Após polêmicas e números crescentes de coroanvírus, Coelho Neto inicia semana com flexibilização na reabertura do comércio…

Após polêmicas e números crescentes de coroanvírus, Coelho Neto inicia semana com flexibilização na reabertura do comércio…

Esta segunda (15), foi marcada em Coelho Neto pela primeiro dia em vigor das novas regras relacionadas ao enfrentamento do coronavírus publicadas pelo governo municipal, após 19 dias em vigor do Decreto 477/2020 que restringiu o horário de funcionamento do comércio local.

Durante esse período, a medida foi alvo de inúmeras polêmicas e logo virou alvo de críticas de populares, da imprensa e de setores da sociedade quando se percebeu que ao invés de diminuir o fluxo de pessoas, este teve resultado contrário aumentando o número de pessoas transitando no comércio local.

Nesse interim, empresários se manifestaram nas redes sociais com severas críticas ao governo, alguns foram constrangidos, houve manifestação para serem recebidos pelo prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), e mesmo assim o grupo acabou sendo ignorados pelo Chefe do Executivo.

Quando se olha os números desse período o espanto é geral: a medida que era para diminuir o fluxo de pessoas nas ruas e consequentemente diminuir os casos confirmados também teve efeito contrário. No primeiro dia da restrição eram 202 e ontem fecharam com 744. Hoje os números se aproximaram a 800 casos – 790 para ser mais preciso. O número de óbitos que era 03 saltou para 13 segundo último Boletim Epidemiológico divulgado.

A mídia alinhada ao governo municipal tentou vender a todo custo o sucesso da medida, mas o discurso perante a opinião não colou após uma ligeira análise dos números que qualquer um pode fazer. Outro problema que o governo ganhou durante o vigor do famigerado decreto, diz exatamente ao elevado número de pessoas aguardando fazer exames.

O prefeito até tinha interesse em ampliar as restrições para não dar o “gostinho” aos empresários que optaram por emparedá-lo, mas fora desaconselhado pelos números, pela antipatia da medida, pelo desgaste enfrentado e sobretudo pela pressão popular.

A soberania do povo que coloca os governantes na cadeira segue sendo grande.

Maior inclusive do que a pequenez daqueles que se acham os donos da cadeira…

Pesquisa: 70% apoiam reabertura gradual de atividades no Maranhão em meio a pandemia

Pesquisa: 70% apoiam reabertura gradual de atividades no Maranhão em meio a pandemia

Pelo menos 70% da população maranha apoiam a decisão do governador Flávio Dino (PCdoB) de, após meses de medidas rígidas pelo isolamento social – em virtude da pandemia do novo coronavírus -, começar a permitir a reabertura gradual das atividades comerciais no estado.

A informação é de pesquisa Escutec/O Estado divulgada neste sábado pelo jornal.

Segundo o levantamento, apenas 27% das pessoas ouvidas não concordam com a mudança de postura do governo, e acreditam que essas atividades deveriam permanecer suspensas. Outros 3% não sabem ou não responderam ao questionamento.

A consulta foi realizada entre os dias 4 e 9 de junho, em todas as regiões do Maranhão, com 2 mil entrevistas por telefone.

Neste fim de semana, por exemplo, passam a poder reabrir igrejas, templos religiosos e similares. Na segunda-feira, 15, voltam a funcionar shopping centers e o setor lojista em geral.

Pequenos comércios familiares, barbearias, salões de beleza, lojas de material de construção, oficinas e uma série de outras atividades já estavam autorizados a funcionar.

Academias, bares e restaurantes devem poder reabrir ainda em junho, mas apenas a partir do dia 28. As escolas só devem retomar as aulas em julho.

Do Blog do Gilberto Leda

Outros destinos de recursos federais na pandemia serão investigados no Maranhão

Cassandra Parazi falou de novas investigações da polícia Federal a partir dos dados colhidos nesta primeira fase em São Luís

Superintendente da Polícia Federal no Maranhão disse que as operações relacionadas à compra de EPIs se dará em vários outros municípios para onde foram encaminhadas verbas federais, via emendas parlamentares ou por transferências do Ministério da Saúde

A operação que flagrou superfaturamento de mais de R$ 2,3 milhões na compra de máscaras contra coVID-19 pela Secretaria de Saúde de São Luís não se restringirá à capital maranhense.

