A atrapalhada nota da Subseção da OAB de Chapadinha….

Não se sabe ao certo os motivos que levaram a Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB em Chapadinha acordar do berço esplêndido e de uma hora para outra lançar uma nota de repúdio contra um protesto de moradores da cidade imputando aos manifestantes pacíficos o crime de dano e taxando-os de vândalos.

Galdêncio Gomes Recebendo Nomeação de Belezinha
Galdêncio Gomes Recebendo Nomeação de Belezinha

O que chama atenção é que nunca se viu a Subseção da OAB do município se manifestando a favor por exemplo, sobre a apuração das dezenas de denúncias de corrupção e improbidade que circundam a administração municipal. Leia a nota aqui.

Quem está de fora até pode se assustar mas a dúvida sobre a procedência da nota é logo explicada quando se constata que quem assina o documento é o advogado Galdêncio Gomes, assessor jurídico da Prefeita Ducilene Belezinha (PRB) e filho de um dos principais fornecedores da Prefeitura, o empresário Geraldo Gomes.

Quer dizer que ao invés de agir em defesa da população o advogado prefere fazer o caminho inverso e agir em defesa do governo? E de onde surgiu esse incômodo com uma simples manifestação dentre tantas outras que Chapadinha já foi palco? Se usasse um pouco do bom senso, o Presidente da Subseção da OAB poderia no mínimo se julgar impossibilitado de assinar um documento dessa natureza.

Em depoimentos ao blogueiro Alexandre Pinheiro, advogados do município já se manifestaram surpresos por não terem sido consultados para que o documento fosse emitido.

Conselho não é bom porque se fosse não seria dado, era vendido, mas o nobre advogado bem que poderia rever a função que ocupa já que a legitimidade para agir dessa forma fica comprometida com os laços que mantém com a mandatária.

Pode não ser ilegal, mas que é imoral isso não tenha dúvidas…

Governo e movimentos sociais firmam pacto pelo desenvolvimento da agricultura familiar

11121766_1081844675175510_4599602817403764483_n
Secretário Adelmo Soares

Representantes do governo do Estado e de movimentos sociais estiveram reunidos, na terça-feira (7), para dialogar e firmar um pacto pelo desenvolvimento da agricultura familiar do estado. A determinação foi do governador Flávio Dino para honrar seu compromisso em inserir a sociedade na construção de um Maranhão com justiça e igualdade social.

Para cumprir esse compromisso, a secretaria de Estado de Agricultura Familiar (SAF) realizou a oficina ‘Pacto pela Agricultura Familiar no Estado do Maranhão’ com a participação de entidades que representam a área rural e diversos órgãos do governo ligados ao campo. A ideia é manter um fórum de debates e definições de estratégias para mudar a difícil realidade das áreas rurais, com a integração articulada entre os movimentos sociais e o governo do Estado.

A oficina contou com a participação de representantes do Instituto de Colonização e Terras do Maranhão (Iterma); da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Maranhão (Agerp); do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra); Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA); da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB); Associação das Comunidades Negras Rurais e Quilombolas do Maranhão (Aconeruq); do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCIB); Movimento Sem Terra (MST); da Rede de Colegiados Territoriais do Maranhão e  Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

“Foi um momento muito importante de aproveitamento total com a participação dos movimentos sociais e dos órgãos estatais em busca do desenvolvimento da agricultura familiar. Uma oportunidade para ouvir as experiências do campo, as dificuldades e os desafios para crescer. O próximo passo é elaborar um documento formalizando o pacto com as estratégias para alcançar as metas estabelecidas pelo governador Flávio Dino”, disse o secretário de Agricultura Familiar, Adelmo Soares.

O Maranhão é o segundo estado do Brasil com o maior número de comunidades quilombolas. Trazer entidades que representam essas famílias para o debate é fundamental para o combate à pobreza e as mazelas que afetam os quilombolas. A entidade já tem perto de 500 comunidades filiadas que estão há anos à espera de assistência técnica na produção rural. Mas só agora acreditam em uma parceria que vai melhorar a vida no campo.

