Governo investe na agricultura para alavancar o desenvolvimento econômico do Maranhão

O incremento da produção agrícola maranhense é uma das prioridades do governo do Estado na busca pelo desenvolvimento econômico com distribuição de riquezas e igualdade. Nos quatro primeiros meses de gestão, o governador Flávio Dino já realizou uma série de ações para beneficiar os agricultores familiares e os grandes produtores do Estado.

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Secretário de Agricultura Familiar Adelmo Soares

“Uma das coisas mais importantes para a economia maranhense é a agricultura. É importante para melhorar a qualidade de vida do povo, melhorar os indicadores sociais e gera emprego e renda. Não só no campo, mas também na cidade, porque se você tem uma agricultura forte, você tem dinheiro circulando na cidade, tem comércio melhor e gera oportunidade para todos”, declarou o governado Flávio Dino.

A primeira medida em prol da agricultura do Maranhão foi anunciada já no ato de posse do governador: a criação da Secretaria de Agricultura Familiar (SAF). Apostando na capacidade produtiva do Estado, a SAF é responsável por agilizar a implantação de políticas públicas nas regiões maranhenses com capacidade produtiva e incentivar os pequenos e médios agricultores no incremento da produção e comercialização dos produtos.

Dentre as prioridades da secretaria, estão os municípios que fazem parte do Plano de Ação ‘Mais IDH’. Cada um dos 30 municípios com menores índices de desenvolvimento do Maranhão receberão os Sistemas Integrados de Tecnologias Sociais, os Sistecs, projeto desenvolvido dentro do programa ‘Mais Produção’ que garante alimentos de boa qualidade na mesa das famílias atendidas.

Os Sistecs são sistemas de culturas de itens básicos da segurança nutricional, como hortas, cultivo de frutas, criatório de peixes, galinheiros, criação de pequenos animais e minhocário para produção de húmus fertilizante, implantados nos quintais dos agricultores, com o suporte técnico da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

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Três mil famílias serão beneficiadas, inicialmente, com investimentos na ordem de R$ 13.790.000,00. Além do sistema implantado, cada família receberá um fomento no valor de R$ 2.700,00, em três parcelas mensais, tempo estimado para que os sistemas passem a produzir os alimentos.

“Com os Sistecs, o governador Flávio Dino dá um grande passo no cumprimento da meta de reduzir a fome e a pobreza extrema no Maranhão. Além de garantir os alimentos na mesa das famílias, os sistemas podem gerar renda, com a comercialização dos produtos excedentes. É, sem dúvida, uma iniciativa importante para reduzir as desigualdades sociais no estado. É mais dignidade e segurança alimentar às famílias”, ressaltou o secretário de Estado de Agricultura Familiar, Adelmo Soares.

Além do programa ‘Mais Produção’, com o objetivo de incrementar a agricultura do estado, o governador Flávio Dino também lançou os programas: ‘Mais Feiras de Agricultura Familiar’, ‘Mais Agroindústria Familiar’ e o ‘Mais Educação no Campo”, com o projeto ‘Biblioteca Rural Arca das Letras’. São programas também desenvolvidos pela SAF com parcerias federais.

Patrulhas

Outra medida que está beneficiando os municípios com os menores IDH’s do Estado foi a entrega de 20 patrulhas agrícolas equipadas com um trator, uma carreta e uma grade aradora, para auxiliar o trabalho de pequenos e médios produtores. Neste caso, os municípios da área de influência da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) também serão beneficiados.

Mais Sementes

Já o programa ‘Mais Sementes’ é direcionado para todos os 217 municípios do Estado, com o objetivo de apoiar os agricultores com assistência técnica e fornecimento de sementes para a produção de itens essenciais na mesa dos maranhenses. Neste ano, serão entregues 323 toneladas de sementes de feijão, totalizando um investimento de R$ 2.168.910,00.

Com a oferta de assistência técnica, uso de novas tecnologias e avaliação da produção e produtividade obtidas a partir de itens essenciais, como arroz, feijão e milho, o governador Flávio Dino pretende investir no produtor rural e melhorar, a cada safra, a geração de emprego e renda e a qualidade de vida dos maranhenses.

O secretário de Agricultura, Márcio Honaiser, reiterou que a entrega de sementes tem um sentido mais amplo à medida em que o governo disponibiliza as ferramentas necessárias para que o produtor cresça, aumente sua produção e, por conseguinte, aumente a oferta de emprego e renda.

