Governo do Maranhão se rendeu a criminosos, diz SMDH

Do Estadão

pedrinhas“Para manter a paz (nos presídios maranhenses), o governo se rendeu à lógica dos criminosos”, denuncia o presidente do Conselho Diretor da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH), Wagner Cabral. A declaração veio após um posicionamento do também membro da SMDH, o advogado Luís Antônio Pedrosa, que revelou existir “concessões a facções criminosas” para controlar mortes no sistema penitenciário do Maranhão.

Desde 2013, o principal centro de detenção do Maranhão, o Complexo Penitenciário de Pedrinhas – localizado às margens da BR-135, na capital do Estado -, é destaque na mídia nacional e internacional por causa das mortes, fugas e rebeliões ocorridas. O número de assassinatos registrados nos últimos três anos já chega a 70, mas com considerável redução em 2015.

Porém, de acordo com os membros da SMDH, o “controle” do sistema penitenciário está custando um preço alto para a sociedade maranhense. “Ações criminosas, em que facções operam assaltos a ônibus, latrocínios e explosões de banco, estão ocorrendo com maior intensidade”, acusou Pedrosa.

Já Cabral explicou que as duas principais facções criminosas do Maranhão, Bonde dos 40 e Primeiro Comando do Maranhão (PCM), acabam sendo as responsáveis pela divisão da população carcerária das unidades prisionais em acordo com administração penitenciária.

O governo do Estado contestou as declarações e disse que reduziu em mais de 76% o número de mortes no sistema penitenciário em 2015 e que a ordem estabelecida nos presídio é fruto de um “trabalho sério”, além de estar seguindo o que rege a Lei de Execuções Penais (LEP).

Em junho de 2015, SMDH, Ordem dos Advogados do Brasil do Maranhão (OAB-MA), Conectas Direitos Humanos e Justiça Global apontaram em relatório que “a superlotação, práticas abusivas de autoridade, maus-tratos, castigos, desrespeito aos familiares, condições insalubres e indignas continuam presente no cotidiano das unidades”. “Persiste, assim, um conjunto de situações e práticas que degradam a dignidade e violam o direito humano das pessoas privadas de liberdade.”

Virou bagunça: Bandidos fazem assalto cinematográfico ao BB de Grajaú

08c68f41c0df10f1da2935dd21d45ce0bf4625635a06796800a5763c0b385088e0bab7247910c1802bccd0691ab37459

Por volta de 1h da madrugada desta terça-feira (12) homens armados em duas caminhonetes protagonizaram um assalto cinematográfico à agência do Banco do Brasil de Grajaú.

Eles chegaram em duas caminhonetes, levaram como reféns dez clientes que estavam em uma lanchonete na cidade e, ainda, usaram caminhões para fechar uma ponte de concreto de um lado da cidade e óleo para atear fogo em uma de madeira.

Tudo para dificultar o acesso da PM à área do município em em que eles praticaram o crime.

Ao chegar ao banco, junto com os reféns, eles usaram bombas – provavelmente de dinamite – para explodir os caixas eletrônicos e o cofre.

Já com o dinheiro roubado em mãos, eles saíram atirando pela cidade, com os reféns na carroceria de uma das caminhonetes.

A Polícia Militar foi acionada e chegou a trocar tiros com os bandidos, mas, em menos número, não conseguiu evitar a fuga.

Segundo levantamento do Imirante, contanto com este,  2016 já soma seis assaltos a bancos em todo o Maranhão.

Do Blog do Gilberto Leda

Zé Reinaldo pede mudanças na Articulação Política de Flávio Dino

IMG-20160110-WA0014-1-e1452434313471

Em seu segundo mandato como deputado federal, o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) falou em entrevista exclusiva ao Jornal Pequeno sobre as suas preocupações e expectativas com os rumos do Brasil e do Maranhão neste ano .Afirmou que o governador Flávio Dino (PCdoB) faz uma grande gestão na área administrativa, mas comete erros na articulação com a classe política.

“Vejo com muita preocupação esse quadro político. Já o quadro administrativo tem muita qualidade”, declarou o parlamentar socialista. Sobre o governo Dilma Rousseff, o ex-governador defende que a presidenta deixe o governo e que o ano de 2016“será completamente perdido para o desenvolvimento do país”.

