Por onde andará Luiz Ramos?

Líder do governo vereador Luiz Ramos

 

 

O prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT) continua patinando em meio a uma crise de rejeição sem precedentes. Acuado por um governo fraco e uma gestão sem resultados, o petista se vê sozinho e totalmente desprestigiado por sua base aliada.

Estamos diante de administração tão desastrosa que o prefeito  acabou por sepultar a figura da liderança do governo, exercida pelo vereador Luiz Ramos. Líder de direito, cabia ao parlamentar fazer a defesa do governo no parlamento e em todas as ocasiões o que na prática não ocorre.

Por se tratar de uma figura individualista, Américo trata de tolher todo mundo que está ao seu redor sem qualquer cerimônia. Luiz Ramos não tem qualquer prestígio no governo. Não participa de atos oficiais, não integra caravana do governo pra lugar algum e sequer tem acesso a deliberações mais governistas.

Consciente de que está diante de um governo fracassado, Luiz Ramos optou por não fazer qualquer força para defender o indefensável e optou pelo silêncio como tem feito todos os seus demais colegas. Não há ninguém em sã consciência e com um pingo de bom senso capaz de defender esse desastre administrativo instalado em Coelho neto desde o dia 1 de janeiro.

Ramos poderia ter tido um papel de destaque no papel que lhe foi delegado, mas nesse governo ninguém pode brilhar sem quem a “estrela principal” seja o próprio prefeito, que anda longe de expressar algum brilho, senão o ranço da perseguição, do discurso debochado e do ataque gratuito a adversários para justificar a inoperância de um governo incompetente.

Luiz Ramos faz bem em manter-se calado, pois o governo de Américo é como uma cerca velha: quem encostar se não caiu, cedo ou tarde cairá…

Prefeito de Coelho Neto enfrenta maré baixa calado e sozinho…

Américo: gestão medíocre

Desde que assumiu o mandato, o prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT) se mostra perdido na gestão.

Em 09 (nove) meses de governo, foram várias situações na sua maioria mostrando as mudanças entre o discurso que o petista fazia quando era oposição e o que passou a adotar após sentar na cadeira de prefeito.

Durante esta semana, se viu acuado pela inércia de propor a resolução do problema da sinalização da Avenida Coelho Neto, que unida a imprudência vitimou duas pessoas em menos de 24 horas.

Bombardeado nas redes sociais e nas rodas de conversa em toda esquina da cidade, o prefeito sequer conseguiu reagir e mostrar pulso e garantir a resolução do problema, ao contrário, se fechou em copas e aguentou a “taca” calado.

A rejeição do prefeito é tamanha, que nenhum dos 10 (dez) vereadores que compõem a base do governo ousou emitir qualquer fala em sua defesa. Ninguém que compõem o seu secretariado teve a idéia de dar uma nota pública para argumentar em nome “do chefe”, mostrando que unidade não é o forte do governo.

Entre destacar carro pipa para lavar a rua e usar a Polícia Militar para proibir jovens de pintar o chão quando estes deveriam está se preocupando em garantir a segurança da população, o mandatário revela sua pequenez e o seu jeito de fazer política com “p” minúsculo.

E assim o governo em Coelho Neto segue rejeitado sendo comandado por um gestor medíocre…

Incomodado com protesto, Prefeito de Coelho Neto manda carro-pipa apagar dizeres de “Fora Américo”

Carro-pipa é flagrado desperdiçando água para apagar palavras de ordem de populares: prefeito incapaz de aceitar o contraditório

Dando mais uma demonstração clara de que não consegue conviver com o contraditório, o Prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT) resolveu dar mais uma pequena amostra da forma tacanha que insiste em governar o município.

Pois bem, conforme postagem divulgada por esse blog no final da noite desta segunda (25), populares aproveitaram o asfalto da Avenida Coelho neto para escrever palavras de ordem como “Fora Américo” em protesto a falta de sinalização na via que aliado a imprudência fez duas vítimas em menos de 24 horas.

Inconformado com a repercussão da forma do protesto que ganhou as redes sociais, o prefeito mandou que um carro pipa tratasse de apagar os dizeres logo na manhã desta terça (26).

O que parece ser brincadeira acaba soando como um tapa na cara da sociedade. Com tanta gente sofrendo com a falta de abastecimento de água no município, o governo prefere destacar o carro-pipa para desperdiçar água lavando o asfalto com dizeres que refletem a repulsa de uma parcela da população contra o modelo petista de governar e de se esconder dos problemas.