“Os movimentos sociais estavam saturados de tudo que vinha do governo, pois era de cima para baixo sem nenhuma consulta prévia. Agora é diferente, este é o momento de construirmos juntos, de levantarmos um pilar de sustentabilidade entre nós e o governo”, enfatizou a presidente da Aconeruq, Maria José Silva.

Para o superintendente estadual do Incra, Jowberth Alves, o Maranhão tem mais de cinquenta anos de retrocesso rural, por isso essa abertura de debate marca uma nova era e firma a missão da SAF no estado. “Cada entidade e cada órgão do governo, individualmente, não têm força suficiente para desenvolver suas ações. Mas, com um pacto de união em torno de um só objetivo, tornam-se fortes e capazes de desenvolver um bom trabalho pela agricultura”, destacou.

O presidente a Agerp, Fortunato Macedo, também assinalou a importância da criação de uma secretaria específica para o setor, bem como a implantação do diálogo como ponto inicial do trabalho em prol da agricultura familiar. “O Maranhão sofreu ao longo desses anos pela falta de interesse do governo. A criação da SAF é um grande exemplo da mudança que está acontecendo. Não será fácil, mas estamos unidos: movimentos sociais e governos estadual e federal para formar parcerias e mudar a vida dos agricultores rurais”.

Da Assessoria

Humberto Coutinho recebe fundador da rede de supermercados Mateus

111228909-1500188871noticia

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho (PDT), recebeu na manhã desta quinta-feira (9), Ilson Mateus, fundador do Grupo Mateus, que veio – numa visita de cortesia – anunciar um novo investimento no Estado. O empresário pretende levar a marca Mateus para a cidade de Caxias, região do presidente.

Por enquanto, Ilson Mateus e sua equipe estudam a rede de supermercados que já existe na cidade, mas anunciou que pretende, o mais breve possível, abrir a loja Mateus. “Na próxima semana farei uma visita à Caxias para analisar o empreendimento que local já oferece e ver a possibilidade de nós acelerarmos as nossas obras na cidade ainda este ano”, relevou.

Na reunião, Humberto Coutinho se mostrou satisfeito com o investimento. “Vamos aproveitar essa empolgação do Ilson em investir na nossa cidade, que é tão importante para o leste maranhense, e torcer para que tudo dê certo. Caxias está de braços abertos para esperar o Mateus. Será de muito agrado para a população”, ressaltou.

Coutinho destacou, ainda, importância do Grupo para o desenvolvimento de todo o Estado. “O Maranhão vive de arrecadação e de impostos  e o empresário ao nível do Mateus, provavelmente, é um dos maiores pagadores de impostos do Estado, assim como empregadores. E, isso é muito importante porque para o estado crescer, precisa de empregos e ele é um grande empregador”, analisou.

O deputado Stênio Rezende, que é da região de Balsas – cidade onde iniciou a história do Mateus ainda como uma mercearia de 50m² -, também acompanhou a visita e falou da alegria de receber o presidente do Grupo Mateus na Assembleia. “O Mateus, além de uma rede de supermercados, tem o maior centro de distribuição do norte-nordeste, que já inaugurou a primeira etapa na região Tocantina, no município de Davinópolis. Mas tudo começou na nossa cidade de Balsas, portanto, é uma grande honra e alegria receber o presidente e ver mais uma vez a sua vontade e garra de continuar investindo no Maranhão e mais precisamente no interior do Estado”, disse.

Atualmente, o Grupo Mateus está entre as maiores redes regionais do Brasil com capital 100% nacional e opera nos segmentos de Varejo (com a bandeira Mateus Supermercados), Atacarejo (bandeira Mix Mateus), Eletroeletrônicos, Eletrodomésticos, Móveis e Confecções (bandeira Eletro Mateus), Indústria de Pães (bandeira Bumba Meu Pão), Distribuição de Produtos Farmacêuticos (bandeira Invicta) e Atacado (bandeira Armazém Mateus) – este último garante, com uma frota própria de 235 caminhões, a distribuição de produtos para os estados do Pará, Piauí, Tocantins e Maranhão.