“Estamos iniciando um novo momento na agricultura do Maranhão. Foi pensando em uma cesta básica mais farta para o nosso povo, que criamos o ‘Mais Sementes’, pois, como disse o governador Flávio Dino, o setor primário é um dos pilares da nossa gestão e a superação da desigualdade e da pobreza uma das nossas prioridades”, destacou o secretário, informando que o feijão será o primeiro item a ser disponibilizado pelo ‘Mais Sementes’.

Infraestrutura

A obra de pavimentação da MA-386, que liga as cidades de Imperatriz e Cidelândia, na região Tocantina, beneficia 35 mil pessoas de 25 comunidades rurais. Serão 47 quilômetros de pavimentação completa da rodovia e mais 11 quilômetros de recuperação nos poucos trechos que foram asfaltados. Além disso, haverá o melhoramento de 100 quilômetros de estradas vicinais que ligam as comunidades à Estrada do Arroz. A previsão é que a obra seja concluída em dezembro deste ano e que atenda ao escoamento da produção da região.

Projeto Salangô

O projeto de irrigação Salangô foi oficialmente reativado pelo governo do Estado, no último mês, quando o governador Flávio Dino também anunciou investimentos na ordem de R$ 3 milhões para o projeto, marcando a abertura da colheita 2015. A reativação do projeto Salangô beneficiará cerca de 457 famílias de agricultores distribuídas em várias associações.

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Localizado no município de São Mateus do Maranhão, o Projeto Salangô foi iniciado, com um volume significativo de recursos da União e uma contrapartida do governo do Estado, com o objetivo de ser o maior projeto agrícola de irrigação do Maranhão, na produção de arroz irrigado, frutas e hortaliças. O Salangô tem uma área total de 3.600 hectares, sendo 600 hectares para o plantio do arroz irrigado e 2 mil hectares para o regime de arroz sequeiro. O empreendimento foi concebido para operar com vários sistemas de irrigação, divido em setores, corrigindo problemas como a falta de local adequado para secar o arroz e maquinário velho e beneficiar cerca de 437 famílias de agricultores distribuídas em várias associações.

Reunião com a Fetraf

Sempre aberto ao diálogo, o governador Flávio Dino recebeu, na manhã da última quarta-feira (29), no Palácio dos Leões, membros da diretoria da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar do Maranhão (Fetraf). Durante a reunião, o governador destacou que a agricultura familiar tem sido prioridade desde o seu primeiro dia à frente da administração do governo do Estado e que considera o setor fundamental para o desenvolvimento econômico do estado, garantindo mais qualidade de vida para a população e oportunidade de emprego e renda.

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“É uma grande alegria podermos ser recebidos aqui pelo governador. Estamos entregando a pauta de reivindicações e temos muita esperança de sermos atendidos. Essas 10 prioridades são pontos estratégicos da discussão e essenciais para que possamos avançar na agricultura familiar do Maranhão”, frisou a presidente da Fetraf, Maria da Graça Amorim.

Governo investirá R$ 589,2 milhões e PMs descartam greve

Imagem: Blog Ebnilson

O governo do Maranhão investirá R$ 589,2 milhões para a recomposição salarial dos servidores da Segurança Pública até 2018. Conforme o planejamento, o ganho acumulado para a categoria nos próximos quatro anos será maior que o concedido nas gestões anteriores.

A Medida Provisória encaminhada à Assembleia Legislativa pelo governador Flávio Dino, no último dia 23 de abril, contempla servidores da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e também agentes do Sistema Penitenciário, com reajustes de 23,8% a 88% no acumulado para os próximos quatro anos.

Somente este ano, serão investidos R$ 134,6 milhões na readequação dos salários dos integrantes das forças policiais e do sistema penitenciário. Com esse reajuste, o Governo do Maranhão garante, logo nos primeiros meses de administração, aumentos superiores aos índices de inflação.

No caso dos servidores da Polícia Militar, o aumento já coloca a categoria no Maranhão como a segunda melhor remunerada entre os estados da Região Nordeste. A partir de maio, o subsídio pago aos soldados, antes de R$ 2.708,39, aumenta para R$ 3.237,57.  A recomposição salarial é de 19,5%.

Com essas ações de valorização dos servidores da Segurança Pública, os policiais militares aceitaram a propostas inicial e descartaram, na última quinta-feira (29), a possibilidade de greve, por tempo indeterminado.

 Ações na Segurança

Fora a preocupação com a valorização salarial dos servidores, em menos de quatro meses, o governador Flávio Dino realizou uma série de ações para reestruturar o sistema de Segurança Pública do Maranhão e assegurar melhores condições de trabalho e reduzir os índices de criminalidade no Estado.

