Baixo número de envio de prestação de contas preocupa TCE-MA

Baixo número de envio de prestação de contas preocupa TCE-MA

Faltando pouco mais de 15 dias do encerramento do prazo para a entrega das prestações de contas, que se dá no dia 02 de abril, apenas cinco prefeituras e 19 câmeras de vereadores do Maranhão enviaram suas informações ao TCE-MA. Todos os gestores são obrigados a prestar contas ao tribunal e, caso isso não aconteça, podem sofrer as sanções previstas em lei.

“Esse atraso acendeu o alerta do TCE porque é a primeira vez que entramos nesse período final de envio com um número tão baixo de cumprimento dessa obrigação. Isso é um problema maior por estarmos em ano eleitoral, pois as penalidades podem ser mais graves para os gestores que tentarem reeleição”, frisa o Secretário de Fiscalização da corte maranhense, Fabio Alex Melo.

A data de entrega não pode ser alterada, pois é um prazo constitucional, o tribunal não tem como flexibilizar por motivo algum. “Infelizmente, essa situação parece mostrar o descompromisso das gestões. Nosso medo é que deixem para a última semana e o sistema fique sobrecarregado, acontecendo algum problema, já que a prestação é feita toda online”, complementa Fabio Alex.

Apesar do prazo ainda não ter encerrado, a situação é bem diferente de 2019, segundo ano de adoção do sistema de prestação de contas em meio digital, em que apenas três prefeituras deixaram de cumprir essa obrigação constitucional. O número, que corresponde a mais de 99% de adimplência, foi considerado bastante positivo pelo TCE-MA.

Do TCE

Com Maranhão na rabeira, Dino dá aula de economia a Bolsonaro no Twitter

Com Maranhão na rabeira, Dino dá aula de economia a Bolsonaro no Twitter

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), foi às redes sociais dar uma aula de economia ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

No Twitter, o comunista elencou três sugestões para o enfrentamento da atual crise econômica e de saúde, em virtude do surto de coronavírus.

“Para enfrentar a crise econômica e o coronavírus, sugiro: 1) Suspensão do teto de gastos para saúde e investimentos em obras públicas. 2) Investimentos via crédito do BNDES e Fundos Constitucionais. 3) Fim do represamento do INSS e do Bolsa Família”.

Vale lembrar que, sob Dino, o Maranhão tem a pior renda per capita do país, e cresceu o desemprego e a miséria no estado (saiba mais).

Esse Flávio Dino…

Do Blog do Gilberto Leda

Previdência do Maranhão teve rombo de R$ 1 bilhão em 2019

Previdência do Maranhão teve rombo de R$ 1 bilhão em 2019

De O Estado

Dados do Governo do Maranhão informados ao Tesouro Nacional – e divulgados na semana passada no documento intitulado “Relatório Resumido de Execução Orçamentária (Foco estados + Distrito Federal) – apontam que a gestão Flávio Dino (PCdoB) seguiu sem conseguir conter a sangria de recursos da Previdência em 2019.

Os números mostram um déficit de R$ 1,005 bilhão no ano. O valor corresponde ao rombo de R$ 377 milhões do chamado “Plano Previdenciário”, somado ao de R$ 628 milhões do “Plano Financeiro”.

Em 2018, o déficit total também já havia sido de pouco mais de R$ 1,1 bilhão.

O valor do déficit apurado em 2019 é praticamente a metade do estimado pelo próprio governo para 2020.

Segundo projeção atuarial do “Regime Próprio de Previdência Dos Servidores” constante do anexo de metas fiscais da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2020, o “Plano Previdenciário” terá déficit de R$ 1,3 bilhão neste ano, mais R$ 513 milhões de déficit do “Plano Financeiro”, totalizando mais de R$ 1,8 bilhão de rombo.

A previdência local é deficitária porque o que se arrecada não é o suficiente para cobrir os benefícios e pensões dos inativos. Assim, o Executivo tem que usar recursos do Tesouro para cobrir o rombo.

O mesmo “Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores” contém uma projeção dos resultados previdenciários do Estado até 2091.

Segundo esses dados – e se fossem mantidas as regras de Previdência vigentes até o ano passado-, já em 2022, último ano do governo Flávio Dino (PCdoB), o déficit acumulado da Previdência estadual seria de R$ 3,1 bilhões no “Plano Financeiro”, mais R$ 5,4 bilhões no “Plano Previdenciário”.