Para atender toda essa demanda dessa grande estrutura, o Grupo Mateus dispõe de 03 Centros de Distribuição, totalmente automatizados que garantem o abastecimento com agilidade e eficiência.

O crescimento do Grupo Mateus é traçado por um planejamento consciente e estratégico. O objetivo é oferecer produtos e serviços de qualidade, com foco na valorização de pessoas, no apoio a comunidade e ao crescimento responsável. Tem como base três fortes pilares: dedicação, comprometimento e respeito.

O Grupo conta, hoje, com cerca de 17 mil funcionários e está presente em quatro estados: Maranhão, Tocantins, Pará e Piauí e mantém 55 empreendimentos em sua plataforma de operação.

Leitoa comemora criação da Frente Parlamentar para o Fim dos Lixões

Rafael-Leitoa-comemora-criação-das-Frente-Paralamentar-para-o-Fim-dos-Lixões-no-Maranhão-2-300x199

O lixo é sinônimo de repugnância e desconhecimento. Repugnância pela forma que é dispensado em lixões a céu aberto, cheiro, referência direta a várias doenças, prejuízos aos lençóis freáticos e uma infinidade de outras mazelas. Já o desconhecimento se justifica pelo fato de o lixo ser uma fonte inesgotável de energia e insumos, tanto para a reciclagem, quanto para a agricultura, visto sua produção diária e constante por todo o mundo.

Estas informações são fatos de nosso cotidiano, onde a produção diária de lixo, o desperdício em seu reaproveitamento e a dispensa em lixões, se tornou um problema de ordem pública, ciente desta problemática ascendente e ininterrupta, o deputado Rafael Leitoa, sugeriu a criação da Frente Parlamentar pelo Fim dos Lixões em todo o estado do Maranhão, aprovada em plenário, na Sessão Ordinária, na manhã desta terça-feira (07).

Criada através do Projeto de Resolução Legislativa 008/2015, de autoria do deputado Rafael Leitoa, a Frente pretende discutir políticas para o tratamento correto de resíduos sólidos, em consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em 2010 e que previa, até o início de agosto de 2014, o fim dos lixões em todo o país.

Com base em dados, Rafael Leitoa informou que 80% dos municípios maranhenses têm lixões a céu aberto e citou exemplos de cidades brasileiras onde, com políticas de manejo correto e descarte consciente, estão transformando lixo em riqueza. O deputado comentou que a solução para o problema dos lixões está no aproveitamento do que é produzido e manejo correto do que é descartado e afirmou ser um desperdício não vermos o lixo como matéria-prima e fonte de riqueza, da forma que é visto em outros países, a exemplo da Noruega, que compra lixo para gerar energia.

“Sabemos muito mais ainda das dificuldades dos municípios maranhenses, precisamos fomentar esse debate e encaminhar soluções. Encaminhar audiências públicas e propor a criação urgente dos consórcios intermunicipais, para que cada consórcio elabore seu Plano de Gestão de Resíduos Sólidos Intermunicipais, devido às características únicas de cada região de nosso estado”, reforçou Rafael Leitoa.

Valeu! Plenário do Senado aprova diploma obrigatório para jornalistas

O Plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (7), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33/2009, conhecida como PEC dos Jornalistas. A proposta, aprovada em segundo turno por 60 votos a 4, torna obrigatório o diploma de curso superior de Comunicação Social, habilitação jornalismo, para o exercício da profissão de jornalista. A matéria agora segue para exame da Câmara dos Deputados.
Apresentada pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), a PEC dos Jornalistas acrescenta novo artigo à Constituição, o 220-A, estabelecendo que o exercício da profissão de jornalista é “privativo do portador de diploma de curso superior de Comunicação Social, com habilitação em jornalismo, expedido por curso reconhecido pelo Ministério da Educação”.
A proposta, aprovada em segundo turno por 60 votos a 4, torna obrigatório o diploma de curso superior de Comunicação Social, habilitação jornalismo, para o exercício da profissão de jornalista (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)A proposta, aprovada em segundo turno por 60 votos a 4, torna obrigatório o diploma de curso superior de Comunicação Social, habilitação jornalismo, para o exercício da profissão de jornalista (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)

Pelo texto, é mantida a tradicional figura do colaborador, sem vínculo empregatício, e são validados os registros obtidos por profissionais sem diploma, no período anterior à mudança na Constituição prevista pela PEC.