Veja as principais:

1.Foram convocados mil candidatos excedentes do último concurso da Polícia Militar, que passaram por teste de aptidão física e estão realizando exames médicos e psicotécnicos (de 30 de abril a 3 de maio) para ingressar na Academia de Polícia, onde farão curso de formação. O curso de formação é mais uma fase do concurso e tem caráter eliminatório.

2.Foram convocados 66 novos policiais civis, entre delegados, escrivães, legistas.

3.Foi aprovada e sancionada a Lei de Organização Básica do Corpo de Bombeiros (LOB), que assegurou à corporação uma legislação moderna para garantir melhorias aos servidores do CBMMA.

4.Como reforço à Segurança Publica, o Sistema Penitenciário realizou processo seletivo para contratar cerca de 900 agentes. O seletivo vai ajudar temporariamente enquanto não é realizado concurso definitivo.

Do Blog do John Cutrim

Governo realiza vistoria técnica em unidades de saúde de Imperatriz

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A Subsecretária de Saúde do Estado Rosângela Curado, atendendo a uma determinação do governador Flávio Dino e do secretário de Saúde, Marcos Pacheco, realizou uma visita técnica nessa terça-feira (28) no Hospital Regional Materno Infantil de Imperatriz (HRMI) e na Unidade de Pronto Atendimento de Imperatriz.

Uma longa reunião de trabalho tratou do apoio necessário para a transição e implantação da OS (Organização Social), a ICN (Instituto Cidadania e Natureza), empresa que, a partir do dia 12 de maio, passará a administrar a funcionalidade das duas referidas casas de saúde.

Na maternidade, juntamente com o diretor geral, Reginaldo Batista, o diretor administrativo, Samuel Costa, e demais diretores, foram discutidas ações fundamentais a serem tomadas até a chegada da nova empresa para que ela encontre suporte humano e logístico necessário para oferecer uma assistência humanizada aos pacientes, conforme o que preconiza o Projeto da Rede Cegonha do Ministério da Saúde.

Na ocasião, foram tratados assuntos como reforma nas enfermarias, aquisição de novos equipamentos e do abastecimento imediato de insumos e medicamentos para o HRMI. Na manhã dessa quarta-feira (29), Rosângela Curado esteve com funcionários da UPA, quando tratou de tranquilizar a todos sobre os critérios que serão adotados para a transição administrativa daquela Unidade.

“Os critérios de escolha para saber quem permanecerá são técnicos, tais como a qualificação profissional, experiência na área em que atua e o comprometimento com a instituição de saúde, ou seja, será levado em consideração o comportamento do profissional”, afirmou Rosângela Curado.

Rosângela também se reuniu com o diretor Gilson Bandeira e tratou sobre diversas melhorias que serão implantadas na UPA a partir de maio, medidas, segundo o diretor, necessárias, já que o hospital está tendo um considerável aumento na demanda de atendimentos, acima de sua capacidade funcional.

Do Blog da Kelly

Governo dialoga questões fundiárias com trabalhadores rurais de Barreirinhas

Os conflitos agrários e a regularização fundiária foram alguns dos temas abordados em audiência pública realizada em Barreirinhas recentemente, com a participação de cerca de 400 trabalhadores rurais do município. O secretário-adjunto de Comercialização e Organização Produtiva da secretaria de Estado de Agricultura Familiar (SAF), Francisco Sales, representou o governo do Estado na audiência.

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Na ocasião, foram discutidas as políticas públicas do governo Flávio Dino voltadas para o campo, com vistas a desenvolver a agricultura familiar, uma das estratégias da gestão estadual para gerar renda e melhorias de vida no meio rural.

Trabalhadores de 60 assentamentos rurais que ficaram esquecidos, ao longo de oito anos, nos mais de 200 povoados do Parque dos Lençóis de Barreirinhas, lotaram o salão da Casa Paroquial para dialogar com a atual gestão estadual as principais alternativas para solucionar os problemas do setor na região.

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Moradora do Parque há mais de 30 anos, Maria do Celso, explicou as inúmeras dificuldades enfrentadas e expressou a esperança em dias melhores. “Temos esperança, as dificuldades são muitas e precisamos de ajuda. O governo estar aqui discutindo com a gente já é um grande passo”, disse.

