Na última segunda (23), por volta das 06h30, na MA-034, que dá acesso ao Povoado Bananalzinho, zona rural de Coelho Neto-Ma, uma criança de 06 anos, moradora do Povoado Bom Sossego, foi vítima de um atropelamento e foi a óbito no local.
Segundo relato da testemunha, um automóvel modelo Hilux, placa não identificada, atropelou a criança na MA-034 e o condutor se evadiu do local sem prestar socorro.
Os familiares da vítima removeram o corpo do local do acidente, após a constatação do óbito e acionaram a polícia militar. A MA-034, no trecho que dá acesso ao Povoado Bananalzinho, foi interditada por populares que realizaram uma manifestação em virtude do acidente que vitimou a criança. A Polícia Militar esteve no local.
O Grupo Mateus informou na manhã de hoje (3) que o Corpo de Bombeiros deu por encerrado o trabalho de buscas na loja Mix Atacarejo da Curva do 90, em São Luís.
Segundo o novo comunicado, o registro oficial é mesmo da morte da colaboradora Elane de Oliveira Rodrigues e de oito feridos sem gravidade.
“Agradecemos a solidariedade de todos que colaboraram no resgate e atendimento das pessoas atingidas por essa fatalidade. Seguimos solidários às famílias dos nossos colaboradores e clientes e, reforçamos o aviso de fechamento de todas as lojas do Grupo Mateus de São Luís neste sábado, dia 03. Estamos de luto e em oração por todos!”, diz a nota.
Um dos filhos do prefeito de Tuntum, Cleomar Tema, morreu na madrugada deste sábado (27) num grave acidente automobilístico próximo à cidade.
O médico Rafael Seabra estava com amigos numa SW4. Ele dirigia.
Outras três pessoas morreram.
Segundo as primeiras informações, o veículo chocou-se frontalmente com um ônibus no momento em que o jovem tentava uma ultrapassagem, na BR-316, entre Alto Alegre e Peritoró.
Um grave acidente no Jaracaty deixou três pessoas mortas na madrugada deste domingo (8).
Conduzindo um Corolla pela Ponte Bandeira Tribuzzi no sentido da Avenida Carlos Cunha, um homem perdeu o controle do veículo, capotou e caiu no barranco. No local, havia uma pequena festa.
O ex-vice-prefeito de Formosa da Serra Negra Domingos de Sá Santos, o Domingos Catraca (PT), gravou na semana passada um vídeo relatando sua indignação com a falta de ação do Governo do Maranhão para recuperar o trecho da MA-006 entre sua cidade e Grajaú.
A via está em péssimas condições há anos, já passou por uma “maquiagem” da Sinfra (saiba mais), mas nunca ficou em condições satisfatórias de trafegabilidade, o que levou caminhoneiros a organizar um protesto há algumas semanas (reveja).
A gravação do ex-vice-prefeito é comovente. Ele perdeu a esposa, Maria Mirtes Menezes dos Santos, num acidente, em junho, naquela estrada. E foi ao local do ocorrido para cobrar do governo a recuperação da rodovia.
Um trabalhador morreu na manhã desta quarta-feira (12) após cair do 10° andar de um prédio em construção localizado na Península da Ponta D’Areia. O acidente aconteceu por volta das 8h.
O operário foi identificado como Luiz Carlos Froes, de 59 anos, residente no bairro Anjo da Guarda. Ele era carpinteiro e estava preparando uma estrutura para concretagem quando se desequilibrou e caiu de uma altura de 40 metros.
Ele usava capacete, mas não estava com o cinto, um dos principais itens de EPI para trabalhadores da construção civil. A empresa teria informado que havia fornecido todo o material de segurança.
O Corpo de Bombeiros esteve no local, mas a vítima já havia morrido. Neste momento, o rabecão do IML está no local para fazer a remoção do corpo.
O casal Ailson Oliveira Chaves e Francisca Regina Sena, desaparecido desde desde o dia 18 de abril deste ano, entre os municípios de Timon e Caxias, na região de Nazaré do Bruno, foi encontrado na manhã desse sábado (25).
O casal foi encontrado morto dentro de um riacho dentro do veículo de Ailson Chaves, um Chevrolet Cobalt branco, de placas NBL-3464, de Porto Velho.
O riacho fica nas imediações do povoado Nazaré do Bruno, em Caxias.
Homens do Instituto de Medicina Legal de Timon foram deslocados para a região para recolher os corpos. Eles devem passar por exames que vão revelar o que causou a morte.
Aílson é da cidade de Caxias, mas morava na cidade de Porto Velho-RO, no norte do país. Ele veio passar a Semana Santa junto com familiares conterrâneos na localidade “Canto Alegre”, vizinho ao conhecido povoado Nazaré do Bruno, na zona rural de Caxias.
