Avaliação positiva de Dilma despenca de 42% para 23%

O Globo

SÃO PAULO – Com o escândalo da Petrobras à tona e a piora na expectativa em relação à economia, a popularidade da presidente Dilma Rousseff (PT) despencou e atingiu a pior marca de seu governo; foi de 42% (avaliação boa/ótima) em dezembro passado para 23% em fevereiro, segundo o Datafolha. Em contrapartida, os entrevistados que avaliam o governo como ruim/péssimo subiram de 24% para 44%. O número dos que acham a administração petista regular permaneceu em 33%. Na ocasião dos protestos de junho de 2013, a popularidade de Dilma era de 30%, de acordo com o instituto.

Diz ainda o Datafolha que para 77% dos entrevistados a presidente tinha conhecimento da corrupção na Petrobras. Para 52% deles, ela sabia do escândalo e não agiu. Outros 25% disseram que ela nada pôde fazer, mesmo sabendo dos casos de corrupção.

Segundo o instituto, é a pior avaliação de um presidente desde dezembro de 1999, quando Fernando Henrique Cardoso tinha 46% de rejeição (avaliação ruim/péssima). Para o jornal Folha de S.Paulo, “o país assiste à mais rápida e profunda deterioração política desde o governo Fernando Collor de Mello.”

Após quatro anos de governo, Dilma obteve, de acordo com o Datafolha, a primeira “nota vermelha” de sua gestão; uma média de 4,8.

Para 47% dos entrevistados, a presidente é “desonesta”. Outros 54% falam que ela é “falsa” e 50%, “indecisa”.

A pesquisa Datafolha mostra ainda que 60% dos eleitores disseram que Dilma mentiu na campanha – 46% acreditam que ela mais mentiu que disse verdades e 14%, que ela só mentiu.

O Datafolha ouviu 4 mil entrevistados em 188 municípios brasileiros entre os dias 3 e 5 de fevereiro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Deu na IstoÉ: “Acabamos com as quadrilhas que operavam no governo”, diz Dino

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DE VOLTA PARA O FUTURO Comunista repete Pedro Malan, ex-ministro da Fazenda de FHC: “No Brasil até o passado é imprevisível”

ISTOÉ – Não bastasse o rombo nas contas públicas deixado pela antecessora, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), deparou-se com mais um grave e surpreendente problema administrativo, ao encerrar seu primeiro mês de mandato: a ex-governadora Roseana Sarney não quitava as despesas com energia dos órgãos públicos havia meses e o Estado deve R$ 30 milhões à companhia elétrica. A pendência se soma à dívida de R$ 1,1 bilhão herdada do governo anterior que, aos poucos, será equacionada, segundo afirmou Dino em entrevista à ISTOÉ. “É impossível que a gente corrija em 30 dias tudo de errado que fizeram em 50 anos. De qualquer forma, acabamos com o nepotismo e não há ninguém no governo ocupado em assaltar o erário público”, salientou o novo governador.

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“O que for estritamente pessoal na Fundação Sarney não interessa para a manutenção com dinheiro público. Ele pode fazer um memorial privado”

Sobre o cancelamento da obra da Refinaria Premium I, muito criticada pela oposição, Dino atribuiu a culpa ao ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão e ao seu padrinho José Sarney e lembrou da relação deste com Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, partícipe e delator do esquema de desvios na estatal. “Sabe Deus o que está enterrado nesse buraco da refinaria, boa coisa não é. O intermediário dos negócios com o governo do Maranhão era o notório e notável Paulo Roberto Costa. Era ele que vinha aqui. Em todas as fotos da refinaria, com Roseana, com Sarney, com Lobão, está o Paulo Roberto Costa.”

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“O intermediário dos negócios com o governo do Maranhão era o notório e notável Paulo Roberto Costa. Era ele que vinha aqui”

ISTO É -Um mês de governo foi tempo suficiente para o sr. conhecer a real situação do Estado?

