Dino silencia após Bolsonaro dizer que vai investigar sua gestão na Embratur

Sempre ativo nas redes sociais, inclusive se metendo em polêmicas desnecessárias, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), optou pelo silêncio sobre o fato do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), ter dito que iria determinar uma investigação na gestão de Dino quando comandou a Embratur.

Na semana passada, na sua última live, Bolsonaro assegurou que determinou a abertura de investigação em um contrato sobre a campanha “Brasil Quest”, um jogo eletrônico desenvolvido para promover no exterior as cidades-sedes da Copa do Mundo de Futebol de 2014, realizada no Brasil.

A campanha foi realizada em 2012, período em que Flávio Dino comandava a Embratur, que teria sido a responsável pela campanha que custou algo em torno de R$ 6 milhões.

“Estamos investigando, tinha um presidente da Embratur na época, não vou falar o nome dele aqui. Pelo que parece, ele está na política ainda. Vamos investigar isso aqui e qualquer irregularidade nós vamos acionar quem de direito para cobrar os prejuízos causados aos nosso cofres públicos”, afirmou. Veja o vídeo abaixo:

Flávio Dino optou pelo silêncio sepulcral e não comentou o assunto.

Por: Jorge Aragão

Aos gritos de “Mito”, multidão ovaciona Bolsonaro na Bahia

Com toda a tentativa de impedir o sucesso do evento de inauguração de hoje, terça-feira (23), do Aeroporto Glauber Rocha, em Vitória da Conquista, por parte do Governo petista da Bahia, inclusive tomando medidas extremas como a não permissão da Polícia Militar na segurança ao presidente da República, Jair Bolsonaro foi recebido aos gritos de “Mito!”.

Então, ficou comprovado que a orquestração para jogar o povo nordestino contra o presidente não gorou êxito e Bolsonaro já garantiu presença em outros estados do Nordeste. Confira abaixo a calorosa recepção:

Aliados de Bolsonaro destacam ‘aluguel camarada’ e outros ‘podres’ de Dino

O embate entre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o governador Flávio Dino (PCdoB) – intensificado no fim de semana após declarações do ex-capitão do Exército (saiba mais) – provocou reações de aliados do primeiro.

No Instagram, a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), por exemplo, publicou reportagem da TV Globo sobre um dos “aluguéis camaradas” da gestão comunista: a Clínica Eldorado, onde hoje funciona o Hospital de Traumatologia e Ortopedia.

Em 2017, o jornal O Estado descobriu que o governo pagou mais de uma ano de aluguel de R$ 90 mil enquanto o prédio ainda estava fechado. Detalhe: o imóvel pertence a irmãos de uma assessoria jurídica da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Em outra frente, no Twitter, o perfil Isentões, de apoio ao presidente da República, publicou uma thread com vários casos envolvendo o governador do Maranhão.

Falou da sua condenação em processo eleitoral – o que o tornou inelegível -, de condenação por terceirização ilegal e até da relação com uma empresa chamada Instituto de Estudos Jurídicos, também chamada Faculdade Dínamo, que recebeu recursos do Governo Federal.

Ou seja: Flávio Dino entrou no radar…

Do Blog do Gilberto Leda

“Me referi aos governadores da Paraíba e do Maranhão e não aos nordestinos”, diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro disse, na tarde deste sábado, ao sair do Palácio da Alvorada, que suas declarações sobre ‘governadores de paraíba’ foram mal interpretadas. Bolsonaro disse que sua intenção era se referir ao governador do Maranhão, Flávio Dino , e ao da Paraíba, João Azevêdo , e não ao povo nordestino.

Eu fiz uma crítica ao governador do Maranhão e da Paraíba, vivem esculhambando obras federais, que não são deles, são do povo. A crítica que eu fiz foi aos governadores, nada mais. Em três segundos, vocês da mídia fazem uma festa. Eles são unidos, eles têm uma ideologia, perderam as eleições. Tentam o tempo todo, através da desinformação, manipular eleitores nordestinos. O parlamento não é tão raso como estão pensando.

