Soliney emite nota de pesar pelo falecimento de Mariana Costa

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O prefeito de Coelho Neto Soliney Silva (PMDB) emitiu nota de pesar pelo falecimento da jovem Mariana Costa, sobrinha-neta do ex-presidente José Sarney.

Conhecia essa jovem, pois sou amigo do pai dela Sarney Neto que foi deputado junto comigo e pela amizade que tenho com toda família, em especial ao presidente Sarney. 

Rogamos a Deus que conforte a todos, nesse momento de profunda dor que essa jovem é tirada de maneira cruel do seio de sua família, na certeza de que a justiça será feita.

Soliney Silva

Prefeito de Coelho Neto

Parenta de Sarney é encontrada morta em sua residência em São Luís

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Às 21h: 30

Foi encontrada morta, agora há pouco, em sua residência na capital maranhense, Mariana Costa, filha de Sarney Neto, sobrinho do ex-presidente José Sarney.

Segundo informações preliminares repassadas ao Blog do Luis Pablo, Mariana teria sido assassinada. Há suspeita de latrocínio.

Mariana Costa era casada Marcos Renato, filho dono do Laticínios São José. Ela é neta de Evandro Sarney, irmão de José Sarney, que vem ser seu tio-avô.

Do Blog do Luis Pablo

“Não estou tomando partido nesta votação”, diz Sarney sobre o impeachment…

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O ex-presidente e ex-senador José Sarney (PMDB) negou ao blog do Gerson Camarotti que esteja atuando para aprovar o impeachment na Câmara dos Deputados.

– Estou na minha, não estou conversando com ninguém. Não estou tomando partido nessa votação –disse Sarney, em resposta ao jornalista.

Camarotti afirmou em seu blog que tanto Sarney quanto a filha, Roseana, estariam trabalhando a favor do impeachment por que estariam chateado pela cooptação dos aliados pelo Palácio do Planalto.

É um equívoco do  jornalista.

Roseana já se posicionou publicamente a favor do rompimento do PMDB com Dilma. Sarney, pelo contrário, chegou a criticar a decisão do partido, ao lado do presidente do Senado, Renan Calheiros.

O outro filho de Sarney, deputado federal Sarney Filho (PV), também é publicamente a favor do impeachment, seguindo orientação da bancada do partido.

O senador João Alberto de Sousa (PMDB), também citado por Camarotti, sempre foi contra o impeachment, assim como o filho, deputado federal João Marcelo Sousa.

Do Blog do Marco d´Eça

Contrariados com Planalto, Sarney e Roseana agem pelo impeachment

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O ex-presidente José Sarney e a ex-governadora Roseana Sarney já não escondem mais a contrariedade com os movimentos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff para tentar barrar o impeachment.

Isso porque nas últimas semanas o Palácio do Planalto passou a cooptar aliados históricos da família Sarney que agora estão sob a influência do governador Flávio Dino (PCdoB-MA).

Sarney e Roseana anotaram na caderneta os movimentos do governo para levar o deputado Aloisio Mendes (PTN-MA), que foi secretário de segurança pública de Rosena, e o ex-ministro do Turismo Gastão Vieira, que assumiu o FNDE.

Para o deputado Aloisio Mendes o prometido foi que o PTN deve ganhar um ministério caso impeachment seja barrado.

Também incomodou a família Sarney a cooptação do senador João Alberto (PMDB-AL) e do filho dele, o deputado federal João Marcelo (PMDB-BA). Os dois são aliados históricos de Sarney e Roseana.

Com o movimento do Palácio do Planalto, Sarney e Roseana passaram a trabalhar junto ao comando do PMDB pelo impeachment da presidente Dilma.

Do Blog do Camarotti

Amizade e Gratidão…

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Todo mundo sabe que o ex-presidente José Sarney é ligado a gentilezas e analisa com cautela os gestos de quem lhe está próximo.

O Prefeito de Coelho Neto Soliney Silva (PMDB) foi surpreendido ao chegar em sua casa e São Luís e encontrar um cartão do ex-presidente enaltecendo a amizade e a solidariedade que recebeu enquanto esteve doente.