O secretário-adjunto Francisco Sales explicou que a SAF é uma iniciativa do governador Flávio Dino e representa uma grande conquista para os pequenos trabalhadores rurais. Disse ainda que a secretaria está sendo estruturada para atingir sua meta, que é fazer a agricultura familiar do Maranhão prosperar. “O Governo vai abrir concurso para a assistência técnica e o secretário Adelmo Soares e o governador Flávio Dino estão trabalhando muito para que a mudança aconteça pra valer”, esclareceu.

Na questão fundiária, com relação à ocupação das terras na área do Parque, ele ressaltou o papel do Instituto de Colonização e Terras do Maranhão (Iterma), que, nesta gestão, vem desempenhando um papel importante nesses conflitos, ouvindo as comunidades para identificar os problemas e encaminhar soluções.

O presidente do Iterma, Mauro Jorge, convidou todos os assentados para uma reunião específica na qual serão tratados os problemas fundiários dos assentamentos, para que o órgão conheça cada caso e sugira as soluções. “Nós queremos avançar na regularização fundiária no Maranhão, superando os anos passados de atraso. É uma determinação do governador Flávio Dino, que tem pressa nas soluções dos problemas”, disse Mauro.

Também participaram da audiência pública, o diretor de Reordenamento Agrário do Iterma, Francisco Freitas; o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Barreirinhas, Chico Farias; o vereador do município Charlie Brown; o secretário de Agricultura de Barreirinhas, Pedro Ataíde; representantes do Instituto Chico Mendes; o advogado do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Barreirinhas e ex-deputado federal, Domingos Dutra; o superintendente regional de Articulação Política, do governo do Estado, Amílcar Rocha; representante da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura do Maranhão (Fetaema), Maria Lúcia, e o representante do Centro de Direitos Humanos de Barreirinhas, José Aldir.

Aplicação irregular de recursos do BNDES coloca o MA em lista negra

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Secretários do governo Flávio reunidos com técnicos do BNDES

Martin Varão – O Governo do Maranhão entrou para a lista negra do BNDES por causa de projetos mal executados e falta de prestação de contas na atividade de agricultura familiar. A inclusão do Governo Flávio Dino no cadastro de inadimplentes é em decorrência de uma chamada pública realizada em 2013.

São 46 projetos que na maioria não foram executados na gestão passada. “Se houver o acompanhamento desses projetos é possível destravar e abrir um novo edital”.  Foi o que disse hoje o assessor da presidência do BNDES numa reunião com os secretários de Agricultura Familiar Adelmo Soares e Francisco Gonçalves (Direitos Humanos e Participação Popular).

Segundo Francisco Oliveira, é necessário resolver pendências de anos anteriores em duas outras chamadas, cujos processos estão parados por falta de acompanhamento dos projetos apresentados.

O Governo Flávio Dino (PCdoB) criou recentemente um Fundo para Agricultura Familiar que poderia receber aporte financeiro de cerca de R$ 10 milhões reais por ano para financiar pequenos projetos rurais. Em função dessa pendência com a instituição financeira oficial o fundo continua sem fundo e o Governo do Maranhão com o nome sujo.

Enfermeira desmonta mais um factoide dos Murad para atingir o governo Flávio

“Sobre as informações divulgadas no blog do senhor Luís Cardoso e dos seus filhos Yuri Almeida (Atual 7) e Luis Pablo, esclareço:

1 – Sou enfermeira, formada pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e já prestei/presto serviço em diversos locais, tais como a Prefeitura Municipal de Imperatriz, onde fui aprovada no concurso realizado pela Fundação Sousândrade (FSADU) em 2012, com muito estudo e dedicação consegui garantir o 1º lugar em um universo de 1.137 inscritos. Jamais tive problemas com meus colegas de trabalho, tendo prestado serviços na minha área de formação sempre de maneira ética e idônea. Da mesma maneira, jamais tive meu nome envolvido em quaisquer denúncias de desvios de conduta, falcatruas, improbidades;

2 – A partir de janeiro de 2015, passei a integrar o quadro da Unidade de Pronto Atendimento -UPA- de Imperatriz na função de enfermeira, com o cargo de Coordenadora de Enfermagem, através da Bem Viver, Oscip que administra aquela casa de saúde, além de outras em nosso estado. Reafirmo que nesses quase quatro meses de trabalho, sempre exerci minha função com honradez e responsabilidade estando 24h do dia disponível para aquela unidade de saúde;

3 – Nesse período, como todos sabem, o governo do estado iniciou tratativas para saldar débitos com as instituições que administram as unidades do sistema estadual de saúde. Débitos estes herdados da gestão passada, como é do conhecimento público. Por conta disso, nossos pagamentos não foram efetuados mensalmente em sua integralidade, ficando sempre saldos a pagar com os funcionários.