De acordo com a superintendente da Polícia Federal no Maranhão, Cassandra Parazi, as ações ganharão também o interior.

– Nós estamos investigando fatos; e, a partir daí, a gente aumenta o objeto de investigação, para verificar a participação de outros municípios que fizeram mau uso dos recursos para adquirirem as máscaras e outros produtos – afirmou Parazi.

Os recursos para compra de EPI’s durante a pandemia foram distribuídos por transferência voluntária do Governo Federal, via Fundo Nacional de Saúde, e por emendas de deputados federais e senadores maranhenses.

blog Marco Aurélio D’Eça contou em maio, com exclusividade, como funciona essa transferência, no post “Municípios receberam mais de R$ 1 bilhão para a saúde em 2020 no Maranhão…”.

Para São Luís, por exemplo, sabe-se que ao menos quatro parlamentares encaminharam recursos de emendas: os senadores Roberto Rocha (PSDB) e Weverton Rocha (PDT); e os deputados federais Márcio Jerry (PCdoB) e Eduardo Braide (Podemos).

Braide também encaminhou emenda para Icatu, outra prefeitura já na lista de investigadas pela Polícia Federal.

Mas há emendas de todos os deputados federais que abasteceram contas de diversas prefeituras no interior.

Além de São Luís, a PF trabalha inicialmente com um grupo de seis municípios que tiveram contato com a quadrilha chefiada pelo empresário Alexandre Chuairy: Timbiras, Matinha, Icatu, Cajapió, Lago do Junco e Porto Rico do Maranhão. (Entenda aqui)

Mas vai investigar outras que também adquiriram máscaras e outros EPI’s neste período…

Do Blog do Marco d´Eça

Maranhão integra frente contra fraude na compra de respiradores no Nordeste

Maranhão integra frente contra fraude na compra de respiradores no Nordeste

Uma Comissão Parlamentar Interestadual criada por 26 deputados estaduais dos nove estados do Nordeste para acompanhar e fiscalizar o Consórcio Nordeste tem participação do Maranhão. O deputado Wellington do Curso (PSDB) é o representante maranhense no colegiado.

O grupo se reuniu pela primeira vez, numa videoconferência, na segunda-feira, 8, e decidiu que vai ampliar os esforços de fiscalização da malfadada compra de 300 respiradores pelo consórcio de governadores nordestinos. Os equipamentos, no valor de R$ 48,7 milhões, foram pagos antecipadamente à empresa HempCare Pharma, mas nunca chegaram ao Brasil.

Durante o debate desta semana, os parlamentares elaboraram uma Carta de Intenções na qual apontam irregularidades latentes na condução do Consórcio Nordeste – a principal delas, a falta de transparência.

“O Consórcio Nordeste não possui Portal de Transparência e não divulga oficialmente as despesas e as informações públicas sobre sua estrutura administrativa e suas contratações, o que é uma nítida violação às disposições constitucionais da publicidade e transparência”, diz trecho do documento, que segue:

“Por manejar diretamente verbas públicas milionárias dos nove estados do Nordeste, o Consórcio não pode permanecer inerte na divulgação de seus dados, muito menos pode manter sua total ineficiência no enfrentamento dos problemas reais vivenciados pela região Nordeste”.

A fraude na compra dos respiradores foi alvo da Operação Ragnarok, desencadeada no início da semana passada pela Polícia Civil da Bahia. Como o caso pode envolver governadores, o processo decorrente da ação policial foi encaminhado para o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Cabe à Corte, em função do foro privilegiado, processar e julgar gestores estaduais.

Antes, a ação tramitava no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), em virtude de a presidência do colegiado de governadores ser exercida pelo chefe do Executivo baiano, Rui Costa (PT).

Segundo investigação da Polícia Civil da Bahia, a HempCare Pharma, contratada pelo consórcio, deixou de entregar 300 respiradores, no valor de R$ 48,7 milhões, pagos antecipadamente. Sediada em Araraquara, a empresa foi contratada para intermediar a compra dos respiradores fabricados na China e garantir o seu transporte até o Brasil.

