Coronavírus: Prefeitura de Duque Bacelar adere paralisação das escolas por 15 (quinze) dias

Coronavírus: Prefeitura de Duque Bacelar adere paralisação das escolas por 15 (quinze) dias

A Prefeitura de Duque Bacelar, por meio do Decreto N°004/2020, assinado pelo prefeito Jorge Oliveira, decidiu em caráter preventivo, suspender a aulas presenciais nas unidades municipais de ensino a partir desta terça (17), pelo prazo de quinze (15) dias.

O presente decreto atende orientações da Organização Mundial de Saúde, do Governo do Estado do Maranhão e do próprio Ministério da Saúde como forma de fortalecer as ações de prevenção contra o Coronavírus-Covid-19.

 A Secretaria Municipal de Saúde e Secretaria Municipal de Educação já estão adotando outra medidas, tendo em base o Plano de Contingência Estadual.

Prefeito Arquimedes Bacelar assina convênio entre a Prefeitura de Afonso Cunha e a UNDB

Prefeito Arquimedes Bacelar assina convênio entre a Prefeitura de Afonso Cunha e a UNDB

O prefeito Arquimedes Bacelar assinou nesta segunda (16), em São Luís, um convênio celebrado entre a Prefeitura de Afonso Cunha e o Centro Universitário Unidade de Ensino Dom Bosco – UNDB.

Dentre os objetivos do convênio estão: intercâmbio de conhecimentos técnicos, científicos e culturais, desenvolvimento conjunto de atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de saúde e conexas, cessão mútua do uso de recursos laboratoriais, cooperação para uma gestão ativa na gestão local e regional do Sistema Único de Saúde – SUS e desenvolvimento conjunto de projetos específicos voltados para a instalação, desenvolvimento e consolidação do município de programas de residência médica, reconhecidos pela Comissão Nacional de Residência Médica – CNRM.

Após a assinatura do convênio, o prefeito fez questão de enaltecer a importância da iniciativa para o município.

“É a primeira vez que nosso município tem a oportunidade de desfrutar dos benefícios de um convênio como esse, com uma instituição respeitada voltada para ações e políticas públicas e privadas convergentes beneficiando a nossa rede de saúde”, disse ele.

Ascom/PMAC

Baixo número de envio de prestação de contas preocupa TCE-MA

Baixo número de envio de prestação de contas preocupa TCE-MA

Faltando pouco mais de 15 dias do encerramento do prazo para a entrega das prestações de contas, que se dá no dia 02 de abril, apenas cinco prefeituras e 19 câmeras de vereadores do Maranhão enviaram suas informações ao TCE-MA. Todos os gestores são obrigados a prestar contas ao tribunal e, caso isso não aconteça, podem sofrer as sanções previstas em lei.

“Esse atraso acendeu o alerta do TCE porque é a primeira vez que entramos nesse período final de envio com um número tão baixo de cumprimento dessa obrigação. Isso é um problema maior por estarmos em ano eleitoral, pois as penalidades podem ser mais graves para os gestores que tentarem reeleição”, frisa o Secretário de Fiscalização da corte maranhense, Fabio Alex Melo.

A data de entrega não pode ser alterada, pois é um prazo constitucional, o tribunal não tem como flexibilizar por motivo algum. “Infelizmente, essa situação parece mostrar o descompromisso das gestões. Nosso medo é que deixem para a última semana e o sistema fique sobrecarregado, acontecendo algum problema, já que a prestação é feita toda online”, complementa Fabio Alex.

Apesar do prazo ainda não ter encerrado, a situação é bem diferente de 2019, segundo ano de adoção do sistema de prestação de contas em meio digital, em que apenas três prefeituras deixaram de cumprir essa obrigação constitucional. O número, que corresponde a mais de 99% de adimplência, foi considerado bastante positivo pelo TCE-MA.

