Dino silencia após Bolsonaro dizer que vai investigar sua gestão na Embratur

Sempre ativo nas redes sociais, inclusive se metendo em polêmicas desnecessárias, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), optou pelo silêncio sobre o fato do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), ter dito que iria determinar uma investigação na gestão de Dino quando comandou a Embratur.

Na semana passada, na sua última live, Bolsonaro assegurou que determinou a abertura de investigação em um contrato sobre a campanha “Brasil Quest”, um jogo eletrônico desenvolvido para promover no exterior as cidades-sedes da Copa do Mundo de Futebol de 2014, realizada no Brasil.

A campanha foi realizada em 2012, período em que Flávio Dino comandava a Embratur, que teria sido a responsável pela campanha que custou algo em torno de R$ 6 milhões.

“Estamos investigando, tinha um presidente da Embratur na época, não vou falar o nome dele aqui. Pelo que parece, ele está na política ainda. Vamos investigar isso aqui e qualquer irregularidade nós vamos acionar quem de direito para cobrar os prejuízos causados aos nosso cofres públicos”, afirmou. Veja o vídeo abaixo:

Flávio Dino optou pelo silêncio sepulcral e não comentou o assunto.

Por: Jorge Aragão

“Não posso punir o amor”, dizia Dino para defender nepotismo no seu secretariado

O governador Flávio Dino (PCdoB) voltou a bater de frente com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) nesta segunda-feira (5).

O tema da vez é nepotismo.

No Twitter, o comunista criticou o que ele classificou como banalização do nepotismo, depois de Bolsonaro confirmar a intenção de nomear o filho Eduardo como embaixador dos Estados Unidos – reportagem de O Globo também aponta ouros casos, mesmo antes da edição de Súmula pelo STF.

“Lembro a luta que foi para aprovarmos no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2005, uma Resolução contra o nepotismo. Depois veio a Súmula Vinculante 13, do Supremo. Incrivelmente esse debate volta em 2019, com a tentativa de banalizar o nepotismo proibido pela Constituição”, publicou o governador.

Nem parece o mesmo Flávio Dino que, em 2015, apelou ao sentimentalismo para justificar casos de nepotismo em seu governo.

Naquele ano, acossado por denúncias de que alguns auxiliares haviam nomeado vários parentes na gestão estadual, deu entrevista à IstoÉ para se explicar.

“Não posso punir o amor, não posso controlar a vida afetiva das pessoas”, disse.

Do Blog do Gilberto Leda

Te cuida, Dino! Bolsonaro quer mais rigidez sobre contas dos estados

O Ministério da Economia pretende criar um órgão no ano que vem para mudar regras de prestação de contas dos estados e elevar a rigidez no acompanhamento das contas públicas.

A informação é da Folha de S. Paulo.

“A visão no governo é que os tribunais de contas estaduais falharam no acompanhamento de receitas e despesas nos últimos anos e deram aval a metodologias de cálculo que contribuíram para esconder os números reais. Isso, na avaliação da atual gestão, fez limites legais estourarem em pelo menos 14 estados ao fim de 2018”, diz a publicação.

A medida pode atingir em cheio o Maranhão. Nas contas do Ministério da Economia, por exemplo, a gestão Flávio Dino (PCdoB) já consome 57,3% da Receita Corrente Líquida (RCL) com o pagamento de pessoal.

O limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é de 60%.

Mas, nas contas dos comunistas, o percentual é de apenas 51,8.

O principal problema a ser corrigido, na visão do governo, é justamente esse. Ao longo dos últimos anos, diversos estados teriam maquiado o real nível de despesas, recebendo aval dos tribunais de contas regionais.

A LRF estabelece que a despesa com pessoal nos estados não pode exceder 60% da receita corrente líquida. No entanto, alguns deles deixam de considerar na conta gastos com pensionistas, Imposto de Renda Retido na Fonte e obrigações patronais.

A diferença de metodologias fez nove estados se declararem dentro dos limites de gasto enquanto estouravam os limites nas contas feitas pelo Tesouro Nacional.

Do Blog do Gilberto Leda

Governo da Propaganda: Dino paga R$ 292 mil por disparo de mensagens via WhatsApp

O governo Flávio Dino (PCdoB) começou 2019 focando nas mídias digitais para propagar material institucional.

Além dos anúncios via Google e em sites vinculados a grandes jornais nacionais, os comunistas começaram a pagar pela contratação de uma plataforma de envio de mensagens.

Dados do Portal da Transparência apontam para um pagamento de R$ 292,9 mil, em março deste ano.

Segundo a nota fiscal apresentada, o serviço prestado foi pomposo: “serviços especializados de TI e Comunicação, consultoria e assessoria para desenvolvimento de solução tecnológica”.

Na prática, disparo de mensagens via WhatsApp, efetuado pela empresa Inteligência em Pesquisa Ltda.