4 – Por conta disso, no mês de março de 2015 recebi o valor retroativo a esse período trabalhado e não pago, assim como aconteceu com outros colegas em situações similares. Daí o valor que aparece no meu contracheque parecer de um salário elevado, distante da realidade do meu cargo.

5 – Esse contracheque e a cópia do cheque mostrados nesses blogs, foram subtraídos de minha bolsa, no meu local de trabalho, quando eu estava trabalhando. Acrescento ainda que isso me obrigou a iniciar processo judicial contra os blogs que expuseram meus documentos pessoais e minha imagem, tentando me colocar na vala comum daqueles que o povo maranhense já mandou pra casa, já tirou do poder depois de tanto tempo de descaso, principalmente com a saúde pública gratuita e de qualidade, da qual sou defensora e militante desde os meus tempos de estudante;

6 – Credito a essas pessoas, que perderam as benesses do poder, os ataques que a mim estão sendo desferidos com intuito claro de vingança contra o governador Flávio Dino por perderem “a mamata” (com o perdão da palavra) de anos e anos de descaso e falta de fiscalização por seus atos que lesaram a vida e a saúde de milhares, talvez milhões, de maranhenses ao longo dos últimos cinquenta anos;

7 – Por fim, agradeço as centenas de mensagens de apoio da minha família, dos meus colegas de universidade (UFMA e UEMA), de trabalho, de profissão, das pessoas que verdadeiramente me conhecem e que sabem da minha seriedade. A quem me acusou e tentou atingir os que querem trabalhar pelo bem comum, relego-os ao descaso histórico e deixo-os agora que se entendam com a Justiça.

Imperatriz, 23 de abril de 2015.

Keilane Silva Carvalho”

Lucro da EMAP cresceu 11 000% no governo Flávio Dino

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No primeiro trimestre do governo Flávio Dino, o lucro da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) cresceu 11 000%, saltando de 100 000 reais no primeiro trimestre de 2014 para 11 milhões de reais este ano.

Dino atribui o crescimento ao corte de gastos e de privilégios que eram pagos pelos cofres da estatal.

Por Lauro Jardim – Veja

Chora Ricardo Murad! Justiça derruba factóide contra licitação na Saúde

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A Justiça do Maranhão reconheceu a legalidade da licitação promovida pelo governo Flávio Dino para escolha das entidades responsáveis pela gestão hospitalar da rede estadual, desmontando de vez a ação orquestrada pelas famílias Sarney, Leite e Murad com o objetivo de promover o caos na saúde estadual.

“Embora seja bastante recomendável a instauração desse procedimento – que privilegia os princípios constitucionais da moralidade e da impessoalidade -, não há como exigir que os gestores públicos promovam licitação para selecionar Oscips, visto que o ordenamento jurídico não traz esse tipo de mandamento”, destacou o juiz Clésio Cunha em sua decisão.

Nos cinco anos em que comandou a Secretaria de Saúde, Ricardo Murad nunca realizou uma licitação sequer para a escolha de Oscips, apesar das constantes recomendações do Tribunal de Contas do Estado para que fossem realizados concursos de projetos para a área.

Em pouco mais de três meses, o governo Flávio Dino acabou com os abusos e privilégios da máfia chefiada pelo cunhado megalomaníaco de Roseana Sarney, com a realização de um processo transparente para a contratar novas empresas, garantindo, assim, uma economia de cerca de 30% nos gastos públicos e a prestação de serviços médicos com mais qualidade.

Do Blog do Luis Pablo

Governistas rebatem críticas da Oposição sobre os 100 dias de governo

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Vários deputados da base aliada defenderam o Governo do Estado de denúncias feitas pelos oposicionistas Adriano Sarney (PV), Andréa Murad (PMDB) e Edilázio Júnior (PV). Os deputados Dr. Levy Pontes (SD), o líder Rogério Cafeteira (PSC), Eduardo Braide (PMN) e Othelino Neto (PCdoB) criticaram os colegas de plenário por direcionar várias críticas ao Governo Flávio Dino, que ainda está nos primeiros cem dias de gestão.

Por conta das previsões negativas feitas por Adriano Sarney, Dr. Levy disse, por exemplo, que ele “tem uma imensa capacidade futurística ou tem bola de cristal” e o recriminou por colocar o caso da refinaria Petrobrás na conta do governador. “Isto sim foi uma ilusão porque ela não consta sequer no orçamento da Petrobras”, criticou.