No dia 18 de abril, ele foi a um barzinho localizado na beira do riacho da localidade, onde encontrou e conheceu Francisca Regina, moradora de Timon.
O casal se encontrou à tarde, permanecendo até por volta de 22h conversando e tomando umas cervejas, quando saíram para retornar ao veículo Cobalt. Desde então, ficaram desaparecidos.
Ailson morava na cidade de Porto Velho-RO, no norte do Brasil, mas retornou para Caxias no final de novembro de 2018 para morar perto da família.
Ele foi passar a Semana Santa na localidade Canto Alegre, vizinho ao povoado Nazaré do Bruno, na zona rural de Caxias, onde reside sua mãe.
Na quarta-feira, dia do desaparecimento, eles foram a um barzinho localizado na beira do riacho da localidade, onde encontrou e conheceu Francisca Regina, que é de Timon.
O casal se encontrou à tarde e permaneceu conversando e tomando umas cervejas até as 23h30. Em seguida, saíram de volta em um veículo Chevrolet/Cobalt, de cor branca, placas NBL-3464, de Porto Velho. Desde então desapareceram o casal e o veículo.
Como é um período de muita chuva na região, existe a possibilidade de o veículo ter sido arrastado por uma tromba d´agua para dentro do riacho e o casal morreu asfixiado.
Não se descarta a possibilidade de eles terem sido vítimas de latrocínio.
A polícia acha que ainda é cedo para se ter uma certeza sobre o que possa ter ocasionado a queda do veículo no riacho e morte do casal.
A autópsia vai revelar se a morte foi por asfixia ou por uso de algum outro instrumento.
Um ônibus da empresa Fretur pegou fogo por volta das 15h20 deste sábado (25) na PI-211, a cerca de seis quilômetros da cidade de Esperantina. Pelo menos seis passageiros, o motorista e o cobrador estavam na condução.
De acordo com o motorista, o fogo começou na parte dianteira do veículo. “Usei o extintor, mas as chamas se alastraram rapidamente. Um carro que passava no local me ajudou com outro extintor, mas não teve jeito”, disse.
O ônibus seguia rota da cidade de Esperantina para o município de Joaquim Pires. A empresa disponibilizou outro veículo para que os passageiros chegassem ao destino final. Apesar do susto, ninguém saiu ferido.
A Prefeitura de Afonso Cunha emitiu nota dando explicações sobre um acidente ocorrido na manhã desta segunda (01), envolvendo dois ônibus escolares que transportavam alunos da rede municipal de ensino.
A seguir a integra da nota:
Sobre acidente envolvendo dois ônibus escolares no início da manhã desta segunda (01), a Prefeitura de Afonso Cunha esclarece que:
1. Diferentemente da Fake News espalhada em rede social, o acidente não teve nada a ver com problemas com manutenção;
2. A falha na verdade foi humana: os dois ônibus vinham próximo e na hora que o da frente parou para pegar uma aluna, o outro bateu na parte de trás;
3. O secretário de Educação professor Milton Bastos ao tomar conhecimento se mobilizou no sentido se inteirar do corrido e prestar a assistência que fosse necessária;
4. Felizmente a situação foi mantida sob controle, com registro apenas de dois alunos com escoriações leves. Os demais ocupantes passam bem;
5. O governo municipal informa que tomará as devidas providências para que um caso como esse não volte a ocorrer.
A cena do helicóptero caindo do céu não sai da cabeça de Leiliane Rafael
da Silva, 28. A vendedora de veículos e camelô não conseguiu dormir na noite
após o acidente entre uma aeronave e um caminhão, que matou o jornalista
Ricardo Boechat, 66, o piloto Ronaldo Quattrucci, 56, e que deixou o
caminhoneiro João Adroaldo, 52, com ferimentos leves.
Ela é a mulher do vídeo que viralizou nas redes sociais em que, sozinha,
estoura um vidro e abre a porta do caminhão para salvar o motorista, enquanto
um grupo majoritariamente masculino filmava o momento. “Estou orgulhosa de
mim, mas sinto que poderia ter feito mais alguma coisa”, diz Leiliane, em
entrevista à Universa. .
Sentada na calçada de sua casa, no bairro Pirituba, em São Paulo (SP), a
jovem mãe de três filhos diz que as imagens
do acidente e a de um homem em chamas levantando a mão pedindo socorro ficaram se
repetindo em sua mente e a fizeram ter dores de cabeça à noite — o homem,
porém, ela diz não saber se era Boechat. “Mas esta noite eu espero
dormir melhor, porque estarei perto dos meus meninos”, diz. Na noite do
acidente, ela dormiu em um hotel, pago por uma emissora de TV.