Para quem não sabe, Soliney viajou para São Luís mesmo doente para visitar Sarney após o acidente que teve no Maranhão.

Os dois se aproximaram muito desde o último pleito eleitoral, quando Silva deu demonstrações de fidelidade se mantendo fiel ao grupo, diante de muitos que resolveram abandonar o barco. E não só o fez antes da eleição como o faz até hoje, mesmo diante da perseguição velada do governador Flávio Dino.

Sarney é grato a quem lhe devota amizade e lealdade.

E faz questão de demonstrar isso…

Lula pede ajuda a Sarney para articulação contra impeachment

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O ex-presidente Lula (PT) desembarcou em Brasília para assumir a articulação junto ao ex-presidente do Senado e da República, José Sarney (PMDB-MA), contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Com o aumento da pressão no PMDB pelo rompimento com a petista, cresceu a preocupação no Palácio do Planalto. A informação é de O Globo.

Lula tomou café com Sarney, na manhã desta quarta-feira 8, na casa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e com o comando do PMDB no Senado, mais alinhado com o governo, e que passou a ter papel decisivo no rito do impeachment determinado pelo STF (Supremo Tribunal Federal), dias depois do petista ser levado a depor pela Polícia Federal.

O pedido de ajuda de Lula a Sarney acontece no mesmo dia em que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), ao tomar conhecimento do café da manhã entre os ex-presidentes, se contorce para aparecer na mídia nacional em defesa de Dilma.

Flávio Dino defende Lula e fala de legitimidade de Sarney

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Rede Brasil Atual – Nem todos os governadores alinhados e apoiadores do governo Dilma Rousseff estão favoráveis à recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) da forma como está sendo proposto, como têm propagado integrantes do Executivo – principalmente a equipe econômica – e parlamentares do PT e das demais legendas da base aliada no Congresso. Nesta quinta-feira (11), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou que considera muito difícil o novo tributo passar no Congresso da forma como está sendo proposto. E destacou que ele próprio é um dos que defendem uma discussão mais ampla sobre medidas de ajuste, que incluam a tributação de grandes fortunas e do capital financeiro.

A fala de Dino, que vai no mesmo compasso do que tem sido defendido por representantes de várias centrais sindicais e movimentos sociais, tem um peso político maior porque é ele quem tem capitaneado, desde o ano passado, cartas de apoio e moções diversas de defesa da governabilidade e de maior entendimento e diálogo da classe política com Dilma e o Palácio do Planalto.

De acordo com o governador, “é inadiável a discussão das necessidades fiscais do país, com avaliação de sistemas de tributação de patrimônios e movimentações financeiras, ao lado da CPMF”.

Numa quinta-feira após o carnaval, e numa Esplanada dos Ministérios praticamente vazia, Dino – que antigos companheiros de Congresso Nacional consideram ser “político do tipo trabalhador – teve audiência com o ministro do Planejamento, Waldir Simão, com quem conversou sobre projetos para o Porto de Itaqui.

Nesta entrevista à RBA, o governador falou também sobre o processo de impeachment da presidenta e as acusações feitas ao ex-presidente Lula.

Leia a íntegra:

Como o senhor avalia o discurso oposicionista de que daqui por diante vão ser intensificados os trabalhos pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff?

O impeachment passar no Congresso é altamente improvável por uma série de razões, sobretudo em razão da decisão do Supremo, que evitou qualquer tipo de manobra inconstitucional. É improvável, em segundo lugar, em razão de o Congresso nunca ter examinado as contas da presidenta relativas a 2014, portanto, as supostas pedaladas fiscais.

Na medida em que há um mero parecer do TCU (Tribunal de Contas da União) e o governo quitou as dívidas apontadas pelo tribunal, isso desaparece como causa possível, que supostamente poderia levar ao impeachment. E, em terceiro lugar, porque o governo, apesar das dificuldades, conseguiu recompor uma base política suficiente para barrar no Congresso iniciativas dessa natureza.