A proposta tenta neutralizar decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de junho de 2009 que revogou a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista. De 1º julho de 2010 a 29 de junho de 2011, foram concedidos 11.877 registros, sendo 7.113 entregues mediante a apresentação do diploma e 4.764 com base na decisão do STF.

Debate

A aprovação da PEC, no entanto, não veio sem polêmica. O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) lembrou que o STF julgou inconstitucional a exigência do diploma. Para o senador, a decisão do STF mostra que a atividade do jornalismo é estreitamente vinculada à liberdade de expressão e deve ser limitada apenas em casos excepcionais.

Na visão de Aloysio Nunes, a exigência pode ser uma forma de limitar a liberdade de expressão. O parlamentar disse que o interesse na exigência do diploma vem dos donos de faculdades que oferecem o curso de jornalismo. Ele também criticou o corporativismo, que estaria por trás da defesa do diploma.

– Em nome da liberdade de expressão e da atividade jornalística, que comporta várias formações profissionais, sou contra essa medida – disse o senador.

Outra polêmica deveu-se ao próprio encaminhamento da matéria, que correu o risco de não ser votada, mas contou com a defesa do relator, senador Inácio Arruda.

Defesa do diploma

Ao defenderem a proposta, as senadoras Ana Amélia (PP-RS) e Lúcia Vânia (PSDB-GO) se disseram honradas por serem formadas em jornalismo. Para a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), a aprovação da PEC significa garantir maior qualidade para o jornalismo brasileiro.

O senador Paulo Davim (PV-RN) destacou o papel da imprensa na consolidação da democracia, enquanto Magno Malta (PR-ES) disse que o diploma significa a premiação do esforço do estudo. Wellington Dias (PT-PI) lembrou que a proposta não veta a possibilidade de outros profissionais se manifestarem pela imprensa e disse que valorizar a liberdade de expressão começa por valorizar a profissão.

Já o senador Antonio Carlos Valadares, autor da proposta, afirmou que uma profissão não pode ficar às margens da lei. A falta do diploma, acrescentou, só é boa para os grandes conglomerados de comunicação, que poderiam pagar salários menores para profissionais sem formação.

– Dificilmente um jornalista me pede a aprovação dessa proposta, pois sei das pressões que eles sofrem – disse o autor.

Valadares contou que foi motivado a apresentar a proposta pela própria Constituição, que prevê a regulamentação das profissões pelo Legislativo. Segundo o senador, se o diploma fosse retirado, a profissão dos jornalistas poderia sofrer uma discriminação.

– A profissão de jornalista exige um estudo científico que é produzido na universidade. Não é justo que um jornalista seja substituído em sua empresa por alguém que não tenha sua formação – declarou o senador.

Governo incentivará produção de alimentos no Mais IDH

10472741_1078913672135277_6236226846577161088_n

As obras de implantação da primeira experiência do projeto Sistemas Integrados de Tecnologias Sociais (Sistecs), no povoado da Mata, em São José de Ribamar, já estão bastante avançadas. O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (SAF) e é um dos compromissos do governador Flávio Dino para melhorar a qualidade de vida de famílias que vivem em extrema pobreza no Maranhão, com o incentivo à produção de alimentos.

Nesta quinta-feira (02), técnicos da secretaria visitaram as obras do projeto, que é desenvolvido em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O Sistecs é uma versão adaptada para o Maranhão do Sisteminha, um programa com bons resultados que a Embrapa desenvolve no estado do Piauí.

O lançamento do projeto está previsto para o dia 10 deste mês e será replicado para os trinta municípios do Plano de Ações ‘Mais IDH’. A meta é beneficiar, ainda este ano, três mil famílias desses municípios que têm o pior Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) e estão entre as prioridades de atendimento do governo do Estado.

Diagnóstico
Para a implantação do Sistecs será feito um diagnóstico da situação socioeconômica das famílias, que precisam estar cadastradas no Cad-Único, e que tipo de culturas são adequadas para suas áreas, podendo optar por piscicultura, pequenas granjas, hortas, fruticultura, criação de suínos ou de outros animais de pequeno porte.