Sobre as eleições municipais falou das razões que levaram a apoiar o ex-prefeito João Castelo na última eleição em São Luís e porque agora apoia a pré-candidatura da deputada federal Eliziane Gama (rede) à prefeitura da Capital. “Não vejo outro candidato mais preparado do que a Eliziane Gama”. Na avaliação de Jose Reinaldo Tavares o atual prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior disse que a “gestão dele não é competente”.

Leia os principais trechos da entrevista:

Jornal Pequeno – O senhor está no exercício de seu segundo mandato como deputado federal, é verdade que existe uma ‘bancada do José Reinaldo’ dentro da bancada federal do Maranhão?

José Reinaldo Tavares – Não. Tenho trânsito com todos eles. Não tenho problema com ninguém. Eles me ouvem, são amigos. Agora, eu me ofereci para fazer um trabalho para o Flávio junto à bancada federal. Disse que eu poderia trazê-la toda para ele.

JP – Quando o Flávio Dino se elegeu deputado federal, o senhor era governador. O senhor hoje está na Câmara Federal e o Flávio Dino é o governador, qual é a sua avaliação do governo estadual?

José Reinaldo – Vejo o governo Flávio Dino de duas maneiras. Uma parte administrativa e outra política. A meu ver ele faz um grande governo, para um governador que está no primeiro ano. Ele tem muita realização, a mudança de governo foi muito forte. Isso conta muito ponto para ele.

JP – E na política?

José Reinaldo – Nessa parte o governo tem pecado demais, não tem tido solidariedade com alguns companheiros. Tem privilegiado muito o PCdoB, na ocupação dos cargos no interior. E com isso há uma insatisfação grande em relação ao governo na área política. Ele tem que renovar a articulação política.

JP – Mas há uma insatisfação por conta da articulação dos palanques para a eleição municipal deste ano. O PCdoB, por exemplo, tem ido buscar quadros em outros partidos?

José Reinaldo – Não acho errado irmos buscar uma pessoa, um candidato no PDT, PSB, PSDB, no PT. Não é isso. Acho errado é pegar uma pessoa, que tem um patamar de vereador e coloca-la como uma grande liderança. Em cima de lideranças já consolidadas. Então isso é brincar com fogo.

JP – Como assim, brincar com fogo?

José Reinaldo – Não vejo a política do Maranhão pacificada. Eu acho que o grupo Sarney tem consciência de que não ganha mais uma eleição sozinhos. Mas, eles sabem fazer política. Tem uma estrutura montada para fazer política. Se generalizar essas insatisfações, essas defecções isso cria um campo perigoso. Na área Federal vejo que o governo estadual tem muita dificuldade na bancada. O Flávio se omitiu no debate dos cargos federais. Os cargos federais foram todos indicados pelo Sarney. Então a turma até brinca, nós perdemos a eleição e estamos melhores do que vocês. Perdeu, ganhando. Essa coisa é um problema.

JP – Da base de sustentação do Flávio Dino pode sair um adversário num futuro próximo?

José Reinaldo – Acho que pode. Você tem uma máquina e tem uma porção de gente insatisfeita. Eu não digo que ele vá ajudar. Mas, você tem que ter relações de confiança, de amizade. Eu sei como isso é importante, porque criei isso no meu governo. A eleição municipal é muito importante. O governo não está atento para isso. É como se tivesse a formação de um tsunami e ninguém estivesse olhando. Prefeitos importantes, que querem conversar com o Flávio e não são recebidos. O pessoal do Sarney sabe fazer eleição. Eles têm condições de montar um grupo forte se tiver estrutura. Quando não se não tem nada, chega outra coisa.

JP – O que seria uma vitória do Governo nas eleições municipais?

José Reinaldo – O Flávio Dino deve fazer força para ganhar nos 20 maiores municípios. Ele devia ter um olhar diferenciado para esses municípios. Acho que é correr um risco desnecessário para o governo. O governo ainda não se consolidou. Não definiu os rumos na área política. O governo tem que trabalhar para não ter uma manchete, “O governo perde eleição nas 20 maiores cidades”, para não causar um ambiente de procurar uma opção, outra alternativa. Eu vejo com muita preocupação esse quadro político.