O senhor acredita que o governo conseguiu aparar as arestas? Acha, de fato, que o Congresso que inicia as atividades agora dará mais apoio à presidenta Dilma, mesmo com toda a divisão que tem sido observada no PMDB?

Só o fato de haver a confusão no PMDB já é um bom sinal, porque num certo momento do ano passado, entre outubro e novembro, eles (os peemedebistas) falavam em alinhamento em bloco do partido com a oposição. E isso seria um complicador grave.

Mas na medida em que há uma disputa e que provavelmente a tendência mais forte é de recondução do líder Leonardo Picciani (RJ) na Câmara, ou pelo menos, de afirmação de um segmento ou de um polo da bancada peemedebista numa posição de sustentação do governo, isso dá mais tranquilidade parlamentar para o Executivo. Mesmo que o PMDB permaneça num quadro de divisão.

Como o senhor vê as acusações e o fogo cerrado que têm sido montado contra o ex-presidente Lula?

Qualquer tipo de ofensiva quanto à imagem ou liderança efetiva do presidente Lula é complicador para o campo parlamentar porque cria um tema, um debate. Mas acho que é um tema que tende a se exaurir, porque os fatos até aqui apontados, a meu ver, são insuficientes para levar a uma ação penal viável.

Há muita especulação, muito emocionalismo por parte dos que o atacam nisso. Mas uma análise mais serena dos fatos mostram que não há elementos que possam caracterizar a prática de qualquer crime por parte do presidente Lula.

Em relação à CPMF, o senhor acredita que os governadores estão apoiando mesmo a recriação desse tributo ou há muito oportunismo nas declarações de apoio?

A proposta de recriação da CPMF é muito difícil de prosperar, não tenha dúvida. Acho que precisamos colocar o debate em outros termos. Eu particularmente tenho insistido na necessidade de termos uma abordagem mais ampla na questão do financiamento da seguridade social, abranger outras ideias.

Sobretudo aquela questão da temática da tributação de grandes fortunas. Acho que uma tributação sobre movimentações financeiras deve estar agregada à tributação sobre movimentações de grandes fortunas. Ao mesmo tempo em que se busque, também, tributar de modo mais justo as riquezas.

Infelizmente, sabemos que nosso sistema tributário é muito regressivo e os altos lucros anunciados pelos bancos mostram a relevância, o quanto é inadiável nós discutirmos também a tributação sobre o capital financeiro.

O primeiro semestre deve ser de muito debate sobre a CPMF?

O que eu acho é que colocar a CPMF como tema único do debate acerca de necessidades fiscais, inclusive, não é o melhor caminho. Me agrada mais a ideia de que tenhamos um debate um pouco mais ampliado e que haja progressividade tanto da tributação dos patrimônios quanto das movimentações financeiras, de modo que sejam preservadas a classe média e os trabalhadores e possamos fazer essas contribuições com um caráter mais progressivo.

Nós temos de buscar um outro caminho, buscar outras alternativas. É muito difícil imaginar que o atual Congresso aprove a CPMF desvinculada de projetos mais amplos.

O senhor tratou sobre isso com o ministro do Planejamento? Qual foi a pauta da audiência?

Não tratei. Nossa conversa foi só sobre o Maranhão, temas de interesse do estado, investimentos na área do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), tanto o PAC 1 como o PAC 2, e também o Porto de Itaqui. Nós temos interesse no Programa de Investimento em Logística (PIL), que prevê que duas áreas do Porto de Itaqui sejam alvo de uma licitação para que haja investimentos privados.

E eu vim reafirmar o interesse do estado para que haja, de fato, essa licitação. Vai fortalecer ainda mais a competitividade deste porto, que já é o porto principal do Arco Norte do país.

O ex-presidente José Sarney, a cujo grupo o senhor faz oposição ferrenha no Maranhão, tem sido muito procurado pelo governo federal e pelos peemedebistas nos últimos meses para discutir crises. Essa procura não é maior do que o esperado ou merecido?