Fomento
Além da implantação dos instrumentos de produção e da assistência técnica da SAF, por determinação do governador Flávio Dino, as famílias terão acesso ao fomento rural, para investimentos no projeto. Os recursos são oriundos do tesouro estadual, do Fundo de Combate à Pobreza (Fumacop), no valor de R$ 2.700,00 para cada família.

Da Assessoria

Estudante da rede pública representará Timon em Circuito Nacional de Vôlei de Praia

atleta-airon-silva-16-anos-5467

O aluno do Projeto Atletas de Futuro – de iniciativa da Prefeitura Municipal de Timon – Airon Emanuel Costa Silva irá representar a cidade no Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia do Banco do Brasil, no Distrito Federal/DF. A competição acontecerá entre os dias 17 e 19 deste mês de abril e será realizada nas quadras do Parque da Cidade Sara Kubitschek.

Airon Silva tem 16 anos e é aluno do primeiro ano do ensino médio da Unidade Escolar Padre Delfino. O estudante vem se destacando desde que ingressou no projeto; prova disso foi a 4ª colocação obtida em 2014 nos jogos escolares disputados na cidade de São Luís/MA. Com participação pioneira na competição nacional, o estudante irá competir na categoria Sub 19.

“Essa é a primeira vez que irei participar de uma competição nacional; estou treinando bastante para essa competição, sempre depois dos horários de estudo. Além de ganhar experiência nesse campeonato, quero trazer o reconhecimento do nosso empenho para Timon”, comentou o estudante.

Para o professor e técnico, Jean Pablo, além de bom desempenho nas quadras, os estudantes precisam mandar bem nos estudos. “Nós sempre estamos acompanhando o rendimento escolar dos atletas, pois essa é a principal exigência para fazer parte do Projeto Atletas de Futuro: ter bom desempenho nos estudos”.

O vôlei de praia é disputado entre duplas e Airon Silva foi convocado por um técnico do estado do Piauí para firmar parceria com outro atleta daquele estado. Por seus bons desempenhos, o aluno já vem ganhando destaque e notoriedade. “Nós – alunos e técnicos – queremos agradecer ao prefeito Luciano Leitoa pela iniciativa e permanência desse projeto, através da Secretaria de Esportes, Juventude e Lazer (Semej)”, finalizou o técnico Jean Pablo.

Da Assessoria

Rogério Cafeteira diz que Ricardo Murad usou a SES para fazer política

 

c290e8d1ae10f279afb25af49954f34eÚnico herdeiro político do ex-senador Epitácio Cafeteira (PTB), um dos maiores nomes da política maranhense, o sobrinho Rogério Cafeteira (PSC), passou de deputado de poucas palavras da legislatura passada a líder do governo o centro dos holofotes na Assembleia Legislativa (para o bem e para o mal). No centro da discussão, Rogério concedeu entrevista exclusiva aos Blogs Marrapá e Clodoaldo Corrêa, onde fala sobre a saída do grupo Sarney, o peso do nome Cafeteira e sua perspectiva de futuro político.

Cafeteira foi duro com os ex-aliados. Fez duras críticas ao ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad, afirmando categoricamente que o pai da deputada Andrea Murad (PMDB) usou politicamente a SES para fazer política, inclusive, invadindo bases eleitorais de deputados aliados do governo Roseana. Para ele, o cunhado da governadora foi quem mais prejudicou a ex-governadora do Maranhão.

Rogério afirmou que a liderança de governo foi oferecida diretamente pelo governador e não era seu objetivo inicial. Ele credita às relações que construiu na Assembleia e principalmente a Marcelo Tavares (PSB) a escolha de seu nome como líder do governo. Cafeteira disse que nunca teve relações muito próximas com o governo Roseana.

Como é levar o legado do nome do ex-senador Epitácio Cafeteira (PTB) e quais são as suas perspectivas políticas?

