A CÂMARA DE IDADE NOVA

A CÂMARA DE IDADE NOVA


O Brasil tem hoje, mas de 50 milhões de jovens e esse importante segmento da população tem conseguido ocupar os espaços, e por incrível que pareça a política é um dos principais temas escolhido pelos jovens. Há alguns anos a população de Coelho Neto resistiu e muito em eleger jovens para compor os quadros da Câmara Municipal. Não se sabe ao certo, mas talvez um dos principais motivos para o descrédito fosse à inexpressão de alguns que por lá passaram e não conseguiram se destacar com nada relevante.
Na Eleição de 2012, uma grande quantidade de jovens decidiram participar do pleito eleitoral utilizando propostas e discurso renovador na tentativa de sensibilizar os eleitores. Não deu outra, a tática funcionou e o legislativo coelhonetense vai entrar na próxima legislatura com 03 vereadores eleitos com perfil e discurso de juventude. Independente de terem sido eleitos no palanque da situação ou oposição, os jovens vereadores vão assumir conscientes da responsabilidade e mais ainda da cobrança a que serão submetidos por parte da população.
Júnior Santos, por exemplo, surpreendeu não por ter sido eleito afinal seu nome circulava em todas as previsões dos experientes políticos, mas por ter sido bem eleito no grupo dos edis que apóiam o Prefeito Soliney Silva. Casado com a jovem Kelly Patrícia e com apenas 28 anos, o 3º vereador mais votado com 951 votos é acadêmico de Ciências Contabéis e acumula experiência como funcionário público. É o filho mais velho do casal de professores Ribamar Santos e Telma Viana e tem ainda mais dois irmãos: André e Amanda. Entra no parlamento com uma pauta de projetos coesa e de grande alcance popular.
Sillas Alexandre ou popularmente conhecido como Sillas do Louro decidiu materializar o sonho do pai, o empresário Louro e se tornar vereador, tendo sido eleito também no grupo de sustentação do atual Prefeito Soliney Silva. Com apenas 22 anos e formado em Administração de Empresas, Sillas que hoje ajuda no comando dos negócios da família assume o mandato em 1º. de janeiro com muita expectativa de mostrar sua vontade de contribuir com a política em Coelho Neto. 
Dos jovens eleitos, Rafael Cruz talvez seja o único que tenha nascido em berço político, portanto com a política correndo nas veias. Filho do ex-prefeito Antonio Cruz e da ex 1ª Dama Pastora Cruz, Rafael é o vereador mais jovem da próxima legislatura (também tem 22 anos, mas cinco meses o torna mais novo que Sillas do Louro). Eleito no grupo da oposição, Rafael aprendeu cedo e já demonstra que seusdiscursos e posicionamentos são muito parecidos com os do pai, que foi seu grande cabo eleitoral. Aliás Antonio Cruz deve permanecer ajudando o filho na tarefa de legislar e se projetar politicamente através de uma boa atuação no parlamento. 
Há uma grande expectativa debruçada no ombro desses três jovens e a missão de legislar em defesa de toda uma população não é e nem será tarefa fácil. Características como compromisso e humildade devem ser indispensáveis no vocabulário dos novos edis que chegam à Câmara defendendo a bandeira da renovação e da juventude com competência. Agora é com vocês “meninos”!