JP – Há riscos da base do Governo perder a eleição nos maiores municípios?

José Reinaldo – Arriscamos perder eleição em Timon e Caxias, por exemplo. Lá as coisas não estão boas. Em Imperatriz se não tiver uma coordenação acaba o Hildon Marques ganhando. Em Timon o Luciano Leitoa é uma boa liderança. Ele está entrando num ano complicado. Terá uma eleição difícil em Timon. O governo está errando muito em relação a Timon. O deputado Alexandre Almeida ainda tem todos os cargos na área da Saúde. Então fica um negócio complicado. Eu tenho muito preocupação com essa eleição municipal.

JP – E a eleição em São Luís?

José Reinaldo – Acho que o governo do Edivaldo Holanda Júnior não é competente.  Eu vejo o prefeito com muita dificuldade. O Flávio Dino tem ajudado muito. Acho que ele cresceu um pouco, mas a rejeição continua muito alta. Vejo a Eliziane Gama com um campo vasto para ganhar a eleição. Se ela tiver projetos e estão sendo construídos. Ela se torna uma candidata muito competitiva. Se eleita, acho que ela pode fazer um governo como nunca antes nós vimos em São Luís.

JP – Em entrevista ao JP, a Eliziane Gama fez muitos elogios ao senhor pela sua contribuição na pré-campanha dela?

José Reinaldo – São Luís está muito ruim. Eu chamei a doutora Ana Lúcia Gazzola, ex-reitora da UFMG, duas vezes secretária de Educação de Minas Gerais, ela fez um trabalho extraordinário, e tivemos com ela uma reunião muito proveitosa. O Antonio Anastasia foi que indicou a Ana Lucia Gazzola. O senador José Serra indicou o ex-secretário de Saúde de São Paulo, Januário Montone, nós já estivemos com ele. Nós estamos estudando. Ouvindo experiências e visões diferentes.

JP – Se não houvesse a pré-candidatura de Eliziane Gama?

José Reinaldo – Não vejo outro candidato preparado. A Eliziane Gama tem sensibilidade, Ela tem uma vida de sofrimento. Ela conhece essa parte social que é fundamental. Não vejo um governo ficar marcado por obras. Vejo governo ficar marcado por melhorar a Educação, por exemplo. A Eliziane tem uma grande vontade de mudar isso. Não vejo isso em outras pessoas. O prefeito Edivaldo Holanda Júnior podia ser essa pessoa, mas não é. Ele não persegue as coisas.

JP – Foi essa sua visão do Edivaldo Holanda Júnior que levou o senhor a apoiar o ex-prefeito João Castelo na última eleição?

José Reinaldo – No começo chamei a atenção do pessoal para esse rapaz. Depois eu vi que nós tínhamos muita dificuldade de conversar com Edivaldo. Aí eu vi o perigo do Castelo ir para o Sarney. Se eu não tivesse ido para o Castelo. Ele teria ido para o grupo Sarney.  Não há dúvida. E poderia ganhar a eleição com a estrutura que eles têm.

JP – O senhor tem focado muito na Educação. Num artigo recente no JP sobre o Ranking da Competividade dos estados, o senhor destacou os índices ruins da Educação no estado.

José Reinaldo – Vemos no ranking da competividade que estamos no final. O Maranhão não é competitivo. Se você não melhorar a educação no Maranhão, nós deixaremos de ser competitivos. Um dado que me chamou a atenção foi a “Educação para seu crescimento pessoal”, nós estamos em último lugar. A educação que é dada aqui no Maranhão não serve nem para você ascender socialmente. Esse é o grande problema.

JP – Em que áreas o Governo do Estado deveria focar?

José Reinaldo – A educação é a chave para melhorar qualquer indicador social. Correr atrás de indicador social, sem um trabalho estruturado na Educação não dará resultado consistente. O outro deveria ser mais forte na área da Saúde. Cobrança, exigir qualidade.

JP – No seu governo, o senhor defendia muito aumentar o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do estado.