Acho que me facilitou muito essa questão do nome. Foi a maior herança que eu poderia ter dele: o nome. E o aprendizado que eu tive em todo esse tempo com ele. Sempre foi uma relação de pai e filho desde muito pequeno. Sempre admirei muito o senador Cafeteira politicamente. No que diz respeito ao futuro, o sonho que eu tenho em política… Geralmente as pessoas têm o sonho de executivo, mas o sonho que tenho é de um dia ser senador e ocupar o mesmo gabinete que o Cafeteira ocupou lá. Sou uma pessoa de sorte, portanto não é uma coisa que tenho como fixação, mas pela sorte que tenho é possível que um dia eu chegue lá.

E o senhor deseja concorrer ao Senado já para a próxima eleição?

A minha preocupação maior, atualmente, é desempenhar bem o papel de liderança do governo, honrando o nome que o Cafeteira me deu. Não existe um projeto que me leve a disputar para o Senado em 2018, mas é um sonho que eu teria. O governador Flávio Dino me deu uma oportunidade que eu vou ser eternamente grato. O governador chegou com um respaldo popular muito grande, onde ele poderia ter convidado qualquer deputado estadual para ser líder do governo, e ele me deu a honra, uma oportunidade de crescer na política junto com ele. Eu poderia ter pleiteado qualquer outro espaço na eleição para a presidência da Assembleia Legislativa, mas acho que a oportunidade de representar o governo é única. Vejo no Flávio algumas semelhanças com a época em que o Cafeteira foi governador e isso me motiva muito.

Como foi o processo que culminou na sua escolha para a liderança do governo na Assembleia?

Sempre tive uma relação muito boa com o grupo de oposição ao governo Roseana Sarney. Tinha algumas convicções e algumas simpatias que não poderiam ser mudadas por causa de compromissos firmados anteriormente. Não ficaria bem ter mudado de lado [durante o processo eleitoral]. Tenho várias queixas do governo passado, mas não seria justo reclamar no fim do governo. Se eu tivesse que ter falado, eu deveria ter falado na época em que me senti prejudicado. Então, eu segui meu caminho e acho que construí um nome dentro da Assembleia muito fundamentado nos compromissos que assumi lá dentro. Talvez seja isso que fez com que meu nome fosse lembrado e, imagino, que por alguns colegas de parlamento, que devem ter sugerido ao governador Flávio. Sinceramente, eu não sei como foi feita essa escolha. O Marcelo [Tavares], pouco antes, tinha me questionado discretamente se eu aceitaria o posto, participar da base, mas nunca foi algo objetivo. Nesse período, pensei em fazer um bloco e atuar de forma mais independente, mas na dinâmica da política as coisas ocorreram de outra forma e eu fico muito lisonjeado, envaidecido, com o convite. É um risco que merecia ser corrido, pois o governo Flávio Dino vai marcar uma época no Maranhão.

unnamedE nesses três meses de liderança, houve algum tipo de resistência da base ao seu nome?

Dentro do grupo houve e ainda há certo ciúme, pois, numa análise, um deputado eleito na base de apoio do Flávio Dino pode imaginar o seguinte ‘poxa, eu estive aqui do lado, no combate, na oposição, com sacrifícios e depois da eleição vem o deputado Rogério Cafeteira, que fez campanha para o outro lado, em outro grupo político, e assume a liderança’. É natural, mas com o convívio vão me entender e aceitar cada vez mais. Para falar a verdade, entre os deputados, não sinto nenhum questionamento ou resistência. Fui acolhido de uma forma maravilhosa. Os resquícios são de alguns deputados da base da Roseana que migraram para a base do governador Flávio.

E a postura da atual oposição, como você avalia?