GOVERNO DO ESTADO REUNIRÁ PREFEITOS ELEITOS E REELEITOS EM SEMINÁRIO DE INTEGRAÇÃO


Durante dois dias, prefeitos, vices e vereadores eleitos e reeleitos terão uma oportunidade ímpar de discutir os melhores caminhos para uma gestão pública eficiente e eficaz. Nesta segunda (19) e terça-feira (20), o Governo do Estado, por meio da Casa Civil, realizará em São Luís o Seminário de Integração, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, no Cohafuma. O evento será aberto pela governadora Roseana Sarney.
Para o secretário-chefe da Casa Civil, Luis Fernando Silva, que coordena o evento, desde a realização dos 11 Seminários Regionais de Lideranças, que envolveu todas as 217 cidades maranhenses, o Governo do Estado vem demonstrando preocupação com suas demandas, demarcando o sentimento municipalista da governadora Roseana Sarney, de firmar parceria e apoiar os gestores.
“Temos uma preocupação diária de fortalecer os municípios, pois, é nele onde todas as demandas e anseios do cidadão se originam. E o papel do Estado é apoiá-los no atendimento inicial dessas aspirações, criando mecanismos eficientes para que isso aconteça”, ressaltou Luis Fernando Silva. 
Segundo o chefe da Casa Civil, o Governo do Estado entende que as cidades não podem se desenvolver sem a efetiva participação dos municípios na elaboração das políticas públicas. “Precisamos efetivar programas e ações que fortaleçam o município para o enfrentamento de problemas que afligem o estado. Se o município não vai bem, o estado também não vai bem”, analisou o secretário.
No Seminário de Integração, serão proferidas palestras e realizadas oficinas direcionadas à conscientização do papel do município no desenvolvimento do estado. Um dos palestrantes será o coordenador do evento, o secretário Luis Fernando Silva, que falará sobre “Uma nova proposta de governança municipal”.
Outros secretários de Estado também serão palestrantes. Hildo Rocha (Cidades e Desenvolvimento Urbano e em exercício de Assuntos Políticos) falará sobre “Emendas parlamentares”; Maurício Macedo (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) abordará o tema “Maranhão de Investimentos”; Fernando Fialho (Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar) discorrerá sobre o “Programa Viva Oportunidades”; entre outros.
Luis Fernando Silva também ministrará outra palestra, juntamente com o secretário João Bernardo Bringel (Planejamento e Orçamento) e o consultor Gilberto Siqueira, sobre o “Viva Maranhão”, considerado o maior programa de investimentos dos últimos anos, abrangendo ações estruturantes que visam ampliar e modernizar a infraestrutura social e econômica do estado, nos próximos quatro anos.
O Seminário de Integração, promovido pelo Governo do Estado, conta com a parceria do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Tribunal de Contas do Estado (TCE), Receita Federal e Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae).

Do Portal do Governo do Maranhão

UM PROCURADOR QUE, QUANDO ESTÁ DESOCUPADO, DECIDE PERSEGUIR… DEUS!

UM PROCURADOR QUE, QUANDO ESTÁ DESOCUPADO, DECIDE PERSEGUIR… DEUS!


Do blog do Reinaldo Azevedo

Volte e meia, tudo indica, o procurador Jefferson Aparecido Dias, do Ministério Público Federal, fica com síndrome de abstinência dos holofotes e decide, então, inventar uma causa para virar notícia. Aprendeu, com a experiência, que dar uns cascudos em Deus — nada menos — ou na fé de mais de 90% dos brasileiros, que são cristãos, rende-lhe bons dividendos. Eventualmente ele pode juntar o combate à religião a alguma outra causa politicamente correta (já chego lá), e aí tem barulho garantido. E, por óbvio, granjeia o apoio de amplos setores da imprensa, que podem até admirar o lulo-petismo, mas acham que religião é mesmo um atraso… Acham legítima a fé num demiurgo mixuruca, mas não em Deus. Entendo. É uma questão de padrão intelectual.
A mais nova e essencial decisão deste senhor, da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, de São Paulo, foi entrar com uma ação civil pública para retirar das notas do real a expressão “Deus seja louvado”. É o mesmo rapaz que de mobilizou para caçar e cassar todos os crucifixos de prédios públicos, lembram-se? Também foi ele que tentou, sem sucesso, levar o pastor Silas Malafaia às barras dos tribunais quando este protestou contra o uso de santos católicos em situações homoeróticas numa parada gay. Referindo-se a ações na Justiça, o pastor afirmou que a Igreja Católica deveria “baixar o porrete” e “entrar de pau” nos organizadores do evento. O contexto deixava claríssimo que se referia a ações na Justiça. O procurador, no entanto, decidiu acusar o religioso de incitamento à violência. Era tal o ridículo da assertiva que a ação foi simplesmente extinta. Eis Jefferson Aparecido Dias! Eu o imagino levando os recortes de jornal para as tias: “Este sou eu…”
Jefferson é um homem destemido. Não tem receio de demonstrar a sua brutal e profunda ignorância. É do tipo que diz bobagens de peito aberto. Depois de gastar dinheiro dos contribuintes com a questão do crucifixo e com a tentativa de ação contra Malafaia, ele agora se volta para as notas do real. E justifica a sua ação com esta boçalidade intelectual:

“A manutenção da expressão ‘Deus seja louvado’ […] configura uma predileção pelas religiões adoradoras de Deus como divindade suprema, fato que, sem dúvida, impede a coexistência em condições igualitárias de todas as religiões cultuadas em solo brasileiro (…). Imaginemos a cédula de real com as seguintes expressões: ‘Alá seja louvado’, ‘Buda seja louvado’, ‘Salve Oxóssi’, ‘Salve Lord Ganesha’, ‘Deus não existe’. Com certeza haveria agitação na sociedade brasileira em razão do constrangimento sofrido pelos cidadãos crentes em Deus”.
Como se nota, trata-se de uma ignorância cultivada com esmero, com dedicação, com afeto até. Jefferson é do tipo que ama as tolices que diz, o que é demonstrado pelo recurso da enumeração. Trata-se, assim, para ficar no clima destes dias, de uma espécie de continuidade delitiva do argumento.
Vamos ver.
O procurador é o tipo de temperamento que gosta de propor remédios para males que não existem, o que é próprio de certas mentalidades autoritárias. Em que a expressão “Deus seja louvado” impede “a coexistência em condições igualitárias” de todas as religiões? Cadê os confrontos? Onde estão os enfrentamentos? Apontem-me as situações em que as demais religiões, em razão dessa expressão, passaram por um processo de intimidação. Em tempo: Alá é Deus, doutor! Vá estudar!
Não sei que idade tem este senhor, mas sei, com certeza, que ele se formou na era em que o “princípio da igualdade” tem de se sobrepor a qualquer outro, mesmo ao princípio da realidade e da verdade. Ora, “Deus” — sim, o cristão! — tem, para as esmagadora maioria dos brasileiros, uma importância cultural, moral, ética e religiosa que aqueles outros símbolos religiosos não têm. Todos os brasileiros são iguais no direito de expressar a sua fé — e isso está assegurado pelo Inciso VI do Artigo 5º da Constituição, a saber:

“VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;”
Ocorre, doutor Jefferson, que a mesma Constituição que garante essa liberdade — e que assegura a liberdade de expressão, aquela que o senhor tentou cassar do pastor Malafaia — também tem o seguinte preâmbulo:

“Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.”
Como é que o doutor Jefferson tem o topete de evocar uma Constituição promulgada “sob a proteção de Deus” para banir das notas do real a expressão “Deus seja louvado”, sustentando que ela “impede a coexistência em condições igualitárias de todas as religiões”? Doutor Jefferson é macho o bastante (em sentido figurado, claro, como o emprega o povo) para dar início a um movimento para cassar Deus da Constituição? Ou, acovardado, ele se limita a perseguir crucifixos em repartições públicas e a expressão genérica da fé em cédulas de dinheiro?
A Constituição que tem “Deus” em seu preâmbulo persegue ou protege os crentes em Oxóssi? A Constituição que tem “Deus” em seu preâmbulo persegue ou protege os crentes em Lord Ganesha? A Constituição que tem “Deus” em seu preâmbulo persegue ou protege os ateus?
O nome disso é intolerância. Esse mesmo procurador já tentou processar um outro pastor evangélicos que atacou o ateísmo — ainda que o tenha feito em termos impróprios. Já me ocupei de doutor Jefferson neste blog algumas vezes no passado. Quase invariavelmente, ele comparece ao noticiário tratando de questões dessa natureza, o que, fica evidente, caracteriza uma militância. O que me pergunto é se este senhor, ele sim!, por ser eventualmente ateu (e é um direito seu), não tenta usar uma posição de autoridade que conquistou no estado brasileiro para impor a sua convicção.
Maiorias, minorais e respeito