Do TCE

Rafael Leitoa perde queda de braço para Dinair Veloso

Rafael Leitoa perde queda de braço para Dinair Veloso

Vendo que não seria o pré-candidato a prefeito escolhido pelo seu primo, prefeito Luciano Leitoa o deputado estadual Rafael Leitoa se antecipou e emitiu na noite deste domingo (16), uma Nota Oficial de que está fora da disputa eleitoral deste ano e segue na Assembleia Legislativa.

“A missão que me foi confiada pelo povo do Estado do Maranhão e ampliada pelo Governador Flávio Dino, ao me indicar seu líder na Assembleia Legislativa, me fizeram refletir e tomar a posição de não pleitear, dentro do meu grupo político, a candidatura a prefeito na sucessão municipal de Timon”, disse Rafael Leitoa num trecho da Nota Oficial divulgada.

Na verdade o prefeito Luciano Leitoa despachou oficialmente qualquer possibilidade de pré candidatura do deputado Rafael Leitoa ainda setembro do ano passado quando concedeu uma entrevista na TV Meio Norte e foi repercutida pelo Blog do Ludwig (reveja). “O próximo prefeito o deputado Rafael estará ajudando, mas, como deputado…”, disse Luciano Leitoa.

Tudo em casa

Nada de novidade, como alguém tentou passar, na escolha do pré-candidato a prefeito com a possibilidade de ser anunciado um nome fora do altíssimo clero do clã Leitoa. Tudo em casa! É que nos próximos dias o prefeito Luciano Leitoa vai anunciar o nome da secretária Municipal de Educação, Dinair Veloso como pré candidata a prefeita.

Do Blog do Ludwig

Com Maranhão na rabeira, Dino dá aula de economia a Bolsonaro no Twitter

Com Maranhão na rabeira, Dino dá aula de economia a Bolsonaro no Twitter

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), foi às redes sociais dar uma aula de economia ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

No Twitter, o comunista elencou três sugestões para o enfrentamento da atual crise econômica e de saúde, em virtude do surto de coronavírus.

“Para enfrentar a crise econômica e o coronavírus, sugiro: 1) Suspensão do teto de gastos para saúde e investimentos em obras públicas. 2) Investimentos via crédito do BNDES e Fundos Constitucionais. 3) Fim do represamento do INSS e do Bolsa Família”.

Vale lembrar que, sob Dino, o Maranhão tem a pior renda per capita do país, e cresceu o desemprego e a miséria no estado (saiba mais).

Esse Flávio Dino…

Do Blog do Gilberto Leda

César Pires diz que falta planejamento para obras do governo Dino

César Pires diz que falta planejamento para obras do governo Dino

O deputado César Pires (PV) cobrou do governo estadual mais planejamento e celeridade na execução de obras no Maranhão, para evitar prejuízos à população, aos comerciantes e às empresas contratadas para realizar os serviços. Ele citou como exemplo as intervenções iniciadas para implantação do corredor de transporte BRT, que estão em ritmo muito lento em decorrência de atraso no pagamento da construtora contratada.

“Estive no local da obra, nas proximidades do colégio Maristas no Araçagi, e ouvi as queixas dos comerciantes ali instalados, que amargam muitos prejuízos em decorrência da demora na conclusão da obra. A comercialização de lanches naquela área, por exemplo, caiu drasticamente, causando perdas irreparáveis aos comerciantes. Não sou contra o desenvolvimento, mas contra a forma de executar, abrindo frente de trabalho sem poder pagar, ficando sem condições de cobrar a conclusão dos serviços”, enfatizou o deputado.

Ao informar que viu in loco, fotografou e filmou a área em que estão sendo feitas as intervenções no Aracagi, César Pires cobrou do governo estadual a correção das falhas de planejamento e a atualização do cronograma de execução e financeiro da obra, para que sua conclusão seja agilizada, para o bem dos comerciantes e das demais pessoas que por ali circulam.

“O governo vende novas obras na mídia, mas não consegue concluir aquilo que iniciou. Os serviços se arrastam, porque há atraso no pagamento da empresa responsável, e em decorrência a população é penalizada. Os donos das farmácias, padarias, lanchonetes e outros comerciantes são gravemente prejudicados”, enfatizou César Pires.

