Desde que assumiu a presidência da Câmara de Coelho Neto, o vereador Marcos Tourinho (PDT), passou a experimentar o outro lado dos que ascendem as posições de destaque.
Eleito numa votação inesperada, cuja equação matemática ainda hoje mexe com os brios de alguns experts da política tupiniquim, Tourinho assumiu o cargo com a missão de garantir a independência irrestrita do Poder Legislativo. E assim tem buscado fazer.
Pouco tempo depois, passou a ser alvo de ataques gratuitos dos mais diversos. De janeiro para cá nenhuma denúncia foi formalizada ou qualquer prova de especulação vazia em postagens feitas nas coxias do poder foi trazida a tona, já que tudo isso tem digitais conhecidas e por isso mesmo sem nenhum crédito. Ou alguém tem conhecimento de que alguma coisa foi para frente? Não foi porque não se sustentam e seus autores sabem disso.
Mas quais os motivos dos ataques e a quem os interessa? Estamos em um ano pré-eleitoral e mesmo assim alguém tem a coragem de se fazer essa pergunta? Os motivos são politiqueiros logicamente, mas os ataques se esbarram na própria fragilidade de quem faz e de como faz.
Tem um ditado popular que diz que não se atira pedra em árvore que não dá frutos e essa máxima na política continua valendo. O recall de respeitabilidade de Tourinho incomoda justamente pela forma polida com que trata os ataques, porque tem consciência do que é fato e do que é fake news plantada com objetivos escusos.
Após retornar da agenda que cumpre em Brasília-DF, o presidente deverá fazer o devido balanço da estada na Capital Federal com todos os pingos nos is, inclusive desmontando a série de impropérios que tem se visto baseado no achismo, na especulação e em factoides de toda ordem.
Tourinho sabe que tudo isso faz parte do jogo do poder.
Nessa briga que ao que parece, promete render muitos rounds…