Ainda de acordo com a Polícia Civil baiana, a ação do grupo foi denunciada pelo próprio consórcio. “O estabelecimento se apresentava como revendedor dos produtos e tentou negociar de forma fraudulenta com vários setores no país, entre eles os Hospitais de Campanha e de Base do Exército, ambos em Brasília”, informou a corporação, em nota.

Do total pago à HempCare Pharma, o Governo do Maranhão pagou, também de forma antecipada, aproximadamente R$ 4,9 milhões por 30 respiradores – algo em torno de R$ 160 mil por unidade. O recurso foi depositado na contra do Consórcio Nordeste.

Nesta semana, o deputado federal Edilázio Júnior (PSD) protocolou, na 21ª Vara Cível de Brasília, ação popular, com pedido de liminar, para que o Estado do Maranhão, o Consórcio Nordeste e a HempCare sejam obrigados a devolver aos cofres públicos o valor que o governo Flávio Dino (PCdoB) repassou ao colegiado de governadores nordestinos.

Ele pede, também, que os réus sejam obrigados a pagar dano moral coletivo de igual valor. O dinheiro deve ser repassado ao Fundo Estadual de Saúde.

Do Blog do Gilberto Leda

Após limitação da atividade do comércio, casos confirmados de coronavírus aumentam 220,3% em Coelho Neto; Lista de espera para exames saltam de 0 para 320

Com decreto, aumento do fluxo de pessoas nas ruas é visível

Na última terça (09), completou-se exatamente duas semanas de vigência do Decreto Municipal 477/2020 expedido pelo prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), limitando a atuação do comércio em decorrência do coronavírus. A idéia do governo municipal era diminuir o fluxo de pessoas e consequentemente garantir uma queda no número de casos confirmado na cidade.

Passados 14 dias, o balanço que se faz é que o casos aumentaram saltando de 202 para 647 confirmados, contabilizando um aumento de 220,3%. Os ativos que no primeiro dia da nova medida eram apenas 132 saltaram para 434 representando um crescimento de 228,7%. O número de recuperados também teve aumento expressivo ampliando de 67 para 204 casos, ou seja 204,5%. Mesmo estabilizado nos últimos dias, o número de óbitos saltou de 03 para 09, representando uma ampliação de 200%.

O caso mais alarmante nos últimos dias, no entanto, diz respeito ao aumento na lista de pacientes aguardando a testagem: no início do decreto eram 0 e esse número saltou para 329. Esse fator mostra outra deficiência do governo, que antes fazia testagem a conta gotas, mas os casos se avolumaram de tal forma que a Secretaria de Saúde precisou recorrer a mutirão para minimizar a quantidade de pessoas na lista de espera.

A medida antipatizada pela população serviu não apenas para aumentar o fluxo de pessoas nas ruas como abriu uma fissura entre o governo e a classe de empresários, gerando constrangimentos e reclamações das mais diversas.

Como nesta quarta (10), expira o famigerado decreto, há uma grande expectativa em torno da nova tomada de decisões: a dúvida é se haverá a retomada gradual ou prorrogação do decreto, haja visto que de um lado o prefeito se recusou receber os empresários para abrir diálogo e do outro lado o decreto não surtiu impacto positivo algum na diminuição dos casos, ao contrário, aumentaram substancialmente.

Vale aguardar!

Maranhão entre os cinco piores no combate à Covid-19, mostra CLP

Maranhão entre os cinco piores no combate à Covid-19, mostra CLP

O Maranhão é um dos cinco estados brasileiros com pior quadro no enfrentamento ao novo coronavírus entre as 27 unidades da federação atualmente, de acordo com o Ranking Covid-19 dos Estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) e publicado pelo Broadcast/Estadão.

No ranking, criado para avaliar comparativamente como as ações dos Estados têm se refletido nos números, quanto maior a nota normalizada, pior é a avaliação no combate à doença. Em primeiro lugar entre os piores está o Pará, depois, Rio de Janeiro, Roraima, Maranhão e Ceará completam o Top 5 de Estados com situação mais desfavorável no combate à pandemia.

Na outra ponta, os Estados com melhor classificação no enfrentamento ao coronavírus são Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Amapá, Mato Grosso do Sul e Bahia, nessa ordem.