José Reinaldo – Você tem que melhorar a educação como um todo. Não adianta ter um colégio bom. Você tem que disseminar um padrão. Aqui 60% dos alunos que terminam o ensino fundamental não sabem interpretar um texto. Não sabem fazem uma conta mais complexa. Parto da premissa que tem dinheiro para a Educação e para a Saúde. O que não há é gestão. Agora, não há uma racionalidade, uma visão de cobrança. Não há uma visão gerencial.

JP – Como senhor vê a situação do país, qual sua avaliação deste ano?

José Reinaldo – Acho que a situação tende a se agravar. Melhorar, eu não acredito. Mesmo porque a presidente Dilma Rousseff não reconhece a calamidade que se instalou no país. Ela acredita numa crise temporária, coloca a culpa na situação externa. Ela não reconhece que houve erros enormes no primeiro governo dela, que levaram a essa situação. Houve uma gastança enorme, as pedaladas fiscais são uma prova eloquente disso. Teve bem mais do que isso, que acabou dando um déficit de mais de R$ 120 bilhões. Vejo 2016 como um ano completamente perdido para o desenvolvimento do país.

JP – Nesse cenário de crise qual a expectativa para os estados?

José Reinaldo – Quando eu tive aqueles problemas todos no meu governo, o rompimento com o grupo Sarney e tudo mais.  O presidente Lula me chamou para recompor com o Sarney, não aceitei pela maneira como ele colocou e daí sofremos um bloqueio aqui no estado.

Mas, nós naquela ocasião não tínhamos uma recessão, o Brasil estava crescendo, nós passamos a arrecadação de R$ 62 milhões por mês para R$ 280 milhões e aí me segurei. Respirei, no final tinha mais de R$ 1 bilhão de receita para investimentos. Os estados poderiam se recompor se não houvesse a recessão. Aqui no Maranhão as receitas se equilibraram um pouco porque, houve um aumento nos combustíveis e na energia e são muitos importantes para o equilíbrio financeiro do Estado. São base importante da arrecadação, então isso deu um equilíbrio. Mas, a situação dos estados é muito difícil.

Dos municípios então não se fala.

JP – O aumento da alíquota do ICMS de alguns produtos, como fez o governador Flávio Dino e o de São Paulo, Geraldo Alckmin ajuda a atenuar a crise?

José Reinaldo – Esse é um caminho que os Estados recorrem nas emergências. Eu acho que o governador Flávio Dino tem um secretário muito experiente na área da Fazenda. Ele tem feito um trabalho extraordinário, está tirando leite de pedra. A situação da atividade econômica caiu demais, a empresa Vale que tem aqui uma participação grande na formação do produto interno, está com um déficit gigantesco. A situação dos estados neste momento é de conter muito a despesa, porque senão, começa a atrasar pagamentos, e depois que atrasa vira uma bola de neve.

JP – O senhor é favor do impeachment da presidenta Dilma Rousseff?

José Reinaldo – O Supremo estabeleceu regras que beneficiaram muito aqueles que não querem o impeachment. Vamos supor que o impeachment não passe, a Dilma não tem 200 deputados na Câmara. O que ela vai fazer? Nós vamos sangrar durante três anos, pois ela não conseguirá aprovar nada. Estou muito preocupado com a situação brasileira porque eu acredito que para recompor, para recuperar o país teria que haver uma mudança.

JP – O senhor fica no PSB?

José Reinaldo – Se eu conseguir um partido do tamanho razoável aqui no Maranhão, pra compor uma base maior, desde que seja entregue a mim eu posso sair. O PSB está muito dividido aqui no Maranhão No Maranhão o partido está meio paradão. Tenho conversado muito com Luciano Leitoa, é meu amigo, gosto muito dele.

JP – Qual é o partido que senhor está indo?

José Reinaldo – (risos) Não, é prematuro falar. Eu não sei se dará certo. Vamos aguardar.

JP – O senhor seria de novo candidato a governador do Maranhão?

José Reinaldo – Não tenho mais essa vontade. Não tenho esse projeto mais. Com a experiência que eu tenho, quero ajudar. Posso ajudar muito. Mas, os governadores são muitos ciosos.