Ele conclui dizendo que o governador precisa parar de publicizar o que não tem como bancar, sob pena de as empresas sofrerem as consequências da obra inacabada.

Do Blog do Gilberto Leda

Prefeito Magno Bacelar participa de ação alusiva ao Dia da Mulher

Prefeito Magno Bacelar participa de ação alusiva ao Dia da Mulher

O prefeito Magno Bacelar participou no último domingo (08), da I Mostra Esportiva Feminina, promovida pela Prefeitura de Chapadinha através de uma ação encabeçada pela Secretaria da Mulher e outros parceiros.

O evento realizado no Ginásio Nonato Vale reuniu diversas participantes na prática de esportes como futsal, handebol, vôlei, jiu-jitsu, capoeira e fisiculturismo.

Acompanhado da primeira dama Danúbia Carneiro e dos secretários Nagera Pontes (Mulher) e Carlos Silva (Esportes), o prefeito elogiou a iniciativa e parabenizou as homenageadas.

“É uma ação inovadora de homenagem a essas mulheres que tanto fazem para contribuir com a nossa sociedade. No nosso governo as políticas para as mulheres são prioridades”, disse o prefeito. Além das competições esportivas, houve entrega de medalhas e distribuição de lanches para os presentes.

Secom/PMC

Lei de Dino que cria taxa sobre soja e milho no MA será questionada no STF

Lei de Dino que cria taxa sobre soja e milho no MA será questionada no STF

De O Estado

Depois de ceder à pressão do setor agropecuário e decidir reduzir de 3% para 1,8% a taxa sobre a tonelada da soja, do milho, do milheto e do sogo “produzidos e transportados no Estado do Maranhão”, o governador Flávio Dino (PCdoB) ainda deve enfrentar uma batalha judicial por conta da instituição da nova contribuição.

O projeto de lei de autoria do Executivo que trata da redução da alíquota – e que deve ser aprovado pela Assembleia Legislativa na segunda-feira, 9 – será questionado pela Associação dos Produtores de Soja e Milho do Maranhão (Aprosoja-MA) no Supremo Tribunal Federal (STF) por meio de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin).

A informação é do presidente da entidade, José Carlos Oliveira de Paula, que é também membro da associação nacional do setor.

O Estado ele informou que os produtores nunca concordaram com a proposta de instituição de nova taxa – nem de 3%, tampouco de 1,8% – e que isso foi relatado ao governo.

“Nós somos contra qualquer taxa. Não concordamos com 3%, nem com 1,8%, pelo simples fato de que essa taxa é inconstitucional”, declarou.

Segundo Oliveira de Paula, uma contribuição semelhante à maranhense também foi imposta no Mato Grosso e já teve sua constitucionalidade contestada pelos produtores rurais no STF. “Os fundamentos são os mesmos”, completou.

Evasão

O produtor alerta, ainda, que diante da iminência do início da vigência da nova cobrança, o Maranhão, na verdade, pode perder receitas, em vez de ampliar sua arrecadação.

De acordo com José Carlos de Paula, para evitar aumento dos custos – já que a taxa incide não apenas sobre os grãos produzidos no estado, mas também sobre os transportados – produtores sobretudo do Tocantis, Bahia, Piauí e sul do Pará, estão buscando portos de outros estados pra escoar sua produção.

“Os produtores estão procurando portos de Fortaleza, de Barcarena, no Pará, por exemplo, para escoar essa produção, para que não precisem pagar essa nova taxa que será cobrada se o escoamento ocorrer pelo Itaqui”, completou.

O relato é corroborado pelo secretário-executivo da Aprosoja, Marcelo Bueno. Ele reafirma que em nenhum momento os produtores rurais maranhenses concordaram com qualquer proposta de taxação apresentada pelo governo Flávio Dino.