O prefeito democrático só existe do outro lado do microfone, porque na prática que passou a vida toda jogando pedra no telhado dos outros não se preparou para recebê-las.

É um governo deprimente!

Após duas mortes de trânsito em menos de 24h, populares reagem contra Prefeito de Coelho Neto

O silêncio do prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT) após duas mortes de trânsito ocorrida na cidade em menos de 24 horas, tem deixado grande parte da população revoltada.

Nas redes sociais o petista tem sido alvo de duras críticas por demonstrar não dar a mínima ao ocorrido e sequer dar uma satisfação a população revoltada com os dois casos, causado sobretudo pela imprudência.

O problema de desrespeito as leis de trânsito na Avenida Coelho Neto que corta a cidade de uma ponta a outra não é de hoje, mas se agravou desde que o Governo do Estado executou o serviço de recapeamento asfáltico e deixou a via sem nenhuma sinalização.

Ao invés de se manifestar e tomar a rédea do problema, o prefeito preferiu fugir dele e desde a publicação dessa matéria não havia dado qualquer manifestação pública sobre os dois ocorridos.

Populares revoltados, sinalizaram o chão da Avenida Coelho Neto com “Fora Américo” em sinal de protesto ao silêncio e a letargia do mandatário.

Enquanto isso, os blogs aliados do governo vendem que Coelho Neto é uma cidade tranquila.

Antes fosse!

O discurso hipócrita do prefeito de Coelho Neto…

Com discurso vitimizado, o prefeito de Coelho Neto contraria a própria história e o modus operandi que adotou ao longo de quase 20 anos

Américo: diz uma coisa e faz outra

Quem ouviu o prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT) no seu último programa de rádio no sábado (16) até chega a acreditar que ele é esse ser “paz e amor” que tentou passar em tom bem diferente do habitual.

Se auto-intitulando o “homem do diálogo” (coisa que anda longe de ser), o petista  falou que as lideranças teriam que se desarmar politicamente, que teria que se evitar expor os lados negativos da cidade, que a idéia era mostrar as coisas positivas, teve a coragem de dizer que não persegue ninguém e que a cidade não tinha espaço para o ódio. Uma piada pronta!

O prefeito no entanto esqueceu de lembrar da sua história de vida e do discurso que adotou antes de sentar na cadeira principal do Executivo.

Quem hoje pede trégua nunca deu trégua para nenhum prefeito que lhe antecedeu. Quem hoje pede para que as lideranças se desarmem e desmontem o palanque político, dá demonstrações diárias que nunca se desarmou, muito pelo contrário, faz questão de usar a imprensa aliada para ridicularizar adversários quase que diariamente.

Quem hoje rejeita o discurso de ódio esquece as formas pejorativas , debochadas e desrespeitosas que usa para se referir a quem não reza na sua cartilha ou contrapõe seu discurso.

Quem hoje diz que não persegue ninguém manda demitir funcionária em pleno exercício da função para punir o marido vereador e usa o judiciário para tentar intimidar veículos da imprensa.  Quem hoje pede para mostrar os lados positivos da cidade esqueceu de o fazer quando era apenas um apresentador de rádio, tempo em que jamais fazia qualquer elogio ou reconhecimento por alguma obra feita por quem lhe antecedeu.

No passado tudo era errado, nada prestava, se tinha dinheiro para tudo e as coisas não eram feitas por incompetência ou por contas das famosas “lagartas”. No exercício do poder o dinheiro sumiu, se pede calma, se pede tempo, se pede trégua, revelando uma deprimente contradição de quem só aprendeu a jogar pedras no telhado dos outros e hoje não sabe como lidar com elas.

O prefeito de Coelho Neto é a figura personalizada da contradição.

E os fatos falam por si.

A economia “meia boca” das festas pagas pela Prefeitura de Coelho Neto…

Causou no mínino estranheza os valores pagos pela Prefeitura de Coelho Neto nas atrações do Festejo Junino e Festejo de Sant´Ana respectivamente, em tempos de vacas magras e falta de dinheiro como gosta de vender o prefeito Américo de Sousa (PT).

Durante o Festejo Junino foi pago pela contratação das 03 (três atrações) e mais grupos de quadrilhas e bumba meu boi a quantia de R$ 210.000,00 (duzentos e dez mil reais), fora os R$ 78.250,00 gastos com o pagamento da locação de estrutura.