FLÁVIO DINO – Há uma frase atribuída ao ex-ministro Pedro Malan que se aplica à realidade em que a gente se encontra: no Brasil até o passado é imprevisível. Toda semana é uma surpresa. Na terça-feira nós descobrimos que a conta de energia elétrica dos órgãos públicos não estava sendo paga havia vários meses, uma dívida de R$ 30 milhões. Não houve uma transição organizada: no meio do processo a governadora Roseana Sarney renunciou. Então, o que nós apuramos até aqui são débitos da ordem de R$ 1,1 bilhão. Nós fizemos uma economia rigorosa de custeio, seguramos a abertura do Orçamento e estamos lutando para atualizar esses débitos passados, sobretudo com os servidores e prestadores de serviço. As dívidas inadiáveis, como o empréstimo que Roseana havia feito com o Bank of America, uma parcela de R$ 110 milhões, nós pagamos neste mês.
ISTOÉ – Antes de assumir, o sr. impediu sua antecessora de fechar um contrato bilionário de terceirizados para os presídios. Qual foi a alternativa para lidar com a falta de funcionários? 
 
FLÁVIO DINO – Vamos substituir os terceirizados por trabalhadores temporários. Mesmo pagando um salário maior, o Estado terá uma economia anual de R$ 20 milhões. Isso mostra que a terceirização é ineficiente. O passo seguinte é fazer o concurso ainda neste ano para preenchimento dos cargos de agente penitenciário. Esse é o primeiro desafio; o segundo é ampliar e melhorar os presídios. Encontramos as obras de unidades prisionais paralisadas, porque elas haviam sido contratadas com base em situações de emergência que foram decretadas no auge da crise. O presídio Timon era para ter sido concluído em outubro; o de Imperatriz, em setembro. As obras não foram concluídas. Um caminho jurídico para dar sequência às obras é a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

ISTOÉ – Por que os órgãos de controle do Estado não detectaram as irregularidades nas contas públicas durante o mandato de Roseana Sarney?

FLÁVIO DINO – Os mecanismos de controle interno, externo e as ações do Ministério Público sempre foram muito frágeis, de baixa eficácia. Estamos tentando redesenhar esses mecanismos. O governo procurou o Tribunal de Contas do Estado para fazer o treinamento dos novos servidores. Estamos apurando e encontrando absurdos. Vamos provocar o tribunal de contas, o Ministério Público. Vamos enviar tudo para que eles tomem as providências que considerarem necessárias. Há casos de total afronta à lei de responsabilidade fiscal.

ISTOÉ – O sr. recebeu críticas pela composição do secretariado. Existem parentes e apadrinhados em seu governo?

FLÁVIO DINO – Não há nenhum parente meu em nenhum cargo até o 20º grau, rigorosamente nenhum. Em relação aos secretários, o que aconteceu é que nós estamos formando equipes. As pessoas citadas como aliados são servidores de carreira de vários órgãos. O caso em que mais bateram foi o da chefe de gabinete do governador. Ela é dirigente do PCdoB há 20 anos, foi dirigente do sindicato e coordenou minhas campanhas desde 2006. É professora concursada. Ela atualmente tem relação afetiva com outro secretário. É a mesma situação da ministra Gleisi Hoffmann com o ministro Paulo Bernardo. Eu não posso punir o amor, não posso controlar a vida afetiva das pessoas. Ele a nomeou? Não, fui eu quem nomeou. Não há nenhuma violação legal. Há uma tentativa dos nossos antecessores de buscar nos igualar a eles. Eles dizem o tempo todo: nada mudou. Mas o povo está vendo, não há nepotismo no Maranhão, não há ninguém no governo ocupado em assaltar o erário público, essa é uma grande mudança. Acabamos com as quadrilhas que operavam no governo do Maranhão. Nós pegamos o portal da transparência com 40% de gastos secretos e estamos refazendo o sistema. Eles estão nos acusando de deixar o portal fora do ar durante a troca da metodologia. Mas nós estamos corrigindo uma fraude. Eles cobram, mas é impossível que a gente corrija em 30 dias tudo de errado que fizeram em 50 anos.

ISTOÉ – O cancelamento das obras da Refinaria Premium I trará prejuízos ao Maranhão? 