“A classe produtora deu pressão, sim. Mas para não existir cobrança nenhuma. Em nenhum momento houve acordo aceitando o valor de 1,8%. O Governo do Estado apenas tentou de forma unilateral amenizar o estrago que ele mesmo fez”, disse, referindo-se à taxa de 3%.

Do Blog do Gilberto Leda

Lei de Dino que cria taxa sobre soja e milho no MA será questionada no STF

Lei de Dino que cria taxa sobre soja e milho no MA será questionada no STF

De O Estado

Depois de ceder à pressão do setor agropecuário e decidir reduzir de 3% para 1,8% a taxa sobre a tonelada da soja, do milho, do milheto e do sogo “produzidos e transportados no Estado do Maranhão”, o governador Flávio Dino (PCdoB) ainda deve enfrentar uma batalha judicial por conta da instituição da nova contribuição.

O projeto de lei de autoria do Executivo que trata da redução da alíquota – e que deve ser aprovado pela Assembleia Legislativa na segunda-feira, 9 – será questionado pela Associação dos Produtores de Soja e Milho do Maranhão (Aprosoja-MA) no Supremo Tribunal Federal (STF) por meio de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin).

A informação é do presidente da entidade, José Carlos Oliveira de Paula, que é também membro da associação nacional do setor.

O Estado ele informou que os produtores nunca concordaram com a proposta de instituição de nova taxa – nem de 3%, tampouco de 1,8% – e que isso foi relatado ao governo.

“Nós somos contra qualquer taxa. Não concordamos com 3%, nem com 1,8%, pelo simples fato de que essa taxa é inconstitucional”, declarou.

Segundo Oliveira de Paula, uma contribuição semelhante à maranhense também foi imposta no Mato Grosso e já teve sua constitucionalidade contestada pelos produtores rurais no STF. “Os fundamentos são os mesmos”, completou.

Evasão

O produtor alerta, ainda, que diante da iminência do início da vigência da nova cobrança, o Maranhão, na verdade, pode perder receitas, em vez de ampliar sua arrecadação.

De acordo com José Carlos de Paula, para evitar aumento dos custos – já que a taxa incide não apenas sobre os grãos produzidos no estado, mas também sobre os transportados – produtores sobretudo do Tocantis, Bahia, Piauí e sul do Pará, estão buscando portos de outros estados pra escoar sua produção.

“Os produtores estão procurando portos de Fortaleza, de Barcarena, no Pará, por exemplo, para escoar essa produção, para que não precisem pagar essa nova taxa que será cobrada se o escoamento ocorrer pelo Itaqui”, completou.

O relato é corroborado pelo secretário-executivo da Aprosoja, Marcelo Bueno. Ele reafirma que em nenhum momento os produtores rurais maranhenses concordaram com qualquer proposta de taxação apresentada pelo governo Flávio Dino.

“A classe produtora deu pressão, sim. Mas para não existir cobrança nenhuma. Em nenhum momento houve acordo aceitando o valor de 1,8%. O Governo do Estado apenas tentou de forma unilateral amenizar o estrago que ele mesmo fez”, disse, referindo-se à taxa de 3%.

Do Blog do Gilberto Leda

Maranhão tem pior renda per capita…

Maranhão tem pior renda per capita…

Levantamento divulgado nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que o Maranhão tem o menor rendimento domiciliar per capita do Brasil: R$ 636.

A média nacional ficou em R$ 1.439 em 2019, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua).

O valor é 4,8% maior que o rendimento médio nacional registrado em 2018, desconsiderando os efeitos da inflação.

De acordo com o levantamento, o maior rendimento per capita foi observado no Distrito Federal (R$ 2.686) – quase o dobro da média nacional.

Esse é mais um dado a corroborar a tese de que, sob o comunismo de Flávio Dino (PCdoB), a miséria no Maranhão só aumentou.

Coincidentemente (ou não), no mesmo dia em que esses números foram divulgados, o governador maranhense foi às redes para dizer que quem “não sabe administrar” é o presidente da República, Jair Bolsonaro.

Blog do Gilberto Leda