Segundo o contrato, assinado em 2018 (saiba mais), o governo pagará, no total, R$ 820 mil pelo envio de 900 mil mensagens. A plataforma pode enviar até 3 mil mensagens por dia.

Em tempo: o contrato inicial deveria encerrar-se no dia 31 de dezembro de 2018. Mas não foi possível encontrar no Diário Oficial nenhuma menção a aditivos.

Do Blog do Gilberto Leda

Série Estado Quebrado – Segurança Pública

Em mais um artigo desta série, relatarei a minha preocupação com o caos na Segurança Pública do Maranhão, setor em que o governo Flávio Dino (PCdoB) se sobressai pelo seu autoritarismo, incoerência e a total dissociação entre a propaganda e a realidade. De antemão esclareço que não ficarei tão somente nos fatos, oferecerei propostas e ações visando reverter esta situação que interfere diretamente na vida dos maranhenses.

Um levantamento realizado pelo Sindicato dos Policiais Civis do Estado Maranhão (SINPOL/MA), mostra a precariedade do sistema de investigação criminal, especialmente no interior. Em todo o estado há delegacias sem as mínimas condições de funcionamento pelas mais diversas circunstâncias, algumas na iminência de serem fechadas e outras com risco de serem despejadas pela inadimplência de seus aluguéis. Ressalte-se, ainda, que 78 municípios (35% do total de 217) que não estão cobertos, sequer, por um policial civil lotado e, pasmem, são apenas 2.152 policiais, entre delegados, investigadores, escrivães, peritos e demais profissionais, para mais de 7 milhões de habitantes.

Como se não bastasse, os Policiais Civis não têm reposição inflacionária, nem tiveram o reajuste e progressões salariais. O governo alega que não tem dinheiro para os policiais, mas gasta R$ 50 milhões por ano em propagandas. Além disso, a Corregedoria da Polícia Civil estaria sendo utilizada como instrumento de perseguição a policiais que trabalham na legalidade.

O Governo do Maranhão vive a divulgar números que apresentam redução da violência no estado. Porém, especialistas e servidores da Segurança Pública afirmam que está existindo de forma sistemática uma operação abafa, para manipular os números dos crimes e, também, evitar a elucidação de diversas práticas delituosas, principalmente assassinatos.

Não obstante, para agravar ainda mais a situação, o governo comunista se nega a nomear os soldados formados e não nomeados do concurso da Policia Militar realizado em 2017. Vale ressaltar que Flávio Dino durante a campanha eleitoral de 2014 prometeu dobrar o efetivo e na de 2018 disse que ia nomear 3.000 policiais, mas foram convocados apenas cerca de 1.700. Ou seja, restaram 1.300 homens e mulheres que reivindicam a nomeação do concurso. Pessoas que abandonaram seus trabalhos e suas famílias para fazer o curso de formação.

Sensibilizado com a situação, visando garantir os direitos dos concursados e por mais segurança à população, tivemos a iniciativa de lançar uma petição pública na internet para pressionar o governo do estado. O abaixo-assinado obteve mais de 10 mil assinaturas e foi entregue em à OAB, que ajuizou uma Ação Civil Pública (ACP) para que todos os concursados da PMMA sejam empossados nas suas respectivas funções.

Diante de todo esse contexto, fica comprovado que o Governo do Maranhão, através da Secretaria de Segurança, realizam uma gestão ineficiente, caótica e criminosa, se comprovadas as denúncias feitas em reunião na Câmara dos Deputados, sobre o possível uso da máquina pública para espionagem de adversários políticos da gestão comunista.

Para superar a grave crise por qual passa a segurança pública, é indispensável que o interesse público seja posto acima do partidário, somado ao investimento, planejamento, inteligência, condições de trabalho, aumento dos salários e do efetivo policial, do combate à corrupção e do compartilhamento de ações e informações entre as polícias civil e militar, que, apesar das determinações constitucionais, vivem em constante rivalidade.

O que a população quer é uma política de segurança pública clara, e isso não se faz aparelhando o sistema de segurança. Precisamos criar consensos e produzir entendimentos em prol de todos os maranhenses.

Adriano Sarney é deputado estadual do MA

Flávio Dino admite desejo de ser candidato a presidente

O governador Flávio Dino (PCdoB) admitiu nesta semana, em entrevista à revista Veja, que “fica feliz” ao ser lembrado como provável candidato a presidente da República, em 2022.

É a primeira vez que ele admite publicamente uma possível candidatura depois de dizer que só estava brincando quando citou a pretensão, ainda no começo do ano.

“Qualquer jogador fica feliz quando é convocado para a seleção brasileira”, disse, quando perguntado se havia o desejo de ser candidato. “Mas hoje meu time é o Maranhão”, completou.