Ele é uma liderança do PMDB, isso é indiscutível. E acho legítimo que os aliados, sobretudo do PMDB, que é o partido dele, o considerem, ouçam sua opinião. Apenas me parece que cabe a nós, da esquerda política do país, encontrar caminhos que não sejam uma pactuação à direita, como infelizmente esses setores propõem.

Para que a chamada “Ponte para o Futuro” (nome do documento lançado pelo PMDB no ano passado com sugestões para o desenvolvimento do país e que prometeu ter itens acolhidos pelo Executivo) não termine se transformando num projeto que, em vez disso, aponte para o passado.

Dilma afaga Sarney no Amapá

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Ao lado do ex-presidente da República José Sarney, a presidente Dilma Rousseff assinou hoje o decreto de criação da Zona Franca Verde, que retira o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Trata-se de uma legislação editada em 2009 que somente agora está sendo regulamentada para fortalecer as áreas de livre comércio instaladas nas regiões fronteiriças na Amazônia Legal, como Amazonas e Amapá.

Sarney tem se mantido ao lado de Dilma contra o impeachment, embora assediado por lideranças dissidentes do PMDB que querem o afastamento dela do cargo.

Com informações do Valor

Sarney sobre a morte de Nauro Machado: “O Maranhão perde um grande poeta”

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SÃO LUÍS – Em entrevista à Rádio Mirante AM, o ex-Presidente da República e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), José Sarney, também comentou a perda de Nauro Machado – que faleceu na madrugada deste sábado (28), aos 80 anos.

“O Maranhão perde um grande poeta. Nauro Machado talvez tenha sido a figura que mais produziu na poesia no Maranhão dos últimos tempos”, comentou.

José Sarney disse que Nauro viveu e escreveu como poeta, e fez da poesia a sua pessoa. “Ele morre deixando uma obra insuperável para a literatura brasileira”, disse. Ainda, na entrevista, o ex-presidente revelou um sonho que tinha relacionado ao colega escritor: “Um dos sonhos que tinha era levá-lo para a Academia Brasileira de Letras”, afirmou. “A poesia do Nauro Machado é eterna”, finalizou.

Do Imirante

Em ato de filiação no PMDB, Marta Suplicy destaca papel de Sarney

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Correio Braziliense

No evento em que se filiou ao PMDB, a senadora Marta Suplicy (SP) afirmou que está honrada de ingressar no partido do vice-presidente Michel Temer, que, segundo ela, vai reunificar o país. Porém não foi o único a ser enaltecido, a pré-candidata a prefeitura de São Paulo falou do ex-presidente maranhense e durante seu discurso, cravou: “Sarney é um gigante da política. Ele deu ao Brasil a constituição cidadã, o direito ao consumidor e tantas outras conquistas. As pessoas esquecem.”

Sobre o vice-presidente Michel Temer, Marta disse: “Conte comigo para reunificar os sonhos, o país”, disse ela em seu discurso. “Vamos todos unir o país”, completou a senadora, que deixou o PT com críticas ao partido e à presidente Dilma Rousseff.

Marta afirmou que Eduardo Cunha é um líder focado e determinado. A senadora mencionou ainda o vice-presidente do PMDB, Romero Jucá. “Jucá é um senador atuante, um líder nato. Quero você ao meu lado sempre”, destacou ela.

Marta afirmou que Gabriel Chalita, secretário de Educação da Prefeitura de São Paulo e presidente do PMDB paulistano, é um missionário e um símbolo da educação. Chalita, que é ex-tucano, defende uma aliança com Fernando Haddad na eleição à prefeitura de SP no ano que vem, enquanto Marta pleiteia ser a candidata do PMDB. “Chalita, a vida pública é cheia de armadilhas, mas Deus escreve certo por linhas tortas. Juntos, vamos fazer o PMDB cada vez mais forte.”

O presidente em exercício. Michel Temer, afirmou durante o evento queo PMDB fica maior ainda com o ingresso de Marta. Ele disse que a filiação da senadora renova a grandeza do partido, o que não acontecia desde a entrada de Paulo Skaf, da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), e Gabriel Chalita, presidente do PMDB na capital de São Paulo e secretário de Educação no município.