Nas democracias, prevalece a vontade da maioria na escolha dos mandatários e, frequentemente, no conteúdo das leis. Elas também se fazem presentes nos costumes e nos valores. Mas o regime só será democrático se os direitos das minorias forem garantidos. Haver na cédula do real a expressão “Deus seja louvado” significa, sim, que este é um país em que a esmagadora maioria acredita em Deus, mas não caracteriza, de modo nenhum, supressão dos direitos daqueles que não acreditam em Deus nenhum, que acreditam em vários deuses ou que simplesmente acham a religião uma perda de tempo. Em sociedade, a afirmação positiva de um valor não implica, necessariamente, a cassação da expressão de quem pensa de modo diferente.
Ora, seria mesmo um despropósito, meu senhor, que houvesse, no Brasil, com a história e com o povo que tem, algo como “Lord Ganescha seja louvado” ou “Oxóssi seja louvado” pela simples e óbvia razão de que essas, quando considerada a sociedade brasileira no seu conjunto, são crenças de exceção, que traduzem escolhas e convicções da minoria do povo. O Brasil é uma nação de maioria cristã, o que o doutor não conseguirá mudar. O que se exige é que essa nação resguarde os direitos de quem quer cultuar outras divindades e deuses ou deus nenhum. E isso está garantido pela Constituição Brasileira, promulgada “sob a proteção de Deus”.
Finalmente, o argumento de que o estado é laico — e, felizmente, é mesmo! — não deve servir de pretexto para que se persigam as religiões. Um estado laico não significa um estado ateu, que estivesse empenhado em combater as religiões. A sua laicidade é afirmativa, não negativa; ela assegura a livre expressão da religiosidade, em vez de reprimir a todos igualmente. Entendeu a diferença, doutor?
Sei que a questão parece menor, quase irrelevante. Mas não é, não! Essa é apenas uma das vezes em que supostos iluministas, falando em nome da razão, tentam impor uma espécie de censura da neutralidade ao conjunto da sociedade. Pretendem que escolhas com viés ideológico sejam apenas as alheias, a de seus adversários. Promovem permanentemente uma espécie de guerra cultural contra os valores da maioria para poder acusá-la de autoritária.
Como sabemos, a cada vez que os ingleses cantam “God save our gracious Queen” e se ouve o eco lá naquele “novo continente” — “And this be our motto: ‘In God is our trust’” —, o que se tem é a voz da ditadura cristã dominando o mundo, não é mesmo?
Deveria haver um limite para o ridículo, mas não há! Parece que o que falta ao procurador é serviço!

SENADORES PEDEM AO GOVERNO SOCORRO FINANCEIRO ÀS PREFEITURAS



Da Folha de São Paulo

Senadores aliados da presidente Dilma Rousseff fizeram apelos nesta segunda-feira (12) para o governo apresentar medidas de socorro financeiro às prefeituras do país.
Com o discurso de que mais de 2.000 prefeitos podem levar o carimbo de “fichas-sujas” se não fecharem as contas antes de deixarem os mandatos em dezembro, os parlamentares pedem que o Palácio do Planalto anuncie medidas de compensação aos municípios.
O senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator do Orçamento de 2013, disse que os municípios estão “sobrecarregados” e precisam ser compensados pela desoneração do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) –que reduziram os repasses do Fundo de Participação dos Municípios.
“Na hora que o governo faz desoneração, 50% é bancada por Estados e municípios que já contavam com esses recursos em seus orçamentos, ficando em deficit e não cumprindo a LRF [Lei de Responsabilidade Fiscal]“, disse o senador.
Pela lei, os prefeitos que não fecharem as contas até o final do mandato, ou que deixarem dívidas para seus sucessores, são enquadrados pela LFR –com penalidades que vão de multa à reclusão. Consequentemente, também recebem o rótulo de “fichas-sujas”.
A senadora Ana Amélia (PP-RS) disse que vai apresentar projeto para que os prefeitos em final de mandato não sejam enquadrados na lei da ficha-limpa se os débitos forem provocados pela União. Ela afirma que, no Rio Grande do Sul, 395 prefeitos vão virar “fichas-sujas” e deixar débitos para os seus sucessores.
“Não é culpa dele, mas do governo federal que não fez o repasse adequado dessa receita. O prefeito deixa de cumprir uma lei, não por sua culpa, mas por culpa do governo central que reduziu, unilateralmente, essa receita. Fez uma festa com o chapéu alheio”, disse a senadora.
Encontro. A CNM (Confederação Nacional dos Município) promete reunir amanhã 1.500 prefeitos em Brasília para pressionar o governo por aumento de repasses aos municípios.
A pauta de reivindicações foi entregue em outubro à ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais), que fixou o dia 13 de novembro como prazo para dar uma resposta aos prefeitos.
O presidente da confederação, Paulo Ziulkoski, disse que espera uma compensação do governo que evite o enquadramento dos gestores na Lei de Responsabilidade Fiscal.
“O que queremos é que o governo restitua os repasses aos municípios o que fez da renúncia fiscal do IPI e da Cide, além de pagar os restos das obras em andamento”, afirmou.
Reportagem publicada hoje pela Folha mostra que os prefeitos em final de mandato pressionam o governo temendo efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal. A área federal já indicou que estuda alguma compensação aos municípios mais pobres, prejudicados pela redução do IPI, cuja arrecadação é repartida entre os entes da federação.
Segundo pesquisa da CNM, cerca de 2.000 prefeituras –43,6% dos entrevistados– preveem que fecharão o ano com contas pendentes, sem verba em caixa.
A entidade informa que a pesquisa foi feita com 4.771 dos 5.564 prefeitos do país em setembro. Os nomes e as regiões não são revelados.

