De como opositores em Coelho Neto se debatem pela sobrevivência…

De como opositores em Coelho Neto se debatem pela sobrevivência…

Orfãos de pai, mãe e de um líder para chamar de seu, a oposição em Coelho Neto se debate para manter a sobrevivência. Com muito cacique para pouco índio, alguns nomes insistem a todo custo querer gerar um espaço que possa lhes render, pelo menos, algum dividendo nesse movimentado ano eleitoral.

Com grande parte dos pseudo-líderes sem coragem para botar a cara no sol ainda, o vereador Cláudio Furtado tenta, sozinho, gerar algum fato que o coloque nessa disputa dos cabeças e que isto lhe renda um protagonismo já que ele nunca teve.

É com o pensamento de se lançar candidato a deputado federal (como ele e o irmão tem feito questão de dizer nas visitas que tem feito nas redondezas), que Cláudio tenta se mostrar, já que como vereador ainda não conseguiu dizer a que veio.

Por ser “procurador federal” como gosta de sublinhar, sua produção legislativa é zero, sua dicção é péssima e seus discursos são enfadonhos. Não consegue formular o pensamento e na tentativa de aparecer, acaba não dizendo coisa com coisa. É um poço de incoerência quando aceita os argumentos do irmão de não pagar o rateio do FUNDEB na vizinha cidade, mas para fazer oba-oba para a turma da “válvula de escape” diz que aqui tudo é possível e mais um pouco.

Foi assim ontem (12), quando na tentativa de criar um fato contra o governo municipal, saiu disparando um vídeo sobre uma licitação do fardamento: quando anunciou o grande fato descoberto por ele, constatou-se que a montanha pariu um rato. Desmentido publicamente, se limitou a apresentar um recorte do site do Tribunal de Contas do Estado com uma informação que é alimentada pela própria prefeitura. Quanto despreparo!

Como pode um procurador-vereador que no exercício da própria função de fiscalizar, formula uma denúncia tão pobre? Aqui entra o fator da eleição: não se está preocupado em passar vergonha, nem disseminar fake news, a idéia é aparecer, seja de que jeito for. E isso acaba servindo para vitaminar um pouco o discurso odiento de alguns opositores – principalmente os furiosos com o lançamento da revista de prestação de contas do governo, feito inédito na gestão local.

Enquanto se debatem pela sobrevivência, a oposição segue o dilema de buscar alguém que os adote.

E que apareça, nem que para isso seja preciso colocar uma melancia na cabeça….

Vereadores da oposição de Afonso Cunha sofrem derrota na justiça

Vereadores da oposição de Afonso Cunha sofrem derrota na justiça

Os vereadores Evangelista Braga, Fernanda Braga, José Pires e Francisco Magalhães sofreram uma derrota na justiça, ao moverem uma ação contra a própria Câmara de Vereadores da qual fazem parte. A ação foi motivada pela contrariedade do grupo da oposição na convocação da sessão extraordinária para votar a prorrogação da redução de 50% dos salários de prefeito, vice-prefeita e vereadores cujas sobras são utilizadas nas ações de enfrentamento do coronavírus – Covid19.

A idéia dos vereadores era a concessão de tutela antecedente para suspender a Sessão Extraordinária convocada para ser realizada ontem (12), onde seria votada a prorrogação. Em sua decisão, o juiz Paulo Roberto Brasil Teles de Meneses justificou que não havia comprovação de que a votação e deliberação da prorrogação de descontos a título de medida de enfrentamento ao Covid a ser tomada no âmbito da casa legislativa, através dos representantes eleitos, violassem a legalidade, ou a moralidade pública, ou ainda, que estivesse em desacordo com as normativas aplicáveis do Regimento Interno ou da Constituição da República.

O espetáculo criado em torno da votação além de desnecessário, mostrou má vontade dos edis da oposição em apreciar a matéria que não atinge apenas os vereadores, como também ao prefeito e a vice-prefeita. As acusações envolvendo o prefeito Arquimedes Bacelar (PDT), sem prova alguma e baseada apenas no “disse que me disse”, mostraram um verdadeiro amadorismo dos próprios vereadores: primeiro porque o Poder Legislativo é autônomo e segundo porque  tanto a lei, quanto a convocação são de autoria do próprio Legislativo, não tendo o prefeito portanto nada a ver com a história.