Após a divulgação desses dados, contudo, os deputados maranhenses aprovaram, em novembro do ano passado, a reforma da Previdência proposta pelo governador Flávio Dino, com aumento alíquotas de contribuição para pelo menos 70 mil servidores públicos estaduais. Haverá, também, aumento do valor da contribuição patronal.

Já neste ano, houve alterações na forma de ingresso de militares maranhenses na reserva – com aumento de idade mínima na ativa de 30 para 35 anos.

Fôlego – Essas medidas devem garantir “fôlego” ao Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria (Fepa) do Maranhão. Mas a gestão estadual ainda não calculou qual será o impacto delas, segundo informou, em nota, o Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Maranhão (Iprev), ainda no fim do ano passado.

“O Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Maranhão (Iprev) informa que a referida projeção é anterior à consolidação do Projeto de Lei º 14/2019, e que nova avaliação será apresentada posteriormente, já contemplando as novas alíquotas de contribuição dos servidores estaduais”, diz o comunicado.

Maranhão tem pior renda per capita…

Maranhão tem pior renda per capita…

Levantamento divulgado nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que o Maranhão tem o menor rendimento domiciliar per capita do Brasil: R$ 636.

A média nacional ficou em R$ 1.439 em 2019, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua).

O valor é 4,8% maior que o rendimento médio nacional registrado em 2018, desconsiderando os efeitos da inflação.

De acordo com o levantamento, o maior rendimento per capita foi observado no Distrito Federal (R$ 2.686) – quase o dobro da média nacional.

Esse é mais um dado a corroborar a tese de que, sob o comunismo de Flávio Dino (PCdoB), a miséria no Maranhão só aumentou.

Coincidentemente (ou não), no mesmo dia em que esses números foram divulgados, o governador maranhense foi às redes para dizer que quem “não sabe administrar” é o presidente da República, Jair Bolsonaro.

Blog do Gilberto Leda

Privatizações de Bolsonaro no Itaqui devem gerar investimentos de R$ 480 milhões

Privatizações de Bolsonaro no Itaqui devem gerar investimentos de R$ 480 milhões

O aval do Tribunal de Contas da União (TCU) para a privatização de quatro novos terminais de granéis líquidos no Porto do Itaqui deve garantir investimentos privados da ordem de R$ 478,1 milhões.

A informação é do Governo do Maranhão, e veio no fim de se semana, após o ministro da Infraestrutura do governo Jair Bolsonaro (sem partido), Tarcísio Freitas, haver anunciado, no início da semana passada, a anuência do TCU para a operaçã.

Com esse aval, o Ministério da Infraestrutura deve proceder agora, via Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), ao leilão de pelo menos quatro áreas no porto maranhense para movimentação de granéis líquidos, especialmente combustíveis. O certame ser realizado em agosto.

Segundo o Executivo maranhense, o projeto foi previamente autorizado pelo Conselho do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) com base nos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) apresentados pela Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP), gestora do Itaqui, em agosto de 2018.

Para o presidente do Porto do Itaqui, Ted Lago, esses novos investimentos consolidam o Itaqui como hub de combustíveis do centro norte do Brasil. “Este é mais um passo do processo de expansão do Porto do Itaqui e a realização desse projeto representa mais emprego e renda para os maranhenses e maior arrecadação para o estado”, afirma.

Arrendamentos – Os portos públicos do Brasil são portos organizados (bem público), sob o modelo landlord port (com vários arrendamentos portuários/terminais), adotado na maioria dos países, como EUA, Espanha, França, Portugal, Alemanha, China, entre outros. Nesse modelo a gestão é pública e a operação portuária é privada.

No Brasil, os arrendamentos são regulamentados pela Lei 12.815/2013, que assim os descreve: “cessão onerosa de área e infraestrutura públicas localizadas dentro do porto organizado, para exploração por prazo determinado”.

A Autoridade Portuária, de acordo com o seu planejamento estratégico, define as áreas viáveis para exploração de investidores privados. Para cada área a ser explorada é necessário realizar um EVTEA e apresentá-lo ao Governo Federal.

O documento é analisado e, uma vez aprovado, é autorizada a concessão da área para arrendamento, ponto de partida para o processo licitatório, realizado pela Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq). A empresa que vencer a licitação assina o contrato de arredamento com o Governo Federal e a Autoridade Portuária e realiza os investimentos previstos no contrato para explorar a área conforme previsto na lei.