Desde que seu vídeo ocupou as redes sociais, o celular de Leiliane não
para de tocar. “Tenho muitas solicitações de amizade, mensagens no
Instagram. Tem até jogador da Red Bull querendo falar comigo”, fala, não
querendo revelar o nome do esportista. No entanto, Leiliane nega o título de
heroína. “Pelo amor de Deus. Eu fiz o mínimo, que foi ajudar uma pessoa
que estava viva depois de um acidente. É amor ao próximo, mas as pessoas estão mais preocupadas em gravar vídeos
para mandar no grupo do Whatsapp“, afirma a jovem.
Uma das pessoas que estava com o celular em punho, gravando os
detalhes no momento do acidente, era o marido de Leiliane, o operador de
máquinas Marcio Manuel da Silva Santos, 34. “Eu falei que era perigoso,
para ela sair dali, mas ela não me escutava”, diz ele. “O Marcio é
uma tristeza. Ele estava gravando para mostrar para a minha mãe o que eu estava
fazendo”, comenta a vendedora.
Colocando a vida em perigo duas vezes
A preocupação de Marcio não é infundada. Leiliane descobriu, quando deu
à luz sua filha mais nova, Livia, de quatro meses, que tem
malformação arteriovenosa (MAV). No parto, ela teve uma convulsão. Por causa do
problema, ficou um mês internada em dezembro e está na fila do SUS para fazer a
cirurgia intracraniana. Toda quinta-feira, religiosamente, ela vai ao hospital
para ver se consegue um encaixe para fazer a intervenção. “Já desmarcaram
a operação quatro vezes”, explica.
Por causa da malformação, ela não pode ficar muito tempo sozinha, não
passar por estresse nem carregar peso. Ou seja, tudo o que ela fez ao resgatar
o motorista João. Ela corria o risco de ter um derrame hemorrágico ali em cima
da boleia. Assim, colocou a vida em risco duas vezes. “Mas eu não pensava
em nada disso. Eu estava ligada no 220”, diz.
A empregada
doméstica e ajudante Lucilene Terto da Silva, 53, não pegou leve na hora de dar
uma bronca na filha. “Minha mãe ficou brava. Falou que eu tinha três
filhos para criar, que eu não poderia ter feito aquilo. Brigou muito
comigo”, ri. Lucilene diz, no entanto, que não esperava outra coisa de
Leiliane. “Não tem como fazer essa menina parar, não. Sempre que tem
motoqueiro machucado ela encosta para ajudar”, narra. Marcio
concorda. Ele conta que, quando ela esteve internada, era conhecida pelas
enfermeiras como “turista”. “Ela não parava quieta no quarto.
Estava sempre ajudando outros doentes, dando banho, trocando fralda dos
idosos”.
Ainda assim, a
família toda está cheia de si pelo feito de Leiliane. “Porém, quando
cheguei em casa, ela estava toda contente por eu ter salvado o homem”. A
filha mais velha da vendedora, Maria Heloísa, de 8 anos, não esconde o
orgulho da mãe. “A roupa dela estava cheia de caco de vidro”, lembra,
sorrindo.A
vizinhança também está acompanhando de perto a repercussão da história de
Leiliane. “Você viu ela dando entrevista na Record? Acabou de
passar”, pergunta um vizinho passante para Lucilene. A monitora de
transporte escolar Gisele Costa, 37, ajuda a vendedora quando ela precisa que
alguém cuide de seus filhos. Segundo ela, Leiliane, que já trabalhou como
ajudante de pedreiro do pai, também é mão na massa. “Tive um problema no
meu salário-maternidade e, mesmo com bebê, ela foi comigo pegar fila no INSS”,
relembra.
Dores no corpo
Dá para ver que Leiliane ainda está tomada por parte da mesma adrenalina
do momento do acidente. Ela diz, porém, que quando deixou a delegacia de Perus,
onde prestou depoimento sobre o que testemunhou, se rendeu ao choro. “Mas
eu não sabia se estava chorando por tudo o que tinha acontecido ou pela dor no
braço, que eu achava que ia acabar causando uma nova convulsão”,
fala.
Além do trauma, Leiliane terminou a terça-feira (11) com o corpo
dolorido pelo esforço e arranhões ao longo dos braços. Ela, no entanto, sabe
que poderia ter sido muito pior: de acordo com ela e com Marcio, se o
helicóptero não tivesse batido na carreta, a aeronave teria acertado a moto do
casal em cheio. “As pessoas falam que sou o anjo da guarda do João, que eu
o salvei, mas foi ele quem salvou a minha vida. Ele apareceu do nada e evitou
que eu e meu marido também morrêssemos”.