O presidente Pedro Medeiros  já havia publicizado através das redes sociais a entrega de Epis e materiais comprados com parte desse dinheiro, como importante e reconhecida ajuda nas ações de enfrentamento ao Covid19 no município. Na tentiva de criar fato político, os vereadores da oposição acabaram passando vergonha.

Perderam tempo.

Perderam o desejo de barrar a sessão.

Perderam a votação.

E no frigir dos ovos o desconto fora prorrogado por mais três meses.

E vida que segue!

EDITORIAL: Como exercer a oposição sem cair na crítica vazia…

No exercício do regime democrático, a oposição surge como um esteio das liberdades e do exercício crítico em favor do bem coletivo. No entanto esse elemento não pode ser confundido com lutas individuais e com projetos políticos pessoais sob pena do principal objetivo dessa missão ser comprometido.

Como alternativa da proposta de poder, a oposição deve surgir com um projeto político conciso com poder de convencer o eleitor pela proposta, mas para isso terá que vencer a politicagem contida na pequenez diária contida nas disputas paroquiais.

A oposição tem a missão de cobrar mais ações de governo. Como manifestar crítica a um projeto de iluminação pública que atende a uma antiga reivindicação popular, por exemplo? Como desmerecer uma ação de governo que leva ações da gestão pública para mais próxima da comunidade? Esse é um feito copiado e colado por toda e qualquer administração que se preze. O discurso da oposição não seria para que estas ações fossem ampliadas?

Para alguns pode até “ser insignificante”alguns serviços, mas receber melhoria em estrada vicinal, água encanada, atendimento médico ou até mesmo um simples corte de cabelo faz diferença na vida daqueles que se encontram distante do centro urbano e de suas facilidades. Não se critica ações de governo, se critica a falta destas.

A disputa política não pode e não deve está acima dos interesses coletivos.

Reconhecer ou não ações de um determinado governo é algo particular de cada um, ninguém é obrigado.

Desmerecê-las no entanto é feio, apequena o debate, fulaniza o discurso e revela que a preocupação não é o povo.

É apenas a eleição que se avizinha…

Imagem do Dia: Encontro de Oposicionistas

O vice-prefeito de Coelho Neto Antônio Pires (PCdoB), utilizou sua rede social na noite desta segunda (19), para anunciar mais uma reunião com a bancada de vereadores da oposição.

“Mais uma vez reunido com os vereadores de oposição de Coelho Neto, alguns meses de pesquisas e com alguns requerimentos protocolados, foram constatados, indícios de irregularidades na gestão municipal, em breve divulgaremos o relatório das apurações até aqui”, disse ele.

Participaram do encontro os vereadores Liza Pires (PCdoB), Dr Ricardo Chaves (Cidadania) e Rafael Cruz (MDB).

Vice prefeito de Coelho Neto se reúne com vereadores da oposição e critica falhas no projeto Prefeitura na Comunidade

O vice-prefeito de Coelho Neto Antônio Pires (PCdoB), divulgou em sua rede social um encontro que teve na última quinta (08), com os vereadores da oposição.

Na oportunidade, segundo ele, foi tratado do descaso da atual gestão e as dificuldades que o povo tem passado sem qualquer amparo por parte do governo municipal. Participaram da reunião os vereadores Liza Pires (PCdoB), Ricardo Chaves (Cidadania) e Rafael Cruz (MDB).

Na oportunidade o vice-prefeito teceu críticas ao projeto “Prefeitura na Comunidade”, tido como carro chefe do governo.

“Para as comunidades atendidas, não passou de um dia de ação global oferecidos por governos passados, com serviços de péssima qualidade, principalmente na área saúde, onde um único médico para atender consultas de vista, coração e clínica geral, três especialidades em um ambiente não adequado e com grande demanda, já que os postos de saúde da zona rural estão todos fechados e o médico que faz o PSF passa de três meses sem acompanhar a equipe. Varias pessoas ficaram sem atendimentos e aí se faz a pergunta pra onde está indo os dois milhões que cai na conta da saúde todos os meses?” criticou ele.

Pires também pontuou a necessidade de fazer uma fiscalização com mais eficácia, devido ao quadro de caos a que o município está submetido.