Dr. Levy disse também que o governo não é infalível. “Só Deus não erra. É possível sim haver erros e termos a humildade de corrigir. Agora, é preciso que provem o que está sendo dito nesta Casa”, apelou.

O líder do Governo foi outro que defendeu a apresentação de provas em relação a várias denúncias feitas por Adriano Sarney e Andréa Murad, como em relação à contração de uma empresa no Detran.  “O diretor geral do Detran procurou o Ministério do Trabalho para que fosse feito um acordo, pois a multa é astronômica, impagável. E para que fosse feito esse acordo, dentro do acordo o que foi combinado? Que seriam contratadas novas empresas, porque essas empresas que faziam esses serviços, porque Diplomata e Iadesb também eram réus nessa ação movida pelo Ministério Público”, explicou.

O parlamentar revelou que o acordo resultou numa economia de R$ 10 milhões para o órgão. Negou ainda a cobrança de propina a empreiteiros e exigiu nomes.

BRAIDE ESCLARECE

Em parte ao discurso do líder do governo, Eduardo Braide esclareceu outro ponto de uma das denúncias feitas por Adriano Sarney e Edilázio Júnior, o dos gastos com Carnaval em comparação com o volume de recursos investidos na segurança pública. O deputado contou que foram investidos em torno de R$ 12 milhões, mas nesse valor estão incluídas também emendas parlamentares.

“E aí eu queria fazer uma pergunta aos deputados Edilázio e Adriano Sarney: se os mesmos fizeram indicação de emendas para o Carnaval de 2015 e se as mesmas foram liberadas pelo governo agora?”, questionou.

OTHELINO REBATE

Por último, falou Othelino Neto, que é vice-presidente da Assembleia, e citou algumas declarações do governador na solenidade de comemoração dos primeiros 100 dias de gestão.

“O governador disse que falar do passado não tem por objetivo insultar ninguém, mas afirmou que era necessário falar do passado para entender o presente, porque nós estamos nessa situação graças ao que foi construído. A pobreza do Maranhão não surgiu do nada. Ela não é resultado de algo abstrato, ela é resultado objetivo e concreto de um modelo econômico e político concentrador que enriqueceu alguns e empobreceu milhões. Disse anteriormente e repito: o Maranhão está diferente. Não é à toa que 73% da população do Maranhão, segundo pesquisas do Instituto Exata, aprovam o Governo Flávio Dino”, afirmou.

Othelino Neto também garantiu que novas ações serão adotadas apesar das críticas da oposição. “As mudanças que estão sendo feitas, mesmo com o grito de quem não se conforma que não manda mais no Maranhão, serão  feitas não porque é a vontade do governador Flávio Dino, mas porque ele representa, materializa o desejo de milhões de maranhenses que querem ver um Estado que não sirva para uns poucos, mas que sirva para todos os maranhenses”, enfatizou.

Rogério Cafeteira diz que Ricardo Murad usou a SES para fazer política

 

c290e8d1ae10f279afb25af49954f34eÚnico herdeiro político do ex-senador Epitácio Cafeteira (PTB), um dos maiores nomes da política maranhense, o sobrinho Rogério Cafeteira (PSC), passou de deputado de poucas palavras da legislatura passada a líder do governo o centro dos holofotes na Assembleia Legislativa (para o bem e para o mal). No centro da discussão, Rogério concedeu entrevista exclusiva aos Blogs Marrapá e Clodoaldo Corrêa, onde fala sobre a saída do grupo Sarney, o peso do nome Cafeteira e sua perspectiva de futuro político.

Cafeteira foi duro com os ex-aliados. Fez duras críticas ao ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad, afirmando categoricamente que o pai da deputada Andrea Murad (PMDB) usou politicamente a SES para fazer política, inclusive, invadindo bases eleitorais de deputados aliados do governo Roseana. Para ele, o cunhado da governadora foi quem mais prejudicou a ex-governadora do Maranhão.

Rogério afirmou que a liderança de governo foi oferecida diretamente pelo governador e não era seu objetivo inicial. Ele credita às relações que construiu na Assembleia e principalmente a Marcelo Tavares (PSB) a escolha de seu nome como líder do governo. Cafeteira disse que nunca teve relações muito próximas com o governo Roseana.

Como é levar o legado do nome do ex-senador Epitácio Cafeteira (PTB) e quais são as suas perspectivas políticas?