O ranking conta com atualização semanal (a última foi feita no dia 02/06) e usa a mesma metodologia do Ranking de Competitividade dos Estados, também elaborado pelo CLP e que vai para sua nona edição este ano. Para análise da atuação perante à pandemia, são usados nove indicadores: a proporção de casos confirmados, a evolução dos casos (em escala logarítmica) e o porcentual de mortalidade de Covid-19, conforme números do SUS, assim como os mesmos indicadores para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), fornecidos pela Fiocruz, além do Índice de Transparência da Covid-19, da Open Knowledge Brasil, e de dados de isolamento social, do Google.

De maneira geral, a proporção média de contaminados por Covid-19 por milhão de habitantes (pmh) no Brasil dobrou nas últimas duas semanas: de cerca de 1.355 para 3.120. Mas a boa notícia é que a taxa de mortalidade nacional caiu no mesmo período, de 4,58% para 3,94%. O CLP ainda destaca que a evolução dos casos perdeu força no País, indo de uma escala de até 0,80 na semana do dia 20 para até cerca de 0,50 atualmente, enquanto o grau de transparência subiu. Em relação à projeção da doença no Brasil, a expectativa é de que, até o dia 2 de julho, o número de óbitos ultrapasse 60 mil. O último balanço do Ministério da Saúde é de 34.021 vítimas fatais até o dia 4 de junho.

Em relação aos Estados, depois de oito semanas no topo da lista de pior quadro no enfrentamento ao coronavírus, o Amazonas melhorou a atuação e, agora, se encontra em sexto lugar entre os entes federativos com situação mais desfavorável. O Estado nortista também deixou a liderança de casos por milhão de habitantes e agora é o segundo com mais infectados: 9.494 por milhão de habitantes (pmh). A taxa de mortalidade também caiu de 7,02% na semana do dia 20, a quinta mais alta naquele momento, para 5,13% nesta semana (6ª maior), embora ainda acima da média nacional. O Amazonas também passou de 9º para 20º Estado com maior evolução da doença no período. Em relação à SRAG, um dos sintomas mais graves da Covid-19 e um indicativo de subnotificação, comum no Brasil com a falta de testes, a taxa de mortalidade tombou de 34,09% para 8,05%. A transparência, por sua vez, caiu de 93% para 50%.

Procurada, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) do Maranhão informou que não foi previamente ouvida sobre a formulação do mencionado ranking, nem teve acesso ao seu conteúdo, de forma que só se posicionará após ter conhecimento do mesmo. Segundo a secretaria, qualquer indicador que não leva em conta o número de testes realizados não conseguirá interpretar corretamente o número de casos e a evolução dos casos em escala logarítmica.

Com informações do Broadcast/Estadão

Presos suspeitos de fraudar venda de respiradores ao MA e a mais oito

Presos suspeitos de fraudar venda de respiradores ao MA e a mais oito

Três suspeitos de fraudar a venda de respiradores para os governos do Maranhão e dos demais oito estados Nordeste foram presos na segunda-feira (1º), durante a deflagração da Operação Ragnarok pela Polícia Civil da Bahia. Dois mandados de prisão foram cumpridos no Distrito Federal, e um no Rio de Janeiro. Mandados de busca e apreensão também foram executados em São Paulo e na Bahia. Além disso, mais de 150 contas bancárias vinculadas ao grupo foram bloqueadas por determinação judicial.

A chamada Operação Ragnarok investiga a ação de uma suposta organização criminosa que, segundo a Polícia Civil da Bahia, deixou de entregar 300 respiradores comprados pelo Consórcio Nordeste – rede formada pelos governos dos nove estados da região, que se reuniram para tratar, em grupo, do combate à pandemia da Covid-19.

Segundo a investigação, a empresa recebeu R$ 48,7 milhões do nove estados nordestinos pela venda do material. Entre os alvos da operação policial estão representantes da empresa HempCare Pharma. Sediada em Araraquara, a empresa foi contratada para intermediar a compra dos respiradores fabricados na China e zelar para que os equipamentos chegassem ao Brasil – o contrato foi assinado após o governo da Bahia, que preside o Consórcio Nordeste, ter uma primeira remessa de respiradores apreendida nos Estados Unidos.