Para desespero de Luciano Leitoa, oposição segue unida em Timon

A maré realmente parece não está para peixe quando o assunto é a gestão de Luciano Leitoa (PSB), em Timon. O prefeito “estrela” conclui o ano sofrendo as agruras de voltar aos tempos do atraso de salário dos servidores e do marasmo administrativo causado por um governo apático e sem ação.

Se administrativamente Luciano parece perdido, politicamente está mais parado que água de poço. Encastelado em sua casa “ao longe” dos burburinhos da cidade, o pessebista parece ter dado com os burro n´água mais uma vez na última quinta (27), quando os parlamentares da ala oposicionista se reuniram na casa do vereador Anderson Pêgo para marcar posição e mostrar unidade.

Ao contrário do zigue-zague do prefeito que já fez de um tudo para usar os aliados para intervir na Câmara com receio de uma derrota, a oposição segue firme  no objetivo de tirar buscar a independência do Poder Legislativo e livrá-lo das ingerências e da submissão do Executivo.

Durante a reunião, os 11 parlamentares trataram de diversos assuntos, dentre os quais a posse da vereadora Socorro Waquim (MDB), no comando da Casa, já que a certeza da derrota do governo acabou comprometendo a convocação da eleição da Câmara, ainda comandada por Uilma Resende (PDT), aliado de primeira hora do governo.

Na ocasião, Pêgo celebrou sua passagem pela liderança da oposição e passou o bastão ao colega Henrique Júnior (PMN), ungido novo líder da bancada oposicionista.

Com a posse de Waquim no comando da Casa a oposição mostra força.

E rejeita se submeter aos caprichos do “coronelzinho”…

Com contribuição do Blog do Eduardo Rego

Uma oposição desgarrada e o retorno de Márcia Bacelar…

Márcia Bacelar: liderança incontestável

 

 

Desde o último pleito eleitoral quando o atual prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), chegou ao poder, que a fatia que optou lhe fazer opsoição sofreu um duro golpe. Com a saída do cenário político dos dois principais expoentes da eleição (Luis Serra e Jademil Gedeon), que a oposição ficou desgarrada e sem qualquer projeto definido.

Para fazer essa análise, deixa-se de lado as amizades políticas, as paixonites e procura-se fazer uma leitura do cenário real da cidade. A oposição de Coelho Neto hoje está sem líder. Não existe alguém sóbrio disposto a liderar a gigantesca fatia que ficou desamparada.

Falo de alguém com projetos seguros, com meta, com foco, com palavra e principalmente que respeite as lideranças. Estamos diante de um governo extremamente rejeitado pela população, mas que pela falta de alguém de pulso para agregar, tem permitido que o atual prefeito pinte e borde.

Estamos em 2018 e já não se faz política como se fazia há 10 anos. Niguém é obrigado a engolir estrelismo daqueles que se acham dono dos votos e que vão chegar aos 45 minutos do segundo tempo com todo mundo sendo obrigado a abraçar a coisa de qualquer jeito e goela abaixo. Os tempos são outros.

Esse cenário desolador acabou por trazer ao debate o nome da ex-prefeita Márcia Bacelar, que nos últimos dias passou a ser vitrine em redes sociais. A ex-prefeia dispensa quaisquer comentários e seu retorno a vida política da cidade é algo almejado por aqueles que tiveram a oportunidade de conviver com o resultado promissor de seus oito anos de mandato.

Provocada pela legião de admiradores, Márcia Bacelar chegou a se posicionar recentemente e seu retorno pode ser um alento para os órfãos de um projeto político consistente, em que as pessoas estejam acima do dinheiro.

Mas essa é uma outra história…

Base do governo em Coelho Neto faz beicinho, são chamados pra conversar e silenciam…

Vereadores da base do governo fazendo graça pro prefeito: um dia batem, no outro dia assopram

Quem foi para a sessão da Câmara de Coelho Neto na última quinta (15), ficou sem entender o que estava acontecendo.

A base do governo que estava afiada na sessão de segunda (12), na defesa dos professores e que em represália ao governo não compareceu as inaugurações da terça (13), entrou muda e saiu calada. Ao que se sabe a boca miúda, o prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT) chamou a base para conversar e a paralisia dos vereadores ao que tudo indica tem tudo haver com essa “conversa”.