SOLINEY SILVA DEMONSTRA PREOCUPAÇÃO COM QUEDA DE RECEITAS DOS MUNICÍPIOS

SOLINEY SILVA DEMONSTRA PREOCUPAÇÃO COM QUEDA DE RECEITAS DOS MUNICÍPIOS


O candidato a presidência da FAMEM e Prefeito de Coelho Neto Soliney Silva-PSD avaliou com preocupação a situação de grande parte dos municípios maranhenses em razão das quedas vertiginosas do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) ocasionada principalmente pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) prorrogada pelo Governo Federal. 
A situação vivida por grande parte dos municípios é a pior possível. Temos conversado com prefeitos de todo o Estado que estão preocupados com os meios que utilizarão para honrar os compromissos. Só para citar um exemplo, temos prefeitos que estavam com a folha de pagamento atrasada em até três meses e que aguardavam a chegada do final do ano esperando o aumento no repasse, para assim conseguir sanar os débitos. No entanto com a projeção de que os repasses não aumentarão, esses prefeitos nem terão recursos para pagar os atrasados, como estão com as folhas de novembro, dezembro e 13º. salário comprometidas”, disse ele. 
De acordo com Soliney Silva o estrago é ainda maior nos municípios de pequeno porte que sobrevivem basicamente das transferências da União. Segundo ele, as quedas nos repasses geram problemas dos mais diversificados que não se limitam apenas a pagamento de folha de funcionários, como também no calendário de investimentos projetado para os municípios a curto e médio prazo. Na avaliação do Prefeito de Coelho Neto os municípios devem está unidos para que juntos possam propor alternativas e a população não seja a grande penalizada.
O problema na queda de receitas não se restringe apenas a nós prefeitos reeleitos, ao contrário, é ainda maior para os novos prefeitos que poderão receber seus municípios totalmente inviabilizados. Tivemos recentemente uma demonstração de união dos nossos governadores que estiveram em Brasília para defender interesses dos Estados junto a União. Com os municípios não pode ser diferente, nós os prefeitos maranhenses devemos nos unir para fortalecer a FAMEM e com isso garantir a interlocução junto ao Governo Federal e a Confederação Nacional dos Municípios – CNM com vistas à apresentação desses pleitos e de outros de interesse mais urgente dos nossos municípios, concluiu ele. 