FLÁVIO DINO – A refinaria é uma boa ideia mal executada. Que o Brasil precisa de mais refinarias não há dúvida. Que é justo e necessário que essas refinarias sejam construídas nas regiões Norte e Nordeste é indiscutível. O principal produto do complexo portuário é combustível. O Maranhão é um grande distribuidor de combustível para o Norte e o Nordeste, é um entreposto. Temos necessidade de refino, porto, ferrovias e rodovias. A própria localização geográfica do Maranhão é estratégica, pois está no meio do caminho, tem acesso direto ao Centro-Oeste via ferrovias. São muitas vantagens técnicas.

ISTOÉ – Então, por que o projeto fracassou?

FLÁVIO DINO – O problema foi a apropriação eleitoreira, a agonia do Edison Lobão e do José Sarney quando eram ministro de Minas e Energia e presidente do Senado. Forçaram a mão para que o projeto da refinaria saísse de qualquer jeito, sem projeto, sem estudo técnico. Deu no que deu. Agora eles estão querendo empurrar o problema para mim. Eu tenho que salvar a refinaria do Maranhão. Eles me cobram todo dia. O Sarney fez um artigo dizendo que o governo tem que se mobilizar. Claro que eu desejo que o Maranhão receba uma refinaria, mas quem criou o problema foram eles. Que resolvam.   O certo é que enterraram R$ 1,5 bilhão aqui e ninguém sabe como e por que agora há um vazio completo. Estou esperando passar a situação de instabilidade institucional muito aguda da Petrobras, que acabou resultando nesse anúncio da saída da Graça Foster. Estou esperando as coisas se arrumarem para eu restabelecer um diálogo com a Petrobras, em outras bases, em outros termos, dessa vez como uma coisa séria. Não por acaso, o intermediário dos negócios com o governo do Maranhão era o notório e notável Paulo Roberto Costa. Era ele que vinha aqui. Em todas as fotos da refinaria, com Roseana, com Sarney, com Lobão, está o Paulo Roberto Costa. Era ele o interlocutor, ele que vinha, ele que reunia, ele que anunciava. Sabe Deus o que está enterrado nesse buraco da refinaria. Boa coisa não é.

ISTOÉ – O ex-presidente José Sarney atribuiu os cortes de verbas na fundação que guarda seu acervo a uma vingança. A instituição será fechada?

FLÁVIO DINO – O que a gente fez emergencialmente foi reduzir os gastos. Havia um comprometimento com pessoal lá que ultrapassava R$ 2 milhões. Reduzimos a folha. Agora estamos averiguando a parte estrutural do prédio. O Convento das Mercês está com risco de desabamento, várias partes estão escoradas. Não consigo entender como deixaram um prédio do século XVII naquela situação. Estamos rediscutindo o modelo da fundação. O que se referir ao mandato presidencial do senador José Sarney pode integrar o acervo da fundação. O que for estritamente pessoal não interessa para a manutenção com dinheiro público. Ele pode fazer um memorial privado, custeado com dinheiro privado.

ISTOÉ – Qual é o futuro da Fundação Sarney?

FLÁVIO DINO – Nossa proposta é que fiquemos responsáveis apenas pela guarda do que é estritamente relacionado ao período presidencial. O passo seguinte é transformá-la em uma fundação de memória republicana, e não no registro de passagem de um único político.

ISTOÉ – No Congresso, o sr. ajudava nas articulações do governo. Como analisa a eleição de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara?

FLÁVIO DINO – Menos problemas do que se prevê. O governo continua a ter uma maioria folgada. A grande questão é a gestão dessa maioria. Há alguns anos, o PT tinha uma visão de que a chave da governabilidade é um duopólio PT/PMDB. Essa foi a estratégia do segundo mandato do Lula e do primeiro mandato da Dilma. Os conflitos e dificuldades iniciais mostram que é hora de uma visão mais aberta.

ISTOÉ – Com os desdobramentos do escândalo da Petrobras, crises hídrica e energética e um inimigo no comando da Câmara, o governo corre o risco de atravessar uma crise institucional?

FLÁVIO DINO – Crise institucional, não. Passamos por muita coisa na superação da ditadura para a democracia. Está muito claro que não há um cenário de impasse sem saída. A tendência é haver algum tipo de rearranjo, pacto entre as forças políticas. A iniciativa de abrir um diálogo com a oposição tem que partir do governo. A continuidade do clima do segundo turno não ajuda para que os problemas da população sejam resolvidos. Essa polarização sectarizada entre PT e PSDB não ajuda o Brasil. Essa é uma briga paulista que acabou se tornando uma questão nacional de um modo, a meu ver, muito artificial.