Crise afeta folia e cidades cancelam carnaval

A crise econômica que atinge o país provocou o cancelamento de tradicionais festas de Carnaval em cidades de diversos Estados. Confira na reportagem do Bom Dia Brasil:

Rosângela Curado participa do ato de assinatura de construção do novo Terminal de Uso Privado em São Luís

Assinatura TUP 2

A nova Diretora Nacional dos Correios Rosângela Curado participou, nesta quarta-feira (6), em Brasília, do ato de assinatura de autorização da construção e exploração de um novo Terminal de Uso Privado (TUP) em São Luís, no Maranhão. O contrato que permite o serviço foi assinado pelo ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República, Helder Barbalho.

O empreendimento será operado pela WPR São Luís Gestão de Portos e Terminais, do grupo Wtorres, em um investimento de cerca de R$ 780 milhões. Além do TUP, já operam na região o Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), que começou suas atividades no local em março do ano passado, e a VLI, empresa de logística que tem a Vale como principal acionista.

Segundo Rosângela Curado, o novo investimento em estrutura portuária foi uma bandeira de luta do deputado federal Weverton Rocha que, segundo ela, reduzirá os gargalos logísticos da exportação, especialmente de soja. “Desde o início de seu mandato, que o deputado Weverton batalha por um setor portuário mais amplo e eficiente. Ele sempre defendeu melhorias no serviço nos portos. Fico feliz, porque todo seu empenho não foi em vão. A construção do TUP é positiva em um estado como o Maranhão, que se apresenta como um canal de escoamento de produtos agrícolas ao norte do país”, ressaltou ela.

Weverton retorna e Rosângela assume Diretoria Nacional dos Correios

wevertonrosagela

O deputado federal Weverton Rocha (PDT) irá reassumir o mandato na Câmara Federal nesta quinta-feira (7). Na sexta-feira (8), o maranhense assume a liderança da Bancada do PDT, uma das maiores da Câmara Federal.

A suplente Rosângela Curado, que esteve no cargo nos últimos quatro meses, irá assumir o cargo de Diretoria da presidência Nacional dos Correios, em Brasília. A suplente, que é pré-candidata a prefeita de Imperatriz, ficará no cargo até o final do prazo de desincompatibilização.

Na Câmara Federal, Curado participou da Comissão da Seguridade Social e Família. Ela destinou suas emendas individuais à Imperatriz. A deputada destinou R$ 1 milhão para aquisição de equipamentos para a UPA do parque São José, R$ 1,4 milhão para custeio de medicamentos, material de uso diário, descartáveis e de manutenção para os postos de saúde, e ainda outros R$ 600 mil para a construção de uma quadra coberta na Vila Cafeteira.

Do Blog da Kelly

José Leane participa de reunião para tratar de recursos da Funasa para o MA

endles
Márcio Endles e representantes dos municípios agraciados com recursos

Por determinação do Governo Federal, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) realizou um esforço concentrado no final do ano para destinar recursos para todo o Brasil na área de saneamento, mobilizando os setores de engenharia e convênios para liberar os valores das emendas parlamentares e dos programas específicos para os mais diversos municípios.

O Maranhão terá do órgão R$ 30 milhões para aplicar em saneamento básico.

O diretor nacional da Funasa, Márcio Endles, disse que todo o trabalho só foi possível pelo empenho dos deputados federais, que confiaram na fundação para administrar os recursos das emendas parlamentares e viabilizar obras tão necessárias, principalmente nos municípios mais carentes do país.

“Celebramos e vamos administrar obras essenciais para o Brasil e para o Maranhão. Foram mais de R$ 30 milhões, entre emendas e programação própria da Funasa, graças ao empenho do excelente corpo técnico da fundação e da superintendência do Maranhão, pois não mediaram esforços na preparação dos processos para as assinaturas dos convênios. Tudo isso, graças à confiança e grande dedicação da bancada federal do nosso estado, que, dentro das possibilidades e dificuldades que atravessamos, tiveram a preocupação de destinar recursos para nossos municípios”, ressaltou Márcio Endles

O deputado Aluisio Mendes foi um dos parlamentares que fizeram inúmeros encaminhamentos junto aos órgãos federais e viabilizaram a liberação de recursos que se encontravam estagnados.

Nessa articulação, vários municípios maranhenses foram contemplados com verbas da Funasa.