No Festejo de Sant´Ana a disparidade da “economia” vendida pelo governo que reduziu a programação em mais da metade não se viu nos números. Das 09 (nove) atrações que passaram pelo Corredor da Folia nos 03 (três) dias pelo menos 05 (cinco) era local, o que nos permite imaginar que os cachês tem valores razoáveis, se levarmos em conta as apresentações que eles fazem na cidade normalmente. No ano passado o ex-prefeito Soliney Silva realizou um evento de 10 (dez) dias com 20 (vinte) atrações sendo 05 (cinco) locais e todas custeadas com recursos próprios.

Para custeio dos shows a Prefeitura desembolsou a bagatela de R$ 203,500.00 (duzentos e três mil e quinhentos reais) e para pagamento de estrutura de palco, sonorização, camarote, estrutura de fechamento, iluminação, gerador e banheiros químicos foram mais R$ 155.750,00 (cento e cinqüenta e cinco mil, setecentos e cinqüenta reais). Se em três dias de Festejo foram quase R$ 400 mil, imagina o que não seria gasto se o prefeito tivesse mantido os 10 (dez) dias?

Se olharmos os números veremos que o Festejo de Sant´Ana com 09 (nove) atrações conseguiu ser mais caro que as 03 (três) atrações do Festejo Junino e mais os incentivos pagos, que não dar pra se saber a média já que a transparência do site é a “meia boca” e não detalha esses valores.

É bom deixar claro que não somos contra as festas. Estamos questionando a demagogia do governo de vender uma economia que não se confirma quando fazemos um comparativo proporcional e simples dos dois eventos.

E os números não mentem jamais…

Desnorteado, prefeito de Coelho Neto “dá piti” e mostra incômodo com a atuação da oposição…

Américo: discurso rancoroso e odiento com quem lhe faz oposição

O prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), deu mais uma amostra no último sábado (26), do seu incômodo com a atuação firme da oposição contra o seu des-governo.

Desnorteado, o petista mostrou mais uma vez sua faceta de rancoroso e odiento ao mirar seu destempero verbal contra o vereador Rafael Cruz (PMDB), que é líder da oposição na Câmara.

Todo esse “piti” do prefeito tem uma razão de ser: Américo não engole que o peemedebista não se deixou levar pelo canto da sereia que “conquistou” quase a totalidade dos vereadores.

Américo imaginava que Rafael seria mais um a estender o pires para ganhar as migalhas que estão caindo da mesa “do patrão” e demonstrou todo seu incômodo já na posse, quando chegou a fazer apelo público e dizer que não havia motivos para se fazer oposição contra ele (o dito cujo se acha um ser perfeito, quase um professor de Deus).

Ao invés de prestar contas das ações do seu famigerado governo (ou falta delas) , Américo perde mais da metade do programa atacando adversários e mostrando seu incômodo com a atuação da oposição que ele e sua claque de aliados tanto tenta menosprezar. Se são tão ruim por que tantos ataques?

Além de atingir Rafael em seu discurso rancoroso, o prefeito usou de seus ataques também contra o ex-prefeito Antônio Cruz (pai do parlamentar), que nada tem haver com a história, mas que na concepção do petista “vale tudo” quando o que está por trás é atacar quem lhe faz oposição.

Fora isso, o petista perdeu outra parte do tempo tentando inimizar o impacto do polêmico projeto de reformulação do Saae, tratado em primeira mão por esse blog.

Fora isso, o programa é uma mistura do nada com coisa nenhuma.

Bem ao estilo da atuação do governo…

João Paulo se destaca ao enfrentar base do governo e votar contra projeto de Américo…

João Paulo: 1 contra 10

O vereador João Paulo (PMDB) roubou a cena e mais uma vez exerceu papel de protagonista na sessão da última segunda (21).

Única voz da oposição presente na sessão, o peemedebista teve que enfrentar a ampla maioria da base aliada na votação do polêmico projeto de reestruturação do Saae, anunciado em primeira mão por esse blog.

Sem qualquer dificuldade, João Paulo votou contra o pedido de urgência do prefeito que pula as etapas normais de tramitação para ser votado numa única sessão, diminuindo as chances de debate.

Na hora da apreciação da matéria, o parlamentar enfrentou os 10 (dez) vereadores do governo e mesmo sozinho, votou contra o projeto por entender que sua concepção deveria se dar com a participação da sociedade.