Ainda de acordo com a Polícia Civil da Bahia, a ação do grupo foi denunciada pelo próprio consórcio. “O estabelecimento se apresentava como revendedor dos produtos e tentou negociar de forma fraudulenta com vários setores no país, entre eles os Hospitais de Campanha e de Base do Exército, ambos em Brasília”, informa a corporação baiana, em nota.

Atrasos

A HempCare deveria intermediar a compra do modelo de aparelhos chineses encomendado pelo Consórcio Nordeste para que os equipamentos fossem distribuídos a hospitais públicos dos nove estados da região (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe) em meio à pandemia da covid-19.

Sucessivos atrasos na entrega dos produtos e a posterior recusa da empresa de devolver o dinheiro já recebido despertou suspeitas entre governadores e autoridades de saúde. Pressionada, a empresa passou a sugerir que o Consórcio do Nordeste aceitasse aparelhos fabricados aqui mesmo, no Brasil, no lugar do modelo chinês encomendado.

Segundo o secretário de Segurança Pública da Bahia, surgiu então o mais forte indício de fraude: a suposta ligação da HempCare com o grupo Biogeoenergy, que tem, entre suas empresas, uma suposta fabricante de respiradores.

De acordo com Barbosa, ao cumprir os mandados de busca e apreensão na sede da HempCare, em Araraquara, os policiais não encontraram nenhum respirador. Nem chinês nem brasileiro. “Não encontramos nenhum respirador pronto. Ou seja, por mais que a empresa alegasse a intenção de entregar [modelos] nacionais e não os aparelhos chineses, eles também não existem. Trata-se de um indício fortíssimo de que estamos diante de uma fraude”, insistiu o secretário.

Com informações da Agência Brasil

DECRETO COMPLETO! Saiba o que já pode voltar a funcionar no Maranhão (e a partir de quando)

DECRETO COMPLETO! Saiba o que já pode voltar a funcionar no Maranhão (e a partir de quando)

Ao anunciar hoje (29), durante entrevista coletiva, a reabertura de algumas atividades econômicas a partir da semana que vem, o governador Flávio Dino (PCdoB) destacou que novo decreto disciplinando o tema traz informações sobre outras áreas, cuja flexibilização começará apenas na segunda quinzena de junho.

Lojas de roupas e presentes, e sapatarias, por exemplo, passam a poder voltar a funcionar a partir do dia 15. Academias, dia 22.

Veja abaixo em detalhes.
15 de junho – Demais lojas de rua, tais como sapatarias, lojas de roupas, presentes e congêneres; Lojas situadas em shopping, exceto praças de alimentação, cinemas, áreas infantis, restaurantes e a realização de eventos.
22 de junho – Academias de ginástica e esporte.
29 de junho – Bares, restaurantes e praças de alimentação dos shopping.

Segundo o governo, contudo, estas datas são previsões, que podem ser alteradas dependendo da evolução de casos do novo coronavírus no estado.

Baixe aqui o decreto completo.

Do Blog do Gilberto Leda

De volta a normalidade: Governo do Estado anuncia datas para retorno de shoppings, academias, bares e restaurantes

De volta a normalidade: Governo do Estado anuncia datas para retorno de shoppings, academias, bares e restaurantes

O Governo do Maranhão anunciou por meio de portaria que a partir do dia 15 de junho voltam a funcionar lojas de rua, tais como sapatarias, lojas de roupas, presentes e congêneres;, assim como lojas situadas em shopping centers (vedadas praças de alimentação, cinemas, áreas infantis, restaurantes e a realização de eventos).

No dia 22 de junho, voltam as academias de ginástica e esportes. E no dia 29 de junho Bares e Restaurantes e Praças de alimentação em shopping centers, voltam a ser abertos.

Vale lembrar que as datas elaboradas pelo Governo do Maranhão são baseadas em previsões de acordo com as condições do novo coronavírus.

Confira o documento na íntegra

Do Blog do Diego Emir

Maranhão perto de 1 mil mortes por Covid-19

Maranhão perto de 1 mil mortes por Covid-19

O Maranhão aproxima-se rapidamente da marca de 1 mil mortos pela Covid-19.

Dados da Secretaria de Estado da Saúde apontam 887 óbitos. Foram 34 registrados ontem (27).

Novos casos foram 1.834, sendo incríveis 1.711 apenas no interior.

Do Blog do Gilberto Leda