Dentre os municípios maranhenses beneficiados com recursos do programa de Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSD) estão Peri-Mirim, com R$ 1 milhão; Afonso Cunha e Peritoró, cada um contemplado com R$ 500 mil.

O MSD possibilita intervenções nos domicílios, com o objetivo de atender às necessidades básicas de saneamento das famílias, por meio de instalações hidrossanitárias mínimas, relacionadas ao uso da água, à higiene e ao destino adequado dos esgotos domiciliares.

Alcione surpreende cantando Adele no ‘Domingão’

car-0539
Alcione deixou todo mundo de joelhos

Alcione arrebentou em mais uma passagem pelo Domingão do Faustão. A cantora maranhense interpretou sucessos de seus 45 anos de carreira.

Enquanto ela levantava a plateia ao som de canções como “Não Deixe o Samba Morrer” (1975), “Estranha Loucura” (1987), “Juízo Final” (1999) e “Meu Ébano” (2005), Faustão aproveitou para relembrar como estavam o Brasil e o mundo na época do lançamento desses hits.

Dona de uma dos mais potentes vozeirões da música popular brasileira, Marrom (como é chamada carinhosamente) também surpreendeu o público com um “cover” da música “Someone Like You”, da britânica Adele.

E ainda mostrou que também manda ver no francês ao cantar o clássico “Ne Me Quittes Pas”. Foi um verdadeiro show!

Do GShow

A passagem do jogador Elkeson por Coelho Neto…

Jogador de sucesso experimentando excelente fase no Guangzhou Evergrande, da China, Elkeson Cardoso mais uma vez desembarcou no Brasil para as festas de final de ano. No entanto, a fama não interfere em absolutamente nada quando chega a terra natal Coelho Neto e se depara com os paparicos da família e o assédio de amigos e fãs: a simplicidade é a mesma.

1910201_1675171902767532_3001805653348706904_n
Elkeson na intimidade da sua casa em Coelho Neto

Sua estada sempre segue o mesmo roteiro: o natal, alguma atividade social e o aniversário da mãe Irene, que festejou o auge dos 49 anos.

1623752_189038714781292_2934350215634890010_n
O jogador no aniversário da mãe

Esse ano a parceria com outro filho da terra, Leo Carvalho, que desponta fazendo sucesso como cantor, possibilitou a realização de um show beneficente no último sábado (26), no Espaço Mirian Modas, cuja entrada era um quilo de alimento não perecível.

1013785_905769966171672_5896244658948536728_n
Show Beneficiente sob o comando de Leo Carvalho

No domingo (27), para um Estádio João Santos Filho lotado, o atacante reuniu amigos em mais uma edição do seu jogo beneficente que mais uma vez foi sucesso de edição e arrecadação de alimentos para ser revertido em distribuição de cestas básicas para as famílias carentes.

DSC_0770
Multidão compareceu ao Estádio João Santos Filho para prestigiar Elkeson

O menino de Coelho Neto que “virou gente grande” não esqueceu das origens e não foge do papel de fazer sua parte… e o faz com humildade e excelência.

10274304_1675170732767649_8258577928238805531_n
Elkeson com jogadores da partida beneficente

Fotos: CN Bambu

Maranhão tem cinco das piores faculdades do Brasil

Capturar3

Cinco faculdades do Maranhão estão entre as piores do Brasil, conforme a última avaliação do MEC (Ministério da Educação) realizada em 2014.

De acordo com o ranking divulgado na semana passada, a Faculdade do Vale do Itapecuru (FAI), Faculdade do Estado do Maranhão (Facem), Faculdade Evangélica do Meio Norte (Faeme), Faculdade de Educação Santa Terezinha (Fest) e Faculdade Maranhense São José dos Cocais (FSJ) receberam notas entre 1 e 2, consideradas insatisfatórias.

O MEC avaliou 6.805 cursos de graduação e o resultado será publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (21).

Uma das penalidades previstas para a instituição com nota igual ou inferior a 2 se refere ao impedimento de aumentar vaga e realizar novos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES). Essas faculdades também podem ser impedidas de realizar vestibular.

Única instituição maranhense entre as melhores do país, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz conseguiu alcançar nota 4, sendo considerada de excelência pelo MEC.

Blog Marrapá