Agir com a naturalidade e segurança que João Paulo agiu é para poucos.

E é aos poucos que ele vai se consolidando como voz firme e contrária ao estilo PT de governar a cidade…

Isolado, Prefeito de Coelho Neto experimenta o gosto da própria impopularidade…

Américo: isolado curte sozinho a própria impopularidade

O prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT) curte sozinho o marasmo e a impopularidade do seu governo desastroso. A situação é tão visível a olho nu, que toda e qualquer liderança política faz questão de manter distância com receio de ser atingido com a onda de rejeição ao petista.

Não precisa pesquisa de opinião. Basta entrar em qualquer comércio, conversar com qualquer moto-táxi, fazer uma visita na Upa para constatar in loco o tamanho da rejeição. O único que ainda se arrisca a pisar na cidade e tirar foto com o prefeito é o suplente de deputado estadual Rafael Leitoa (PDT) que sonha conseguir em Coelho Neto a “intera” dos votos que possa garantir sua eleição.

O deputado federal Zé Carlos (PT) é o maior exemplo disso e faz questão de deixar claro sua antipatia, tanto que desde que Américo chegou ao poder o deputado-aliado nunca pisou na cidade ou participou de qualquer atividade do governo. Até Aluísio Mendes que não tem histórico na cidade chegou a fazer uma visita ao gabinete do prefeito, mas Zé Carlos mesmo nem pensar.

Apesar de forçar a barra para se mostrar aliado do governador, na prática o Palácio dos Leões executa as obras na cidade, mas teme que uma relação mais próxima acabe arrastando Flávio Dino para o mesmo poço da impopularidade.

O Governo do Estado realizou recentemente o recapeamento de toda Avenida José Silva e Coelho Neto, além de uma operação tapa-buracos no centro da cidade, mas o prefeito parece não ter se contentado, pois se achando mais merecido que os outros já falava na rádio em pedir mais asfalto para o governador. Quem aguenta? Quer mais asfalto, que dinheiro pra Upa, quer dinheiro pro hospital… não quer entregar a cidade para o governador tomar de conta não?

Na região Flávio Dino já esteve em Timon, Caxias, Afonso Cunha, Buriti e Aldeias Altas. Dois dos seus principais auxiliares (Márcio Jerry e Adelmo Soares) não saem da vizinha cidade de Duque Bacelar. E Coelho Neto será por que ninguém vem?

O jeitão truculento, odiento, antipatizado e metido a sabichão do prefeito é a senha para que qualquer autoridade se mantenha bem longe.

E assim Américo vai experimentando sozinho o isolamento da classe política e o gosto amargo da própria impopularidade…

Américo manda reduzir ano letivo, sacrifica sábados e compra briga com professores…

Américo: briga desnecessária com professores

Não chamem para a mesma mesa o prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT) e os professores que integram a rede municipal de ensino.

Segundo informações que chegaram ao blog e atendendo a uma determinação do mandatário, a secretária de Educação Williane Caldas reuniu diretores na última sexta (18), para passar a difícil missão de que estes conversassem com os professores para que intensificassem suas aulas a fim de que o ano letivo seja encerrado pontualmente no dia 30 de novembro, sendo necessário para isso o uso dos sábados.

Para que o “desejo do governo fosse atendido”, o calendário foi refeito e houve uma antecipação nas avaliações do 3º bimestre e consequentemente do 4º bimestre. A desculpa teórica usada pelo governo é a reforma das escolas José Sarney e Benedito Duarte, fato que não se sustenta, pois por diversas vezes as escolas passaram por reformas e nunca foi preciso sacrificar a normalidade do ano letivo.

Na prática as conversas que rolam a boca miúda na verdade é outra. De acordo com o que nos foi repassado por professores, a estratégia é mais uma vez economizar, pois encerrando em novembro, o governo estaria livre de pagar professores contratados e outros servidores que recebem benefícios pela funcionalidade do ano letivo.

Mais uma vez o governo ao invés de discutir o assunto com a classe de forma antecipada, prefere tomar suas medias de cima para baixo e repassar aos professores como se estes fossem obrigados a sacrificarem seus sábados para atender um capricho do prefeito.

Com a apatia do sindicato, os professores ficam sem ter quem reivindique essas determinações goela a baixo tomadas pelo governo e sem a prévia consulta aos maiores interessados na história.

O clima é de revolta, principalmente em meio aos contratados…