Para fechar o pacote, na última sexta (16), pelo menos 04 (quatro) dos vereadores que estavam com cangote grosso já estava de dente aceso para o prefeito: Moabe Branco, Wilson, Vaz, Camilla Liz e Reginaldo Janse (Cará), apareceram festejando o material esportivo doado pelo Estado, já que a prefeitura não tem coragem para comprar.

Pois bem, na matéria que o blog tratou do apoio dos governistas aos servidores, não fizemos qualquer referência ao discurso dos vereadores do governo justamente por isso. Sempre engrossam o discurso, o prefeito chama e eles voltam todos cordeirinhos ao primeiro grito do chefe.  Wilson Vaz fez o discurso mais duro e ao invés de pousar pra foto, deveria ter cobrado do prefeito no gabinete o que ele disse no plenário da Câmara. Mas não, preferiu mais uma vez a subserviência.

OPOSIÇÃO FIRME

Com a ausência do vereador Dr Ricardo Chaves (PPS) por está em São Luís em um congresso partidário, coube aos vereadores João Paulo e Rafael Cruz (ambos do MDB), continuarem o discurso em favor dos professores e contrários a desordem que se tranformou o início do ano letivo.

João Paulo cobrou do governo o diálogo com a classe sobre a decisão de aumento da carga horária e defendeu a legitimidade dos servidores de cobrar pelos seus direitos. O parlamentar foi aplaudido por diversas vezes pelos servidores.

O presidente da Câmara Osmar Aguiar (PT), que já foi presidente do Sindicato dos Servidores do Serviço Público Municipal de Coelho Neto – SINTASP, que em outros governos pulava na tribuna, gritava e batia na mesa não se manifestou em nada sobre a questão provocada pelos professores.

Daqui para frente os servidores saberão com quem realmente devem contar…

A relação de Luciano Leitoa com os 5 vereadores tende ao rompimento definitivo…

 

 

O prefeito Luciano Leitoa chegou a ter 14 dos 21 vereadores de Timon, mas, por falta de um diálogo mais próximo ou de uma articulação melhor cinco desses resolveram se unir entre si

Bloco de oposição e G-5 com uma decisão, vão votar unidos em todas as matérias na Câmara
Não precisa ser muito entendido de política para perceber que a relação entre os vereadores Kaká do Frigosá, professora Cláudia Regina, Raimundo da Ração, Dr. Tuá e Helber Guimarães com o prefeito Luciano Leitoa tende para um rompimento político em definitivo e com possibilidade de efeitos drásticos. Todas as tentativas de uma reaproximação com quinteto de parlamentares por parte dos Leitoas foi feito através de figuras inábeis e com isso aumentando ainda mais o distanciamento entre eles e o governo municipal.

Nesta semana o grupo dos 5 vereadores, o G-5, não se sentindo representados pelo líder do governo Luciano Leitoa, vereador Zé Carlos Assunção resolveram tomar uma decisão consensual e elegeram entre eles o vereador Kaká do Frigosá e Dr. Tuá como líder e vice-líder desse quinteto (reveja), o que só aumento ainda mais o distanciamento deles com o prefeito Luciano Leitoa e seu grupo.

Mas, esses 5 vereadores têm passado por momentos difíceis e um deles foi presenciado por muita gente durante um clima tenso na Câmara Municipal onde foram chamado por populares de traidores além de outros adjetivos mais duros.

Isso tudo que vem acontecendo tende a piorar mais ainda se o prefeito Luciano Leitoa for dar ouvido a turma do chamados “espalha brasas”, estes são defensores do que pode ser resumido num provérbio popular que diz, “Quanto menos somos, melhor passamos”. É desses que tem partido a defesa de uma base de sustentação política menor, pois acreditam que outros governos com uma base bem maior não tinha uma boa aceitação perante população. Pelo menos isso é dito publicamente, mas, não se sabe quais as reais intensões na defesa de uma base política mínima.

O certo mesmo é que o prefeito Luciano Leitoa passa a contar apenas com 9 dos 14 vereadores que tinha antes, claro, isso se não tiver fatos novos que possam causar outras situações peculiar da política. Por outro lado, o G-5 entrou em entendimento com o bloco de oposição em votar juntos as matérias na Câmara de Vereadores.