A oposição passada era extremamente qualificada e preparada. Neste primeiro momento, à base de oposição ao governo Flávio Dino falta se articular, falta embasamento e falta credibilidade. Eu tenho uma relação pessoal boa com a deputada Andrea Murad, mas quando você bota uma filha para defender um pai começa a questão familiar. O amor de uma filha por um pai é incondicional. Dentro de casa, na hora que a gente senta para almoçar ou tomar café, os nossos pais só contam o que eles fazem de bom. O que fazem de ruim eles não contam pra gente. Então, à oposição atual falta qualificação e falta um pouco de credibilidade. A Andrea Murad, por exemplo, bate muito na tecla da saúde, fica envaidecida quando se fala que houve uma evolução na Saúde. Eu até concordo, mas nós temos que ver a que custo teve isso. O ex-secretário Ricardo Murad foi quem mais prejudicou o governo Roseana e é quem mais vai nos dar problemas, por ter criado uma estrutura que não se financia, em desacordo total com as normas do governo federal. A atual oposição se baseia em factoides, amparados por um grande poder de mídia, que acabam não se sustentando por muito tempo.

Em dois dos confrontos com Andrea Murad na Assembleia Legislativa, o senhor fez relação a fatos que teriam ocorrido nas cidades de São João dos Patos e Miranda do Norte na véspera das eleições passadas. O que ocorreu nestas cidades?

O que de fato aconteceu é que o Ricardo Murad usou politicamente a Secretaria de Saúde do Maranhão para invadir bases eleitorais de vários candidatos a deputados da base do governo anterior. Atacou os companheiros. Quando eu falei de São João dos Patos, é porque foi desta forma que a deputada Andrea foi lá. Ele usou a estrutura da Secretaria de Saúde, através de convênios, para levar a Andrea a ser votada lá. Em Miranda, igualmente. A Andrea, levianamente, sugeriu da tribuna que eu tinha mandado recursos pra lá e não fui votado. Ao contrário, eu fui votado duas vezes lá. Eu não tive a quantidade de votos da deputada Andrea por não ter um pai secretário. Basta comparar a quantidade de recursos mandados por ele e por mim. Este fator determinou a votação. Dei, inclusive o exemplo de Passagem Franca, onde tive quatro mil votos na eleição de 2010 contra oitenta e nove do pleito passado. Essa questão da deputada Andreia é isso: foi usada a máquina da Secretaria de Saúde para fazer campanha e tomar as bases dos seus companheiros, tanto que o deputado Hélio Soares não é hoje deputado por causa do Ricardo Murad, que tomou várias das bases dele.

OlhoRogerio1Houve algum tipo de retaliação após a sua decisão de romper com o grupo Sarney e integrar a base do governo Flávio?

Não! Essa cobrança não seria justa com nenhum deputado que deu sustentação à base da ex-governadora Roseana. Nenhum! Um exemplo é o Roberto Costa, que tinha grande proximidade e influência, participando do governo. A ex-governadora encerrou a carreira política dela. No momento em que fez isso, ela desobrigou a todos que faziam parte da base de ter que seguir num projeto que não existe. Qual o projeto que o grupo Sarney tem de poder hoje? O grupo está sem liderança, não tem nome para a disputa pela Prefeitura de São Luís; não tem nomes para a disputa pelo Governo, para as duas vagas de senador daqui a quatro anos. A Roseana encerrou o ciclo do grupo Sarney no Maranhão, deixando cada um livre para procurar o seu caminho. Os caminhos hoje são dois: aderir ao grupo do Flávio ou construir uma nova via, que é difícil quando não há uma liderança para conduzir este processo. A própria oposição na Assembleia é acéfala. Eles não se entendem pela falta de um projeto.

E os seus planos para o PSC?

Há dez dias eu tive em Brasília para conversar sobre uma nova composição de forças dentro do PSC. Não é correto eu e o deputado Léo Cunha termos mandato, mas não termos nenhuma ascendência dentro do partido. Nós estamos trabalhando uma nova composição. Eu só aceito uma composição dentro do PSC com a garantia de que continuaremos dentro da base do governo Flávio Dino nos próximos quatro anos. Outro tipo de composição é impensável…

E as suas perspectivas em relação ao novo momento da política maranhense?