Batendo um bolão: Governador anuncia contrapartida de 100% de investimentos na área esportiva

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O governador Flávio Dino anunciou na manhã desta quinta-feira (5) a contrapartida estadual de 100% em todos os investimentos federais destinados ao Maranhão na área de esporte. Desta forma, para cada real investido no Maranhão pelo Governo Federal em projetos esportivos, o Governo do Estado vai investir o mesmo valor.

Nas gestões anteriores, essa contrapartida do Governo do Estado não ultrapassava os 20% do valor desembolsado pelo Governo Federal. “Acabou a era de nos contentarmos com mais ou menos. Agora nós queremos o melhor para o povo do Maranhão. Para cada real que o Ministério do Esporte colocar no Maranhão, a nossa contrapartida vai ser de 100%”, garantiu o governador Flávio Dino.

Atualmente, 40 jovens maranhenses estão inseridos no programa bolsa-atleta do governo federal, que incentiva atletas com bom desempenho em competições nacionais e internacionais a seguirem no caminho do esporte. Com a contrapartida do governo estadual, já no próximo mês serão 80 jovens maranhenses inseridos no programa. “Para cada atleta que o Ministério do Esporte der uma bolsa no Maranhão, nós vamos dar uma também”, pontuou Flávio.

Como condição para colocar em prática a contrapartida de 100%, o governador solicitou a interiorização dos investimentos em esporte, ou seja, que o Ministério realize projetos também no interior do estado. “Nós queremos que isso seja para todo o estado do Maranhão, não apenas para o município de São Luís. As pessoas que estão no interior precisam sentir também a presença do poder público”, opinou Flávio Dino.

Pista de atletismo

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O anúncio da contrapartida foi feito durante o evento de inauguração da Pista de Atletismo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). A entrega faz parte de um conjunto de edificações correspondentes ao legado que os Jogos Olímpicos de 2016 pretendem deixar na infraestrutura do esporte brasileiro e foi atraída para o Maranhão graças aos esforços do Governador Flávio Dino, então deputado federal.

O reitor da Universidade Federal Maranhão (UFMA), Natalino Salgado, destacou o papel do governador na concretização dessa oportunidade para jovens atletas maranhenses.“Quero aqui sinalizar que o nosso governador desde 2007 é parceiro nesse esforço para ampliar a estrutura voltada ao esporte,criando mais espaços para desenvolver o debate, discutir a ciência, e tudo aquilo que fosse de interesse da sociedade”, enfatizou.

“Acompanhei essa luta desde o início, em 2007, quando ainda era deputado federal. Encaminhei emendas e muitas vezes conversei com o ministro do esporte e a sua equipe. Estou muito feliz em testemunharque a luta desta instituição valeu a pena”, pontuou Flávio Dino.

Com quatrocentos metros de comprimento e dez de largura, a pista possui o mesmo padrão da utilizada nas olimpíadas de Londres e foi construída com recursos do Ministério do Esporte de R$ 6 milhões. “Com essa pista, o Maranhão está pronto para atrair eventos nacionais e internacionais da área de atletismo, além de poder treinar os seus próprios atletas dentro de casa”, frisou ministro do esporte George Hilton.

O Secretário de Estado de Esporte e Lazer, Márcio Jardim, lembrou que a pista já terá a sua estreia em competições importantes. “Já estamos fazendo a parceria com a Universidade Federal do Maranhão para que esta pista receba jovens atletas de todo o estado nos Jogos Escolares Maranhenses, que é o principal evento esportivo do Maranhão”.

Além de autoridades nacionais, estaduais e municipais, o evento contou com a presença de representantes de instituições esportivas e de atletas brasileiros de renome nacional, como o velocistas Robson Caetano, Claudinei Quirino, e André Domingos da Silva. “Tive a oportunidade de pisar nessa pista e achei ela muito boa. Tenho certeza que ela vai ajudar a descobrir novos talentos aqui no estado”, disse Robson Caetano.