ROSEANA SARNEY DEFENDE GANHOS PARA ESTADOS EM REUNIÃO COM MANTEGA

ROSEANA SARNEY DEFENDE GANHOS PARA ESTADOS EM REUNIÃO COM MANTEGA


A governadora Roseana Sarney e chefes do Executivo de outros estados participaram nesta quarta-feira (7), em Brasília, de reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. No encontro, que durou quatro horas, os governadores externaram suas preocupações em relação ao temor que cerca as economias estaduais e municipais para o ano de 2013, como reflexo da queda e até da possível extinção de repasses federais a partir de janeiro.
Na defesa dos interesses do Maranhão, a governadora Roseana Sarney estava acompanhada, no encontro com o ministro Guido Mantega, dos secretários Cláudio Trinchão (Fazenda) e João Bernardo Bringel (Planejamento e Orçamento). “Os estados estão unidos para que não hajam perdas e para que todos possam continuar investindo em programas e projetos. Quem ganhará com isso é a população”, declarou Roseana Sarney.
Na reunião, os governadores apresentaram diversas propostas como forma de atenuar as drásticas reduções das cotas do Fundo de Participação dos Estados (FPE), e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), em decorrência da crise mundial e da queda da atividade econômica no país.
Impacto
Segundos os gestores estaduais, a queda no repasse do FPE e do FPM, impactada principalmente pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis e outros segmentos da economia, colocam em risco os compromissos de muitos estados e municípios neste final de ano. Muitos não têm nem como pagar as folhas e novembro e de dezembro e a do 13º Salário.
Vários estados, entre os quais o Paraná, estão recorrendo a empréstimos para pagar salários dos servidores públicos. O Maranhão é um dos poucos que manteve sua capacidade de cumprir essa obrigação nas três últimas folhas do ano. “Por ter suas contas ajustadas ao máximo, o Maranhão ainda está em situação mais favorável que a de outros estados, porém, isso se dá às custas do sacrifício de mais investimentos em obras para a população”, destacou a governadora Roseana. Ela também falou em defesa das Prefeituras. “Os municípios estão estrangulados pela queda do FPM e dos demais repasses, alguns estão em situação de penúria”, ressaltou.
Além do FPE e FPM, os estados também perderão recursos provenientes da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que é o chamado “imposto do combustível”. Em 2013, o Governo Federal vai deixar de arrecadar para não ter que aumentar mais ainda o preço dos combustíveis na bomba. Com isso, o Maranhão poderá perder cerca de R$ 100 milhões no ano que vem.
A perda de receita também será acentuada pela redução da alíquota do ICMS cobrado na conta da energia elétrica, outra medida do Governo Federal, que vai impactar nos caixas dos Estados.
“Guerra fiscal”
Com relação ao ICMS, o ministro Guido Mantega aproveitou o encontro e apresentou proposta de unificação do imposto interestadual para acabar com a “guerra fiscal” entre os estados. A alíquota seria unificada em 4% para todos. Atualmente, o imposto é 7% ou 12%, dependendo do estado de origem da mercadoria.
Para compensar possíveis perdas para alguns estados, com essa unificação de alíquota, Mantega anunciou que o governo criaria dois fundos. Um de desenvolvimento regional, que funcionaria por 16 anos e destinaria R$ 12 bilhões ao ano para os estados perdedores – R$ 9 bilhões em financiamentos de bancos oficiais e R$ 3 bilhões do Orçamento Geral da União. Um segundo fundo compensaria as perdas a cada ano, mas os recursos ainda não estão previstos.
Governadores de estados do Norte e do Nordeste, no entanto, pediram a fixação de duas alíquotas: 2% para os estados mais ricos e 7% para os menos desenvolvidos, que teriam espaço para a concessão de incentivos fiscais a indústrias. O governador do Ceará, Cid Gomes, defendeu a proposta de duas alíquotas diferenciadas. “Não é razoável um país, com as desigualdades regionais que tem, ter uma unificação de alíquota. A diferença é importante para gerar os empregos necessários nas regiões mais deprimidas”, declarou.
(As informações são do Governo do Estado)