Antes, o comunista havia afirmado que o cenário eleitoral para a Presidência ainda está distante.

“Estou no comecinho do segundo mandato e tenho um desafio gigante, que é governar em meio à recessão econômica. Não coloco na minha frente cenários eleitorais tão distantes”, declarou.

Do Blog do Gilberto Leda

Márcio Jerry toma as dores de Dino e também é enquadrado por jovem na net

Deputado foi às redes sociais do rapaz – que criticou os sucessivos aumentos de impostos no Maranhão – mas acabou sendo também enquadrado

O deputado federal Márcio Jerry também ouviu das suas ao tentar questionar o jovem Gustavo Carvalho, que gravou vídeo ao lado de Flávio Dino com duras críticas ao governador.

No vídeo, publicado em primeira mão pelo blog de Luís Cardoso, o jovem aproveita a presença de Dino em um voo e grava vídeo em que questiona os sucessivos aumentos de ICMS no governo do comunista.

– Governador como é que você diz que defende o pobre e só nos últimos anos foram quatro aumentos de ICMS?!? – questionou o rapaz.

Visivelmente constrangido, Dino vira de costas para não ser gravado e tenta se afastar; Carvalho insiste e faz várias outras críticas. (Veja o vídeo acima)

Logo depois, Márcio Jerry foi ás redes sociais do garoto para questionar, alegando ter sido desrespeito ao abordar Dino, que estava acompanhado do filho.

E acabou ouvindo também o que não queria.

– Governador Flávio Dino não respeita a população e quer pedir respeito –questionou Carvalho. (Veja o print acima)

O vídeo elevou o patamar das redes sociais do rapaz e tem repercutido em todo o país.

Ruim para quem tenta se viabilizar como candidato a presidente…

Do Blog do Marco d´Eça

Aliados de Bolsonaro destacam ‘aluguel camarada’ e outros ‘podres’ de Dino

O embate entre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o governador Flávio Dino (PCdoB) – intensificado no fim de semana após declarações do ex-capitão do Exército (saiba mais) – provocou reações de aliados do primeiro.

No Instagram, a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), por exemplo, publicou reportagem da TV Globo sobre um dos “aluguéis camaradas” da gestão comunista: a Clínica Eldorado, onde hoje funciona o Hospital de Traumatologia e Ortopedia.

Em 2017, o jornal O Estado descobriu que o governo pagou mais de uma ano de aluguel de R$ 90 mil enquanto o prédio ainda estava fechado. Detalhe: o imóvel pertence a irmãos de uma assessoria jurídica da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Em outra frente, no Twitter, o perfil Isentões, de apoio ao presidente da República, publicou uma thread com vários casos envolvendo o governador do Maranhão.

Falou da sua condenação em processo eleitoral – o que o tornou inelegível -, de condenação por terceirização ilegal e até da relação com uma empresa chamada Instituto de Estudos Jurídicos, também chamada Faculdade Dínamo, que recebeu recursos do Governo Federal.

Ou seja: Flávio Dino entrou no radar…

Do Blog do Gilberto Leda

Ao citar “perseguição” de Bolsonaro, Dino esquece São Pedro dos Crentes

Em meio ao debate sobre o tom e os termos usados pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) ao direcionar ataque ao governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), o comunista maranhense reagiu, principalmente, contra o que considera perseguição.

“Não tem que ter nada com esse cara”, disse o presidente da República.

Segundo ele, essa frase revela “uma orientação administrativa gravemente ilegal”.

Dino vai politizar o quanto puder a questão. Ser atacado diretamente por Bolsonaro era tudo o que ele queria há meses.

Mas até nisso ele revela incoerência.

Ou o governador do Maranhão acha que já caiu no esquecimento o que ele tem feito, ao longo dos últimos anos, com o prefeito de São Pedro dos Crente, Lahésio Rodrigues, um dos seus mais ácidos críticos?

Bem, se ele esqueceu, aqui e aqui vão duas pílulas boas para a memória.

Flávio Dino não dá nada a quem não reza em sua cartilha. Não tem, portanto, direito de reclamar se Bolsonaro não lhe quiser dar nada também.

Do Blog do Gilberto Leda

Bolsonaro diz que ‘governador da Paraíba é pior que esse do Maranhão’

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) soltou desferiu um ataque contra os governadores do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e da Paraíba, João Azevêdo (PSB), e deixou comunistas maranhenses umas “araras”

Na manhã desta sexta-feira (19), ao chegar para um café da manhã com jornalistas, sem perceber que o microfone já estava ligado, disse ao chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM): “O governador da Paraíba é pior que esse do Maranhão. Não tem que ter nada com esse cara”.

A choradeira foi geral nas redes sociais.

Abaixo, ouça declaração do presidente, logo no início do vídeo:

https://youtu.be/m_qSwaoQu20

Do Blog do Gilberto Leda