Na sexta-feira, o presidente usou o termo “paraíba” ao se referir aos governadores. “Daqueles governadores de ‘paraíba’, o pior é o do Maranhão; tem que ter nada com esse cara”, afirmou o presidente durante conversa com o ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni.

Ao ser questionado por uma jornalista sobre a declaração, Bolsonaro disse:

Se eu chamar você de feia agora, todas as mulheres do Brasil estarão contra mim. Eles acham que o Nordeste é uma massa de manobra. Na verdade, a imprensa brasileira está com saudade do PT e do Lula.

Pelo Twitter, Flávio Dino escreveu ontem que, “independentemente de suas opiniões pessoais, o presidente da República não pode determinar perseguição contra um ente da Federação”. “Seja o Maranhão ou a Paraíba ou qualquer outro Estado. ‘Não tem que ter nada para esse cara’ é uma orientação administrativa gravemente ilegal”, argumentou.

O GLOBO

Bolsonaro diz que ‘governador da Paraíba é pior que esse do Maranhão’

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) soltou desferiu um ataque contra os governadores do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e da Paraíba, João Azevêdo (PSB), e deixou comunistas maranhenses umas “araras”

Na manhã desta sexta-feira (19), ao chegar para um café da manhã com jornalistas, sem perceber que o microfone já estava ligado, disse ao chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM): “O governador da Paraíba é pior que esse do Maranhão. Não tem que ter nada com esse cara”.

A choradeira foi geral nas redes sociais.

Abaixo, ouça declaração do presidente, logo no início do vídeo:

https://youtu.be/m_qSwaoQu20

Do Blog do Gilberto Leda

Bolsonaro quer Porto do Itaqui federalizado; Dino apela pra Sarney…

Governo comunista do Maranhão tem feito gestões em todas as áreas para impedir a perda do controle das operações portuárias, mas as ações da Emap tem criado mais problemas na gestão

O RISCO DE PERDA DO CONTROLE DO PORTO DO ITAQUI É UMA DAS PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES DO GOVERNADOR FLÁVIO DINO; assunto foi tratado com Sarney

Em 27 de junho último, o blog Marco Aurélio D’Eça informou que, no encontro com o ex-presidente José Sarney, o governador Flávio Dino (PCdoB) pôs na pauta o risco de perda do Porto do Itaqui. (Relembre aqui)

Dino sabe do movimento do governo Jair Bolsonaro (PSL) para retomar o controle de todos os terminais de transporte, em todos os modais, e as operações maranhenses passam na pauta das privatizações.

Na verdade, a refederalização do porto também já havia sido anunciada neste blog, em post do dia 22 de janeiro, intitulado “Governo Bolsonaro vai tomar de Flávio Dino controle do Porto do Itaqui…”

Com problemas legais e morais envolvendo a operação da Emap no Maranhão, o governador comunista sabe que sofrerá sanções por usar dinheiro do porto em outras áreas – uma de suas pedaladas fiscais, outro assunto tratado em primeira mão no blog Marco Aurélio D’Eça(Releia aqui)

Tanto ele sabe da dimensão do problema que já chegou a propor a devolução dos R$ 140 milhões usados irregularmente.

A reunião com Sarney – também anunciada em primeira mão no blog Marco Aurélio D’Eça – tinha o objetivo de convencer o ex-presidente, um entusiasta das potencialidades portuárias do Maranhão, a entrar na briga para impedir a devolução do Itaqui.

Ocorre que é ideológica a posição do governo Bolsonaro pela federalização, e posterior privatização, dos portos brasileiros.

O fato é que Flávio Dino está sem saída e na iminência de perder o controle das operações portuárias no estado.

E o agravamento da situação da Emap, por causa das pedaladas fiscais, o colocou ainda em situação mais delicada.