Complexo Esportivo Canhoteiro

O governador Flavio Dino visitou na tarde desta quarta-feira (5) acompanhado do vice-governador, Carlos Brandão, do ministro do Esporte, George Hilton e do secretário Estadual de Esporte, Márcio Jardim, o Complexo Esportivo Canhoteiro. Na ocasião, foram anunciados investimentos para o local, como reforma no parque aquático e inauguração da pista de atletismo.

O governador Flavio Dino afirmou que o estado vive um novo momento no setor do esportee que as modalidades esportivas devem ser capazes de transformar a vida de crianças, em especial as que vivem situação social vulnerável. “O governo desenvolve uma política esportiva para dar oportunidades às crianças de terem condições dignas de aprendizado, incentivando o espírito esportivo”, garantiu o governador.

Para o ministro do Esporte, George Hilton, a iniciativa do governador Flávio Dino inspira o governo federal a continuar investindo em parcerias para reformar estádios, piscinas e pistas de atletismo. “O governador está comprometido com o incremento de modalidades esportivas e temos que valorizar esta medida para não deixar perder o nosso legado olímpico”, explicou George.

O prefeito Edvaldo Holanda Junior marcou presença na visita e destacou aparceria governo federal, estadual e prefeitura para melhorar as condições esportivas do Maranhão. “Esta parceria reflete o compromisso do governador em incentivar o esporte. O objetivo é transformar o esporte em uma lição de vida e buscar recursos federais para obter os melhores resultados no setor”, disse Edvaldo.

No evento, o pentacampeão Cafu e o consagrado nadador Gustavo Borges marcaram presença, simbolizando este novo momento para o esporte do estado.

Do site do Governo do Maranhão

Dilma no mundo da lua

A presidente Dilma Rousseff participa, no Palácio do Planalto, da cerimônia de posse do novo ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger
NADA MAIS OPORTUNO – A presidente Dilma Rousseff participa da cerimônia de posse do novo ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger (Fernando Bizerra Jr./EFE)

O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, começou o dia na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo enquanto agentes vasculhavam a casa dele em busca de provas do esquema bilionário de desvios na Petrobras. Horas depois, o ex-gerente da área de Serviços Pedro Barusco admitiria que o PT foi beneficiado com pelo menos 200 milhões de dólares da engrenagem criminosa. Mas o único pronunciamento da presidente Dilma Rousseff nesta quinta-feira confirmou o quão distante do mundo real ela está – ou convenientemente finge estar. Foi durante a posse do novo ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. Enquanto a Petrobras é cada vez mais afetada pelas revelações da Lava Jato, Dilma lembrava a importância do pré-sal: “Acredito que fazer do Brasil uma pátria educadora é investir muito na qualidade da nossa educação. É transformar, como sempre dissemos, o nosso passaporte do pré-sal em qualidade educacional”.  E foi só. Até agora, ela não deu entrevistas no segundo mandato. (Gabriel Castro, de Brasília)

São Luís sediará evento do Ministério do Esporte

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O Ministério do Esporte, em parceria com o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Sedel), promove entre os dias 5 e 7 de fevereiro, no Hotel Luzeiros, em São Luís, o Encontro dos Secretários e Gestores Estaduais de Esporte e Lazer. O ministro do Esporte, George Hilton, e o governador Flávio Dino participarão do evento.

O ministro George Hilton deverá proferir a palestra de abertura sobre a integração nacional das políticas públicas de esporte e lazer. O governador Flávio Dino e o secretário da Sedel, Márcio Jardim, estarão presentes na abertura do evento. Durante os três dias do Encontro Nacional, haverá espaço para realização de painéis abordando temas relacionados à prática esportiva nas escolas.

Os participantes poderão conhecer detalhes dos projetos sociais. As ações também contam com a participação dos ex-jogadores de futebol e pentacampeões mundiais, Cafu e Edmilson Ribeiro. O painel de encerramento do evento vai abordar as experiências e perspectivas do Fórum Nacional dos Secretários e Gestores Estaduais de Esporte e Lazer, com participação do velejador e medalhista olímpico, Lars Grael.

O Encontro Nacional dos Secretários e Gestores Estaduais de Esporte e Lazer ocorre nos dias 5, 6 e 7 de fevereiro. O credenciamento está marcado para às 12h da próxima quinta-feira (5) e a solenidade de abertura está programada para as 19h.