Essa crise estabelecida na Câmara de Timon teve início desde uma quebra de acordo e aumentou quando resolveram não realizar a eleição da Mesa Diretora na data prevista que era no dia 23 do mês passado. O fim dessa crise que parece interminável pode está próximo do fim pela leitura de muitos observadores da política local, que será no mês de abril onde poderá ser realizada a eleição na Câmara, mas, por outro lado, existe alguns interesses defendendo que seja apenas realizada em dezembro deste ano, com isso empurrando para frente uma situação que pode ser resolvida logo. Mas, até nas crises política tem figuras que ganham com isso tirando proveito de algumas formas, é esperar para ver quem tem razão no final…

Derrotas implacáveis

Segundo o experiente jornalista Ademar Sousa publicou em seu blog, com uma base super enfraquecida o prefeito Luciano Leitoa tende a sofrer derrotas implacáveis na Câmara de Vereadores de Timon. O jornalista disse ainda que, “O povo e a imprensa estão de olhos abertos. Quem se vender ou voltar atrás sofrerá um desgaste fora do comum”, acrescentando ainda que, “Nesse atual cenário de baixa na base governista ficando sem maioria no Poder Legislativo, Luciano Leitoa precisa rezar muito para não acontecer um pedido de seu afastamento da Prefeitura de Timon”. (veja)

 Do Blog do Ludwig

De como Magno Bacelar desestabilizou mais uma vez a oposição…

Secretária de Educação Vânia Cristina recebeu o SINDCHAP no prazo estabelecido pelo prefeito: cumprimento de palavra que frustrou quem pensava em obter lucros políticos com o episódio

Armados até os dentes para tentar criar um fato que lhes resultem em algum dividendo político em pleno ano eleitoral, a oposição de Chapadinha coleciona mais uma frustração. No último dia 05 de março, durante a abertura do ano letivo, os professores liderados pelo Sindicato dos Servidores de Chapadinha – SINDICHAP, fizeram uma paralisação na porta da prefeitura para cobrar uma data para o reajuste salarial da classe.

A reivindicação foi o suficiente para que conhecidas figuras da oposição se aproveitassem do fato para tentar criar um clima de instabilidade que nunca existiu. Diferentemente dos tempos do governo Belezinha onde as coisas funcionavam na pressão e no grito, o prefeito Magno Bacelar (PV) recebeu a comissão do sindicato sem qualquer entrave, incluindo na lista os vereadores da oposição.

Durante a conversa, o prefeito deixou claro que nunca houve qualquer declaração de que o reajuste não seria dado, ao contrário, confirmou que havia solicitado o estudo de impacto financeiro na folha, já que nesse interim havia pedido providências também para o levantamento do 1/3 de férias. Bacelar foi categórico ao afirmar que diferentemente do passado, o sindicato não precisava de ofício para serem recebidos e foi além, ao confirmar que o seu desejo era comparecer ao próprio sindicato tão logo estivesse com os dados em mãos.

Após o intenso debate durante a reunião, o prefeito solicitou um prazo e assumiu o compromisso de receber o sindicato no dia 14, após a análise do impacto da folha fosse concluida. Diferentemente do que pregou o porta-voz da oposição na blogosfera, o prefeito cumpriu a palavra e mesmo não estando no município, designou que a secretária de Educação Vânia Cristina recebesse o SINDCHAP.

Na audiência, a secretária informou que após estudo de impacto, a determinação do prefeito era conceder o reajuste nos salários dos professores ainda esse mês, além do pagamento do 1/3 de férias. A medida também beneficiaria os servidores públicos cujos vencimentos são vinculados ao salário mínimo. Na prática, nada fora da agenda que o governo planejava executar. O prefeito Magno Bacelar não se esquivou de cumprir com seu dever, estabeleceu o diálogo com a classe, ouviu vereadores da oposição (coisa impossível no governo anterior) e tomou sua decisão sem aforismo, mas levando em consideração os números da realidade financeira do município.

Com o anúncio do prefeito, não restou outra coisa aos aproveitadores de plantão senão meter a viola no saco.

E agora se quiserem, terão que ir fazer politicagem em outra freguesia…