ROSEANA E CID GOMES DISCUTEM DISTRIBUIÇÃO DO FPE NO SENADO

ROSEANA E CID GOMES DISCUTEM DISTRIBUIÇÃO DO FPE NO SENADO


A governadora Roseana Sarney e o governador do Ceará, Cid Gomes, se reuniram com o presidente do Senado, José Sarney, na tarde desta terça-feira (6), em Brasília, para discutir o Pacto Federativo, incluindo a dívida pública e a distribuição dos recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Os governadores, também, lideraram as articulações no plenário do Senado e obtiveram o apoio da maioria dos senadores quanto à questão da destinação do FPE.
 O tema é uma das grandes preocupações dos gestores estaduais e municipais, já que de acordo com a legislação vigente, a norma de rateio do Fundo só é válida até 31 de dezembro deste ano. Até essa data, o Congresso Nacional deve se posicionar, conforme prazo dado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou inconstitucional a atual forma de repartição dos recursos do fundo.
Os dois governadores destacaram que para o estabelecimento de novos critérios de rateio dos recursos é preciso lembrar que o FPE é um instrumento de promoção do equilíbrio nacional. “A nova forma de partilha deve ser boa para todos e garantir que nenhuma unidade perca recursos, pois são extremamente necessários para o equilíbrio financeiro dos estados e, também, dos municípios”, destacou Roseana Sarney.
A governadora Roseana também afirmou que é preciso um tempo de transição para que os estados se adaptem a uma nova forma de distribuição de recursos do FPE. Ela pediu uma “transformação lenta e gradual”. Segundo a governadora, um critério que pode ser considerado justo para a distribuição do FPE é a renda per capita.
Articulação
O objetivo dessa articulação dos governadores é fazer com que o Senado vote até dia 22 deste mês a prorrogação da regra atual pelos próximos dois anos, até que se estude uma nova lei que contemple com mais justiça a divisão dos recursos do Fundo.
O governador Cid Gomes lembrou as perdas dos estados. Ele ressaltou que, por conta de várias renúncias fiscais, o Ceará recebeu das transferências da União em outubro de 2012 cerca de 20% a menos do que recebeu no mesmo mês do ano passado.
“Todos sabem que as despesas só têm aumentado”, afirmou o governador. Para ele, é fundamental que o Senado aprove novos critérios do FPE até o fim do ano. Ele disse que cerca de 40% dos recursos do Ceará vêm do fundo. Segundo o governador cearense, José Sarney garantiu que o Senado vai votar, antes do recesso de dezembro, uma proposição que trate do Fundo, de forma que não haja redução nos recursos recebidos pelos estados. “Tenho certeza de que o Senado cumprirá seu papel”, afirmou Cid Gomes.
Mais agenda
No final da tarde desta terça-feira (6), a governadora Roseana Sarney esteve no Palácio do Jaburu, onde se reuniu com o vice-presidente Michel Temer, acompanhada dos senadores Eduardo Braga, José Sarney e Renan Calheiros. Depois, ela se reuniu com nove governadores do Norte e do Nordeste, na residência oficial do Governo do Ceará.
Roseana Sarney permanece em Brasília nesta quarta-feira (7). Na agenda, às 11h, ela terá audiência com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Em seguida, terá encontro com a bancada maranhense no Congresso Nacional.
(As informações são do Governo do Estado)

JOÃO ALBERTO ANALISA ELEIÇÕES EM SUA VOLTA AO SENADO

JOÃO ALBERTO ANALISA ELEIÇÕES EM SUA VOLTA AO SENADO



Do Blog do Marco d´Eça

O senador João Alberto Souza (PMDB-MA) apontou, nesta segunda-feira (5), o clima de “tranquilidade democrática” que permeou as eleições municipais deste ano.
Ele afirmou que, independente do resultado, as eleições devem ser comemoradas porque representam um alto grau de amadurecimento da democracia brasileira.
– Um momento único em que o cidadão brasileiro escolhe o seu representante. Que bonita prática de cidadania, com nenhuma interferência externa ao pleito – elogiou.
João Alberto lembrou os tempos de ditadura militar (1964-1985) em que não havia liberdade política. O senador enalteceu o senador José Sarney (PMDB-AP) pelo papel desempenhado durante a redemocratização do país, no tempo em que assumiu a Presidência da República.
– Naquele [1985-1989], foram legalizados os partidos políticos até então clandestinos, foi assegurada a liberdade sindical e deu-se fim à censura prévia – disse.
O senador disse que o Brasil segue a expandir o direito à cidadania. Na República Velha (1889-1930), lembrou, menos de 5% da população participavam das votações.
– Este ano, segundo o Tribunal Superior Eleitoral, mais de 140 milhões de pessoas estavam aptas a votar nas eleições, número 6% maior que o número de eleitores das eleições de 2008 –frisou
João Alberto também elogiou a presidente Dilma Rousseff por reduzir os índices de pobreza no país por meio de programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida 2 e o Brasil sem Miséria.
João Alberto reassumiu o mandato após licenciar-se do cargo em setembro do ano passado para ocupar o cargo de secretário-chefe da Assessoria de Programas Especiais da Casa Civil do Maranhão.
No período, João Alberto foi substituído pelo seu primeiro suplente, Clovis Fecury (DEM-MA).