Juntas, as quatro áreas, identificadas como IQI 03, IQI 11, IQI 12 e IQI 13, somam 133.894 metros quadrados. O prazo de arrendamento de cada uma delas será de 20 anos.

“Não precisamos que o setor de combustíveis entre em colapso para investir em infraestrutura. Precisamos oferecer capacidade, pensando lá na frente. É fundamental que o governo federal ofereça essas oportunidades e que a ANTAQ realize esses leilões”, afirmou o diretor-geral da Antaq, Mário Povia, durante participação em audiência presencial no auditório do complexo portuário maranhense, ainda no ano passado.

O diretor-geral afirmou, ainda, “que há no Porto do Itaqui um lastro para que o mercado de combustível cresça”.

“Vale ressaltar que o que se licita hoje, vira realidade em seis, sete anos”, completou.

Essa a audiência presencial realizada ainda em 2019, da qual participaram autoridades governamentais e do setor regulado, foi uma das etapas da consulta pública, realizada pela Antaq, e que visava a obter contribuições para o aprimoramento das minutas jurídicas e técnicas necessárias à realização da licitação das quatro áreas do porto maranhense. Os leilões acontecerão na B3, em São Paulo.

Áreas de concessão no Itaqui

– IQI 03: Área brownfield (com instalações industriais) de 25.416 m². A licitação desse terminal possibilitará a ampliação da tancagem de 20.406 m³ para 46.406 m³. Investimento de R$ 58,7 milhões, que prevê melhoria dos acessos rodoviários e ferroviários e novo encaminhamento para os berços públicos do Itaqui.

– IQI 11: Outra área brownfield com 33607,43 m². A licitação possibilitará a ampliação da tancagem de 34.416 m³ para 64.897 m³. Investimento de R$ 63,7 milhões contempla melhoria dos acessos rodoviários e ferroviários e novo encaminhamento para os berços públicos do Itaqui.

– IQI 12 e IQI 13: Áreas greenfields (sem instalações industriais), com tancagem prevista de 78.724m³ em cada e investimentos de R$ 177,2 milhões e R$ 178,5 milhões, respectivamente.

Do Blog do Gilberto Leda

Piada! Com as estradas do Maranhão deterioradas, Dino diz querer ajudar Bolsonaro em estradas federais

Piada! Com as estradas do Maranhão deterioradas, Dino diz querer ajudar Bolsonaro em estradas federais

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), não para de tratar com deboche a relação com o governo federal.

A piada da vez é um pedido de audiência com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Segundo o comunista, ele quer tratar com Bolsonaro da precariedade das rodovias federais que cortam o Maranhão.

“Vou oferecer ajuda”, disse o governador maranhense no Twitter.

Do Blog do Gilberto Leda

Tutóia-MA ganhará resort cinco estrelas de 54 bangalôs

Tutóia-MA ganhará resort cinco estrelas de 54 bangalôs

O Maranhão ganhará um resort cinco estrelas com exatos 54 bangalôs. A responsável pelo investimento de R$ 30 milhões é a Stelle Incorporadora, que adquiriu uma ilha no município de Tutóia, distante 300km da capital São Luis, para dar início ao projeto “Dulinem Island Resort”.

O resort terá residências de madeira com extremo conforto e pensado para a hospedagem, projeto idealizado e elaborado pelo CEO da Stelle, Thiago Weckerlin.

O resort será desenvolvido no meio da ‘Rota das Emoções’ – trecho que vai de Jericoacoara, no litoral cearense, até os Lençóis Maranhenses, na cidade de Barreirinhas, e terá características de sustentabilidade como uma usina fotovoltaica, além de outros pontos como estação de tratamento de esgoto, transformação dos resíduos em adubos e também um dessalinizador para converter a água do mar em água doce.

A escolha da localização foi estratégica para que o projeto gerasse retorno financeiro. “Fiz uma análise detalhada. Estamos no meio de Jericoacoara e dos Lençóis Maranhenses, e o pessoal que faz este trajeto para em Tutóia. A proposta da incorporadora promete rentabilidade para os investidores que Resort”, arma Weckerlin.

Os 54 bangalôs – que variam de 79m² a 150m² – podem ser adquiridos pelos investidores pelo preço de R$ 750 mil, mas o valor sobe para R$ 1,1 milhão já  em maio. O projeto foi lançado oficialmente nesta segunda-feira (17) e a Stelle abrirá logo sete unidades de bangalôs para venda.