Acho que me facilitou muito essa questão do nome. Foi a maior herança que eu poderia ter dele: o nome. E o aprendizado que eu tive em todo esse tempo com ele. Sempre foi uma relação de pai e filho desde muito pequeno. Sempre admirei muito o senador Cafeteira politicamente. No que diz respeito ao futuro, o sonho que eu tenho em política… Geralmente as pessoas têm o sonho de executivo, mas o sonho que tenho é de um dia ser senador e ocupar o mesmo gabinete que o Cafeteira ocupou lá. Sou uma pessoa de sorte, portanto não é uma coisa que tenho como fixação, mas pela sorte que tenho é possível que um dia eu chegue lá.

E o senhor deseja concorrer ao Senado já para a próxima eleição?

A minha preocupação maior, atualmente, é desempenhar bem o papel de liderança do governo, honrando o nome que o Cafeteira me deu. Não existe um projeto que me leve a disputar para o Senado em 2018, mas é um sonho que eu teria. O governador Flávio Dino me deu uma oportunidade que eu vou ser eternamente grato. O governador chegou com um respaldo popular muito grande, onde ele poderia ter convidado qualquer deputado estadual para ser líder do governo, e ele me deu a honra, uma oportunidade de crescer na política junto com ele. Eu poderia ter pleiteado qualquer outro espaço na eleição para a presidência da Assembleia Legislativa, mas acho que a oportunidade de representar o governo é única. Vejo no Flávio algumas semelhanças com a época em que o Cafeteira foi governador e isso me motiva muito.

Como foi o processo que culminou na sua escolha para a liderança do governo na Assembleia?

Sempre tive uma relação muito boa com o grupo de oposição ao governo Roseana Sarney. Tinha algumas convicções e algumas simpatias que não poderiam ser mudadas por causa de compromissos firmados anteriormente. Não ficaria bem ter mudado de lado [durante o processo eleitoral]. Tenho várias queixas do governo passado, mas não seria justo reclamar no fim do governo. Se eu tivesse que ter falado, eu deveria ter falado na época em que me senti prejudicado. Então, eu segui meu caminho e acho que construí um nome dentro da Assembleia muito fundamentado nos compromissos que assumi lá dentro. Talvez seja isso que fez com que meu nome fosse lembrado e, imagino, que por alguns colegas de parlamento, que devem ter sugerido ao governador Flávio. Sinceramente, eu não sei como foi feita essa escolha. O Marcelo [Tavares], pouco antes, tinha me questionado discretamente se eu aceitaria o posto, participar da base, mas nunca foi algo objetivo. Nesse período, pensei em fazer um bloco e atuar de forma mais independente, mas na dinâmica da política as coisas ocorreram de outra forma e eu fico muito lisonjeado, envaidecido, com o convite. É um risco que merecia ser corrido, pois o governo Flávio Dino vai marcar uma época no Maranhão.

unnamedE nesses três meses de liderança, houve algum tipo de resistência da base ao seu nome?

Dentro do grupo houve e ainda há certo ciúme, pois, numa análise, um deputado eleito na base de apoio do Flávio Dino pode imaginar o seguinte ‘poxa, eu estive aqui do lado, no combate, na oposição, com sacrifícios e depois da eleição vem o deputado Rogério Cafeteira, que fez campanha para o outro lado, em outro grupo político, e assume a liderança’. É natural, mas com o convívio vão me entender e aceitar cada vez mais. Para falar a verdade, entre os deputados, não sinto nenhum questionamento ou resistência. Fui acolhido de uma forma maravilhosa. Os resquícios são de alguns deputados da base da Roseana que migraram para a base do governador Flávio.

E a postura da atual oposição, como você avalia?

A oposição passada era extremamente qualificada e preparada. Neste primeiro momento, à base de oposição ao governo Flávio Dino falta se articular, falta embasamento e falta credibilidade. Eu tenho uma relação pessoal boa com a deputada Andrea Murad, mas quando você bota uma filha para defender um pai começa a questão familiar. O amor de uma filha por um pai é incondicional. Dentro de casa, na hora que a gente senta para almoçar ou tomar café, os nossos pais só contam o que eles fazem de bom. O que fazem de ruim eles não contam pra gente. Então, à oposição atual falta qualificação e falta um pouco de credibilidade. A Andrea Murad, por exemplo, bate muito na tecla da saúde, fica envaidecida quando se fala que houve uma evolução na Saúde. Eu até concordo, mas nós temos que ver a que custo teve isso. O ex-secretário Ricardo Murad foi quem mais prejudicou o governo Roseana e é quem mais vai nos dar problemas, por ter criado uma estrutura que não se financia, em desacordo total com as normas do governo federal. A atual oposição se baseia em factoides, amparados por um grande poder de mídia, que acabam não se sustentando por muito tempo.