COELHO NETO INTEGRA MUNICÍPIOS CONTEMPLADOS COM PMAQ DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

COELHO NETO INTEGRA MUNICÍPIOS CONTEMPLADOS COM PMAQ DO MINISTÉRIO DA SAÚDE


O município de Coelho Neto foi inserido na lista de municípios que vão receber os recursos referentes ao desempenho das Equipes de Atenção Básica (EAB) – integrante da política saúde Mais Perto de Você – que foi divulgado recentemente pelo ministro da saúde, Alexandre Padilha. O anúncio foi feito durante reunião ordinária da Comissão Intergestores Tripartite, em Mato Grosso do Sul. As equipes, que já foram avaliadas, fazem parte do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB).
No evento, o ministro assinou documento de autorização do repasse dos recursos a 1.810 municípios, referentes à certificação de 7.236 equipes, totalizando mais de R$ 148 milhões, referentes aos meses de abril, maio, junho e julho. A partir deste mês (agosto), serão transferidos, mensalmente, mais de R$ 37 milhões.
O processo de certificação destas primeiras equipes, que determinou o volume de recursos a serem transferidos aos municípios, foi composto por três partes: uso de instrumentos autoavaliativos – o que corresponde 10% da avaliação; desempenho em resultados do monitoramento dos 24 indicadores de saúde firmados no momento da adesão do Programa – responsável por 20% da avaliação; e desempenho nos padrões de qualidade verificados in loco por avaliadores externos, que corresponde a 70% da nota de avaliação. Este último quesito foi realizado por 45 instituições de ensino e pesquisa de todo o país, por meio de visitas às equipes de atenção básica participantes do PMAQ.
A avaliação in loco considerou elementos como: infraestrutura das Unidades Básicas de Saúde, equipamentos, disponibilização de medicamentos, processo de trabalho das equipes, satisfação dos usuários, dentre outros.
Em maio deste ano, o Ministério da Saúde iniciou a uma avaliação in loco do trabalho de 17.304 equipes que atendem no SUS – o equivalente a 53,3% do total de equipes de saúde da família no país (32.809) – que aderiram ao programa em 3.972 municípios brasileiros. Destas equipes, 12.165 já receberam a visita dos avaliadores da qualidade, correspondendo a cerca de 70% de todas que participam do Programa.
Na avaliação, a opinião dos usuários também está sendo considerada no processo de certificação. Já foram ouvidos mais de 47.000 brasileiros e a percepção de cada um deles, a respeito de como anda a qualidade da atenção básica, será ponderada no momento da definição do volume de recursos financeiros que serão transferidos aos municípios.
As equipes são compostas por médico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem e agentes comunitários de saúde. Há equipes que também oferecem assistência odontológica e são formadas por dentistas, auxiliar de consultório dentário e/ou técnico em saúde bucal.
PROGRAMA– Criado em 2011, o PMAQ tem como objetivo incentivar os gestores a melhorar o padrão de qualidade da assistência oferecida aos usuários do SUS nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) por meio das equipes de Atenção Básica à Saúde. A meta é garantir um padrão de qualidade por meio de um conjunto de estratégias de qualificação, acompanhamento e avaliação do trabalho das equipes de saúde. O programa eleva os recursos do incentivo federal para os municípios participantes, que atingirem melhora no padrão de qualidade no atendimento.
Equipes bem avaliadas poderão receber até R$ 11 mil adicionais, por mês. Hoje, cada equipe recebe do governo federal de R$ 7,1 mil a R$ 10,6 mil, conforme critérios socioeconômicos e demográficos, acrescidos ainda pelos recursos das equipes de Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde.

Com contribuição do Portal Saúde

COELHO NETO 119 ANOS: RECADO DO PREFEITO DE AFONSO CUNHA JOSÉ LEANE

COELHO NETO 119 ANOS: RECADO DO PREFEITO DE AFONSO CUNHA JOSÉ LEANE


O aniversário de Coelho Neto é uma data para homenagearmos uma cidade que tem experimentado um crescimento diferenciado nos últimos anos graças à competência e o esforço do meu amigoPrefeito Soliney Silva.
Nosso carinho é traduzido de uma forma especial, pois considero Coelho Neto como uma cidade irmã e que no dia-a-dia tem estendido as mãos para receber o povo de Afonso Cunha. Nossas congratulações pelos 119 anos de emancipação política da cidade que homenageia o Príncipe dos Prosadores Brasileiros.