É só uma questão de tempo…

Bolsonaro tem agenda confirmada no Maranhão, em agosto

Depois de muita especulação, o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), confirmou sua vinda ao Maranhão. Não será para evento partidário nem agropecuário como se pensado anteriormente. Bolsonaro vem inaugurar a obra de recuperação da Rua Grande, que ficará pronta em julho, mas a solenidade oficial de inauguração ocorrerá na primeira quinzena de agosto.

A confirmação veio de Brasília, após a equipe do presidente acertar a agenda com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que é o responsável pela obra em São Luís. Na comitiva de Bolsonaro, virá o ministro da Cidadania, Osmar Terra.

A vinda do presidente é aguardada com expectativa. Explica-se: a ideia é que Bolsonaro conheça as obras feitas pelo Iphan – que incluem o complexo Deodoro e a Rua Grande – e, com isso, o gestor mantenha “os cofres abertos” para mais serviços na capital maranhense.

O complexo Deodoro e a Rua Grande custaram aos cofres públicos R$ 38 milhões. Uma reforma que mudou o cenário das praças Deodoro e do Pantheon e também vem tornando a Rua Grande mais estruturada para comerciantes e consumidores.

Novos investimentos serão anunciados antes da vinda de Bolsonaro a São Luís. O superintendente do Iphan no Maranhão, Maurício Itapary, e a presidente nacional do instituto, Kátia Bogéa, vão anunciar as reformas das praças João Lisboa e Largo do Carmo – que incluirão o Abrigo da João Lisboa. Além dessas reformas, uma nova praça será construída: a Praça das Mercês, que ocupará o terreno onde ficava instalada a antiga fábrica da Oleama.

Bolsonaro visitará o Maranhão, informa Aluísio Mendes

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), se comprometeu a conhecer pessoalmente as belezas turísticas das cidades maranhenses de Barreirinhas e Santo Amaro após ser convidado pelo deputado federal Aluisio Mendes (Podemos).

Os dois se encontraram na tarde desta terça-feira (18) no Palácio do Planalto, em Brasília. Além de agendar a visita, que deve ocorrer no segundo semestre, Bolsonaro e Aluisio debateram sobre investimentos para o Estado nos setores de infraestrutura e ciência.

Dentre os assuntos que protagonizaram o encontro, estiveram o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) – cujas negociações foram acompanhadas por Aluisio Mendes – e a inclusão das carreiras policiais na Reforma da Previdência. Outros assuntos como a recuperação da malha rodoviária federal no Estado e disponibilidade de recursos para a saúde e educação também foram debatidos.

Para Aluisio Mendes, a reunião foi considerada positiva. “Mais uma vez tivemos as portas abertas para conversar com o presidente Bolsonaro sobre as demandas do Maranhão. Ele se mostrou solícito e não medirá esforços para contemplar nossos pedidos”, afirmou.

Ao fim do encontro, Bolsonaro autorizou o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, a tratar com Aluisio Mendes sobre novos investimentos no setor no estado. Bolsonaro também foi presenteado pelo deputado Aluisio com uma tiquíra a base de mandioca feita pelos moradores do povoado Guaribas, de Urbano Santos (MA).

A bebida é resultado de um projeto executado com sucesso pela prefeitura local que estimula a produção etílica para benefício econômico da comunidade. Bolsonaro também foi convidado para, em breve, visitar o município de Urbano Santos e o povoado Guaribas.

Do Blog do Gilberto Leda

Bolsonaro diz que chance de demitir Moro “é zero”

Agência Estado

O presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem que é “zero” a possibilidade de demitir o ministro da Justiça, Sérgio Moro, diante do vazamento de conversas atribuídas ao então juiz sobre detalhes da Operação Lava Jato. Em café da manhã com jornalistas, do qual o Estado participou, Bolsonaro disse ainda que mantém a promessa de indicar o auxiliar ao Supremo Tribunal Federal. “É uma possibilidade muito grande.”