O governo começou com uma pauta extremamente favorável, positiva, como a questão do Mais IDH, CNH Jovem, cortes milionários de custeio, combate à corrupção, transparência, valorização dos servidores públicos, contratação de novos policiais etc. Mas o que vejo de mais positivo no novo governo é a força de trabalho, a competência e o fato dele estar bem intencionado. E o que vejo no Flávio é a vontade de fazer o Maranhão avançar, superar deficiências históricas, possibilitando, assim, uma guinada na vida da nossa gente. O Mais IDH não vai mudar a realidade, apenas, do cidadão que mora nos municípios mais pobres. Vai mudar a nossa vida, pois quando você sai do Maranhão, desembarca em outro estado e pega um taxi no aeroporto, quando fala que é do Maranhão, ouve os piores dos comentários. Daqui a dois anos, eu tenho convicção disso, quando sair o ranking do IDH, o Maranhão vai ter melhorado, influenciando na autoestima de todos nós.

Por Clodoaldo Corrêa e Leandro Miranda

Bandidos explodem agência do Banco do Brasil em Matões

IMG_20150403_081507451

A bandidagem de plantão não está respeitando nem mesmo a Semana Santa. Na madrugada desta sexta-feira (03), exatamente às 02h:14min, uma quadrilha de assaltantes de banco explodiram caixas eletrônicos e o cofre da única agência do Banco do Brasil em Matões. As marcas da destruição dentro do prédio impressionaram a população nesta manhã.

Segundo informações de populares, aconteceram três explosões. Os assaltantes, em torno de cinco homens, dinamitaram os caixas eletrônicos e o cofre principal, levando todo o dinheiro encontrado, em aproximadamente quinze malotes. A agência havia sido abastecida no dia anterior, para pagamento de funcionários da Prefeitura e aposentados.

Para controlar a ação da polícia, os bandidos fizeram quatro reféns. Um deles conseguiu fugir e três ficaram de escudo. Na fuga, usaram dois veículos, sendo um pálio prata e um corsa verde. Este último, de propriedade de um dos reféns. A rota de fuga foi via estrada do povoado Santa Luzia, localidade onde deixaram o Corsa, já recuperado pelo dono.

Até o momento não se tem notícias da quadrilha. A perícia policial está sendo aguardada pelos funcionários do banco.

Ao que tudo indica, devido ao grau de destruição da agência, onde paredes e teto do prédio ficaram totalmente comprometidos, a população matoense ficará sem atendimento bancário por um longo período. A agência do Banco do Brasil mais próxima está localizada na vizinha cidade de Parnarama, distante 24km de Matões.

Este foi o terceiro assalto sofrido pela agência de Matões. Embora não tendo maiores consequências para os reféns e funcionários, foi um dos mais devastadores, deixando a estrutura física e equipamentos praticamente destruídos.

Um novo prédio para uso do banco, com espaços mais amplos, já está sendo construído na cidade. No entanto, não existe previsão de inauguração.

Do Blog Matões Notícias

Fábio Braga cobra a recuperação da BR-222 entre Itapecuru e Chapadinha

112254101-60936097noticia

A Assembleia Legislativa aprovou, por unanimidade, um projeto de indicação de autoria do deputado Fábio Braga (PT do B), já encaminhado ao superintendente regional do DNIT no Estado do Maranhão, Gerardo Fernandes, cobrando a recuperação da BR-222.

Na indicação, Fábio Braga pede, com urgência, um relatório das últimas atividades da empresa responsável pela obra de manutenção da BR-222, no trecho entre a localidade Entroncamento (Município de Itapecuru-Mirim) até a cidade de Chapadinha.

Fábio Braga cobrou uma atenção especial do DNIT para resolver o problema, com urgência, pois, segundo ele, apesar de ter sido recuperada há pouco tempo, a rodovia federal hoje apresenta buracos, expondo milhares de motoristas a acidentes, inclusive com vítimas fatais.

DESNÍVEIS E RISCO DE MORTE

O parlamentar informou que os usuários da importante rodovia federal reclamam que a recuperação asfáltica feita pelas empresas apresenta vários desníveis, em relação ao asfalto antigo. O problema também provoca acidentes ao longo da rodovia.

Para o deputado Fábio Braga, a BR-222 já foi uma das mais bem preservadas no Estado do Maranhão e hoje possui trechos ruins, devido ao péssimo estado de conservação, colocando em risco a população. A rodovia liga grandes centros urbanos do Maranhão e do Brasil.

Da Agência Assembléia