Bolsonaro quer reduzir ICMS da gasolina; governo Dino é contra

Bolsonaro quer reduzir ICMS da gasolina; governo Dino é contra

O presidente Jair Bolsonaro informou neste domingo (2) que pretende apresentar ao Congresso um projeto de lei para alterar a cobrança de ICMS dos combustíveis e estimular a redução dos preços cobrados dos consumidores nas bombas.

O anúncio foi feito no final da tarde por meio de postagens em sua conta no Twitter. De acordo com Bolsonaro, a ideia é fazer com que os cortes de preços da gasolina e do diesel feitos nas refinarias, pela Petrobras, cheguem de maneira mais efetiva e imediata para os consumidores, nos postos.

________________Leia mais
Flávio Dino quer R$ 1 bilhão a mais de ICMS dos maranhenses em 2020

“Pela 3a vez consecutiva baixamos os preços da gasolina e diesel nas refinarias, mas os preços não diminuem nos postos, por que?”, escreveu. “Porque os governadores cobram, em média 30% de ICMS, sobre o valor médio cobrado nas bombas dos postos e atualizam apenas de 15 em 15 dias, prejudicando o consumidor.”

“O que o presidente da República pode fazer, para diminuir então o preço do diesel/gasolina para o consumidor?”, continuou. “Mudar a legislação por Lei Complementar de modo que o ICMS seja um valor fixo por litro, e não mais pela média dos postos (além de outras medidas).”

Dino contra

No início do m6es de janeiro, por meio de nota, o governo Flávio Dino (PCdoB) informou ser contra a proposta de redução do tributo.

No comunicado (reveja), a Secretaria de Estado da Fazenda do Maranhão (Sefaz) argumenta que a possível redução da alíquota do ICMS “não foi discutida no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), foro competente para debater esse tema”, e que os estados passam por dificuldades financeiras que seriam agravadas com a perda de receita decorrente de possível diminuição da alíquota do tributo.

“A Secretaria de Estado da Fazenda do Maranhão (Sefaz) entende que, no momento, os estados enfrentam dificuldades financeiras para manter o financiamento de suas políticas públicas e investimentos sociais, situação esta que seria agravada com a redução de receitas, para atender à política de preços do Governo Federal”, diz o comunista.

Ainda de acordo com a Sefaz, o governo federal poderia reduzir alíquotas de impostos federais incidentes sobre os combustíveis para obter o mesmo resultado.

“Há tributos federais incidentes sobre a comercialização de combustível que igualmente, se reduzidos, produziria a mesma diminuição no preço dos combustíveis”, completou.

Com informações de Exame

Bolsonaro manda mais R$ 4 milhões para a Saúde do Maranhão

Bolsonaro manda mais R$ 4 milhões para a Saúde do Maranhão

Doenças transmitidas por vetores, como a malária, a leishmaniose e a Doença de Chagas ainda fazem muitas vítimas no Brasil. Para prevenir e controlar essas doenças, o Ministério da Saúde repassou, no fim de dezembro de 2019, R$ 35,5 milhões em recursos extras para 434 municípios de 24 estados brasileiros.

Desse total, R$ 4,08 milhões serão destinados a 28 municípios do Maranhão (veja lista abaixo).

Os locais foram escolhidos por apresentarem maior número de casos das doenças nos últimos anos. Com o recurso extra, os estados e municípios poderão reforçar as ações de vigilância para prevenção, controle e eliminação dessas doenças.

Os recursos somam-se aos mais de R$ 8 milhões já enviados pelo governo Jair Bolsonaro ao Maranhão e que ajudaram a viabilizar o programa “Mais Cirurgias” lançado na semana passada pelo governo Flávio Dino (PCdoB) sem nenhuma menção à ajuda federal (reveja).

Do Blog do Gilberto Leda

Em 11º, Dino não comenta ranking de promessas cumpridas do G1

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), notabilizou-se nos últimos anos por fazer festa sempre que o G1 divulgava seu ranking de cumprimento de promessas.

Com desempenho favorável, o comunista corria para as redes a cada novo levantamento publicado.

Pois bem…

Na tarde de ontem (3) o G1 divulgou a primeira leva de promessas cumpridas e não cumpridas de governadores de todo o país – os dados referem-se ao primeiro ano do atual mandato.

Alguém viu Dino comemorar?

Ele ficou em 11º lugar…

Saiba mais aqui.

Do Blog do Gilberto Leda