Segundo o presidente, a revelação dos diálogos não compromete o ministro. Ele disse acreditar que Moro seria o primeiro a lhe dizer que fez algo errado. “Ele não inventou nada. Não inventou provas. Ele não precisa inventar provas. Ele trocou diálogos com algumas pessoas”, disse Bolsonaro. “Acredito nele. E o Brasil deve muito a Moro”, declarou o presidente.

A divulgação das supostas mensagens trocadas entre Moro e Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato em Curitiba, causou desgaste político ao ex-juiz e atual ministro da Justiça e levou o corregedor do Conselho Nacional do Ministério Público a instaurar um procedimento preliminar para apurar “eventual desvio na conduta” do procurador e de outros membros da força-tarefa em Curitiba.

Segundo reportagem publicada domingo pelo site The Intercept Brasil, diálogos mostrariam que Moro teria orientado investigações da Lava Jato por meio de mensagens entre 2015 e 2018. O site – que tem entre seus fundadores Glenn Greenwald, americano radicado no Brasil que é um dos autores da reportagem – afirmou que recebeu o material de fonte anônima. O Estado não teve acesso à íntegra das mensagens.

Após o vazamento, Moro se tornou alvo da oposição, que tenta reunir apoio para instaurar uma CPI no Congresso para investigar o caso (mais informações nesta página). Em entrevista ao Estado publicada ontem, o ministro afirmou não ver ilicitude nos diálogos e disse que conversava “normalmente” também com advogados e delegados, inclusive por aplicativos.

Apoio

Bolsonaro repetiu o argumento ontem aos jornalistas. “Não vejo maldade do lado de cá em advogado conversar com policial, promotor, e apresentar denúncia robusta. Tem que conversar para resolver o problema”, disse.

O presidente demorou quatro dias para se pronunciar sobre o caso e chegou a interromper uma entrevista na terça-feira ao ser questionado sobre o tema. A mudança de postura levou em consideração o apoio popular a Moro.

Conforme mostrou ontem o Estado, monitoramento das redes sociais recebido pelo Palácio do Planalto apontou que apoiadores do presidente passaram a defender o ministro quando falavam do episódio e o que importava para eles era que “bandidos estão presos”.

“Após o vazamento, fui no evento da Batalha Naval do Riachuelo. Estivemos juntos. Depois ele vestiu a camisa do Flamengo e foi ovacionado. São gestos que valem mais do que palavras”, disse Bolsonaro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Trump detona prefeito de Nova Yorque e vinga Bolsonaro

Trump detona prefeito de Nova Yorque e vinga Bolsonaro

Ao dar uma lapada em Sadiq Khan no Twitter, Donald Trump aproveitou para vingar indiretamente Jair Bolsonaro:

“Khan me lembra muito o nosso próprio cretino e incompetente prefeito de Nova York, (Bill) de Blasio, que também fez um trabalho péssimo – mas com a metade do tamanho dele.”

Bill de Blasio comemorou, recentemente, o cancelamento de uma viagem do presidente do Brasil a sua cidade (reveja). Antes, ele já havia dito que Bolsonaro era um “ser humano perigoso”.

Sadiq Khan, que tem 1,65m de altura, é o prefeito de Londres.

Trump, o presidente americano, chegou hoje ao Reino Unido em uma visita oficial de três dias na qual se reunirá com a rainha Elizabeth II e com a primeira-ministra, a conservadora Theresa May, entre outras personalidades.

Em uma primeira mensagem postada na sua conta do Twitter, disse que “se olhar para onde se olhar, Sadiq Khan fez um trabalho terrível como prefeito de Londres, foi ‘desagradável’ com o presidente dos Estados Unidos, de longe o aliado mais importante do Reino Unido”. Trump acrescentou nessa mesmo mensagem que o político trabalhista “é um perdedor que deveria se concentrar na criminalidade de Londres, não em mim…”.

Com informações de O Antagonista e do Uol.