Em dois dos confrontos com Andrea Murad na Assembleia Legislativa, o senhor fez relação a fatos que teriam ocorrido nas cidades de São João dos Patos e Miranda do Norte na véspera das eleições passadas. O que ocorreu nestas cidades?

O que de fato aconteceu é que o Ricardo Murad usou politicamente a Secretaria de Saúde do Maranhão para invadir bases eleitorais de vários candidatos a deputados da base do governo anterior. Atacou os companheiros. Quando eu falei de São João dos Patos, é porque foi desta forma que a deputada Andrea foi lá. Ele usou a estrutura da Secretaria de Saúde, através de convênios, para levar a Andrea a ser votada lá. Em Miranda, igualmente. A Andrea, levianamente, sugeriu da tribuna que eu tinha mandado recursos pra lá e não fui votado. Ao contrário, eu fui votado duas vezes lá. Eu não tive a quantidade de votos da deputada Andrea por não ter um pai secretário. Basta comparar a quantidade de recursos mandados por ele e por mim. Este fator determinou a votação. Dei, inclusive o exemplo de Passagem Franca, onde tive quatro mil votos na eleição de 2010 contra oitenta e nove do pleito passado. Essa questão da deputada Andreia é isso: foi usada a máquina da Secretaria de Saúde para fazer campanha e tomar as bases dos seus companheiros, tanto que o deputado Hélio Soares não é hoje deputado por causa do Ricardo Murad, que tomou várias das bases dele.

OlhoRogerio1Houve algum tipo de retaliação após a sua decisão de romper com o grupo Sarney e integrar a base do governo Flávio?

Não! Essa cobrança não seria justa com nenhum deputado que deu sustentação à base da ex-governadora Roseana. Nenhum! Um exemplo é o Roberto Costa, que tinha grande proximidade e influência, participando do governo. A ex-governadora encerrou a carreira política dela. No momento em que fez isso, ela desobrigou a todos que faziam parte da base de ter que seguir num projeto que não existe. Qual o projeto que o grupo Sarney tem de poder hoje? O grupo está sem liderança, não tem nome para a disputa pela Prefeitura de São Luís; não tem nomes para a disputa pelo Governo, para as duas vagas de senador daqui a quatro anos. A Roseana encerrou o ciclo do grupo Sarney no Maranhão, deixando cada um livre para procurar o seu caminho. Os caminhos hoje são dois: aderir ao grupo do Flávio ou construir uma nova via, que é difícil quando não há uma liderança para conduzir este processo. A própria oposição na Assembleia é acéfala. Eles não se entendem pela falta de um projeto.

E os seus planos para o PSC?

Há dez dias eu tive em Brasília para conversar sobre uma nova composição de forças dentro do PSC. Não é correto eu e o deputado Léo Cunha termos mandato, mas não termos nenhuma ascendência dentro do partido. Nós estamos trabalhando uma nova composição. Eu só aceito uma composição dentro do PSC com a garantia de que continuaremos dentro da base do governo Flávio Dino nos próximos quatro anos. Outro tipo de composição é impensável…

E as suas perspectivas em relação ao novo momento da política maranhense?

O governo começou com uma pauta extremamente favorável, positiva, como a questão do Mais IDH, CNH Jovem, cortes milionários de custeio, combate à corrupção, transparência, valorização dos servidores públicos, contratação de novos policiais etc. Mas o que vejo de mais positivo no novo governo é a força de trabalho, a competência e o fato dele estar bem intencionado. E o que vejo no Flávio é a vontade de fazer o Maranhão avançar, superar deficiências históricas, possibilitando, assim, uma guinada na vida da nossa gente. O Mais IDH não vai mudar a realidade, apenas, do cidadão que mora nos municípios mais pobres. Vai mudar a nossa vida, pois quando você sai do Maranhão, desembarca em outro estado e pega um taxi no aeroporto, quando fala que é do Maranhão, ouve os piores dos comentários. Daqui a dois anos, eu tenho convicção disso, quando sair o ranking do IDH, o Maranhão vai ter melhorado, influenciando na autoestima de todos nós.

Por Clodoaldo Corrêa e Leandro Miranda