei especial de 1079, que trata dos crimes de responsabilidade.

Confira a divisão de vagas da comissão:

Bloco da Maioria (PMDB): 5 vagas
Bloco Parlamentar da Oposição (PSDB-DEM-PV): 4 vagas
Bloco de Apoio ao Governo (PT-PDT): 4 vagas
Bloco Parlamentar Socialismo e Democracia (PSB-PPS-PCdoB-Rede): 3 vagas
Bloco Moderador (PR-PTB-PSC-PRB-PTC): 2 vagas
Bloco Parlamentar Democracia Progressista (PP-PSD): 3 vagas

Construção do campus do IFMA de Coelho Neto em fase adiantada…

Segue em ritmo acelerado as obras de cosntrução do Campus do IFMA de Coelho Neto custeada com recursos do Governo Federal. O novo prédio terá uma área construída de 4.950 m², com 10 salas de aula, bloco administrativo, bloco de laboratório e área de vivência.

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Desde que iniciou suas atividades, o Campus Coelho Neto funciona em um prédio que foi construído para ser Núcleo Avançado. Por ter sido transformado em campus houve a necessidade de ter uma estrutura física maior.

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Na construção da obra estão sendo investidos R$ 5.821.318,00 (cinco milhões, oitocentos e vinte e um mil e trezentos e dezeoito reais). De acordo com o diretor geral do Campus Coelho Neto, Arcenildo Nascimento, essa nova estrutura vai permitir a ampliação das atividades desenvolvidas.

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“Temos grande potencial de alunos no município e nas cidades vizinhas. Acreditamos que com o prédio definitivo vamos conseguir atender esse quantitativo”, avaliou Arcenildo. O diretor explicou, ainda, que as instalações atuais serão utilizadas para a realização de cursos de capacitação para a comunidade e de projetos de extensão, como incubadora e empresa Júnior.

Com contribuição do Portal do IFMA

 

Em artigo, Zé Reinaldo justifica voto a favor do impeachment

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Em artigo publicado no Jornal Pequeno desta terça (19), o deputado federal José Reinaldo (PSB), explicou detalhes dos motivos que o levaram a contrariar o governador Flávio Dino (PCdoB) e votar a favor do processo de impeachment da presidente Dilma.

A seguir a integra do artigo:

A meus limites

A declaração do meu voto na tensa sessão da Câmara que autorizou o impeachment da presidente Dilma foi um desabafo há muito aguardado contra as sujeiras e perseguições acontecidas contra mim e contra Jackson Lago pelo governo de Lula.

Prezo muito o governador Flávio Dino, que de mim merece todo o acatamento e respeito pela sua honestidade e caráter. Mas há coisas que a um homem como eu não é permitido fazer. Flávio, quando começou na política, me encontrou lá onde já estava há muito tempo. Ele não participou das lutas daquele tempo, lutas muito duras que tivemos que enfrentar quase sempre com muito sofrimento e incompreensões.

Essas incompreensões vieram até do próprio Jackson Lago, quando, ao não concordar com o caminho que eu lhe apresentava, o único possível para vencer a candidata poderosa e que contava inclusive com o apoio de Lula, não compreendeu e falou muito irritado com vários políticos, entre os quais Paulo Matos, que eu seria um agente infiltrado pelo Sarney para derrotar a oposição. Mesmo assim continuei. Tempos depois ele mesmo reconheceu a injustiça que cometeu e me procurou para reconhecer o seu erro, fato testemunhado por Ney Bello.

Durante o seu governo, eu fui várias vezes, apreensivo, procurá-lo para alertar que o processo de cassação armado contra ele era perigoso. Mas ele, homem muito bom, parece não ter acreditado e, com a ajuda de Lula, então presidente e a quem Jackson tinha apoiado e defendido, acabou cassado. Nunca me conformei, escrevi vários artigos
sobre isso.

Isso, claro, sem contar que meu governo foi boicotado duramente por Lula, que proibiu que ministros viessem aqui, e cortou toda a possibilidade de qualquer ajuda financeira. Não fosse minha excelente equipe, melhor que muitas equipes ministeriais -e digo isso sem o menor pudor – eu jamais teria conseguido aguentar o cerco.

Mais tarde fui perseguido impiedosamente, preso, humilhado. Tudo sob os olhares de Lula.

Para Flávio Dino, falei tudo isso. Falei-lhe que tinha uma imensa dificuldade de votar em Lula e Dilma e cheguei a ir a um encontro com Temer, que conheço de longas datas, para lhe comunicar que não iria votar nele por injunções da política maranhense.

Mas, repito, há coisas que uma pessoa de caráter não tem condições de fazer. Tentei, sinceramente, atender o governador. Mas, enfim, não tive estômago para votar pela permanência desse grupo no poder. Eu já os conheço muito bem depois de tanto sofrimento.

Assim, não votei contra Flávio, mesmo porque o governo Dilma nada fez pelo Maranhão e tampouco esse motivo eu tinha para me convencer a votar. Quero que o governo de Flávio Dino dê certo, mas, me desculpe, governador, era demais para mim.

O Brasil está em um buraco enorme. Tudo desmorona e Dilma, estou convencido, não tem as mínimas condições de governar. Creio que Temer está preparado e convencido de que essa é a grande chance da vida dele. Ao que parece, está se cercando de uma grande equipe para poder fazer isso. Só com gente muito preparada, ele poderá ter essa chance de corrigir os rumos da economia brasileira. Itamar conseguiu, creio que ele também conseguirá.

Por fim, quero agradecer à excelente receptividade ao meu voto entre os maranhenses de todos os municípios. Creio que consegui ser compreendido e aceito. Falei com o coração e só tenho um propósito na política: ajudar a mudar o Maranhão.

Muito obrigado a todos.

Em busca de soluções…

Vereadores e representantes do Grupo João Santos em conversa com o Secretário de indústria e Comércio do Estado Simplício Araújo
Vereadores e representantes do Grupo João Santos em conversa com o Secretário de indústria e Comércio do Estado Simplício Araújo

Vereadores de Coelho Neto e representantes do Grupo João Santos estiveram reunidos nesta terça (19), com o Secretário de Indústria e Comércio do Estado Simplício Araújo.

Na pauta da conversa estava a deliciada situação do Grupo João Santos, que permanece com trabalhadores em greve por falta de pagamentos.

Os parlamentares Cristiane Bacelar (Solidariedade), Luiz Ramos (PSD), Márcio Almeida (PMDB), Osmar Aguiar (PT), Lú (PSD), Antônio Pires (PCdoB) e o Presidente da Câmara Raimundão participaram da reunião.

Os desdobramentos e encaminhamentos da conversa trataremos posteriormente. Vale aguardar!

Corrigindo: O nome do vereador Antônio Pires não havia sido colocado por erro desse redator. 

Impeachment: João Alberto já admite mudança de voto

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O senador João Alberto (PMDB-MA) já admite a possibilidade de não votar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado.

Radicalmente contra o impedimento da petista até a semana passada, ele ponderou ontem (18), em entrevista à jornalista Carla Lima, de O Estado, que pode ceder a um acordo com os senadores Edison Lobão (PMDB) e Roberto Rocha (PSB) por um voto unificado da bancada maranhense.

“Ainda vamos aguardar o processo ser admitido no Senado. Mas mesmo assim, em uma discussão inicial, já estamos articulando uma votação juntos. O mesmo voto”, afirmou.

É claro que a declaração não é uma confirmação de posicionamento. Mas para quem estava tão decido a votar com Dilma, a nova postura parece um sinal claro…

Do Blog do Gilberto Leda