Calote de Dilma faz Brasil perder direito de votar na ONU

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GENEBRA – O Brasil perdeu seus direitos no Tribunal Penal Internacional (TPI), após acumular mais de US$ 6 milhões em dívidas com a entidade sediada em Haia. A diplomacia brasileira vive uma saia-justa, com a segunda maior dívida de um país nas Nações Unidas. Mas, no caso da Corte, a suspensão é a primeira sofrida pelo Itamaraty desde que os cortes orçamentários começaram no órgão que comanda a política externa do País.

“O Artigo 112(8) do Estatuto de Roma dispõe que o Estado em atraso no pagamento de sua contribuição financeira não poderá votar, se o total de suas contribuições em atraso igualar ou exceder a soma das contribuições correspondentes aos dois anos anteriores completos por ele devidos”, explicou o Ministério das Relações Exteriores, em nota.

“Em razão do dispositivo acima, desde 1.º/1/2015, o Brasil perdeu temporariamente o direito de voto na Assembleia dos Estados Partes do Tribunal Penal Internacional (TPI)”, confirmou.

Hoje, apesar da mudança na chefia do ministério e a nomeação de um novo chanceler para o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, nada mudou no que se refere aos atrasos do Brasil com a ONU. Conforme revelado com exclusividade pelo Estado, a dívida do Planalto com o orçamento regular da ONU superava em 2014 pela primeira vez a marca de US$ 100 milhões e apenas os EUA mantinham um buraco superior.

Constrangimento após constrangimento, o governo decidiu enviar um cheque para demonstrar uma boa vontade e o Palácio do Planalto liberou US$ 36 milhões, uma semana antes do discurso de Dilma na Assembléia Geral da ONU, em Nova Iorque.

A ONU agradeceu, mas avisou: mesmo com o pagamento, o Brasil ainda deve quase meio bilhão de reais à ONU.

Documentos da ONU que indicam que, até 3 de dezembro, o Brasil devia US$ 170 milhões à entidade. Isso sem contar com outra dívida de US$ 14 milhões (R$ 36,7 milhões) para a Unesco, que deu o título ao Brasil de segundo maior devedor da entidade cultural da ONU, além de outros US$ 87,3 milhões para as operações de paz dos capacetes azuis.

No caso do TPI, o Brasil é um dos membros fundadores da entidade que representou o maior avanço no direito internacional desde o fim da Guerra Fria.

Na prática, a suspensão impede o Brasil a votar, por exemplo, na escolha de novos juízes. Uma reunião da entidade está sendo planejada para o fimdo semestre e outra em novembro.

Mas é o constrangimento político que mais afeta o País que, em diversas ocasiões, usa o discurso do multilateralismo para insistir que apenas dentro do quadro da lei e da ONU é que conflitos podem ser superados.

Do R7

Vai pra cima! Rubens Jr cobra explicações da Petrobrás sobre refinaria

Em seu primeiro dia de trabalho como deputado federal, Rubens Pereira Jr (PCdoB-MA) apresentou um requerimento para que o Ministério de Minas e Energia solicite informações à Petrobras. O deputado quer ter acesso ao estudo técnico de viabilidade econômica e à ata da reunião do Conselho da Petrobras que definiram que não será mais construída a Refinaria Premium em Bacabeira. O parlamentar também pediu acesso aos mesmos materiais que embasaram a decisão da empresa de construir a refinaria.

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Rubens Júnior durante compromisso regimental ontem (01) em Brasília

“A perspectiva de construção de uma refinaria da Petrobras no Maranhão mexeu com as expectativas de milhões de trabalhadores e de milhares de empresários”, afirmou Rubens Jr. “A população maranhense merece esclarecimentos sobre a decisão de interromper esse projeto”.

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Terreno onde deveria ser construido a Refinaria de Bacabeira

O parlamentar ainda pediu informações à estatal sobre o destino do terreno da empresa, que recebeu obras de terraplanagem e de adaptação em valor superior a R$ 1,5 bilhão. Rubens Jr também questiona a estatal sobre o valor repassado ao estado a título de compensação ambiental pela obra. O deputado federal afirma esperar que todos os elementos que envolvem a obra sejam esclarecidos, inclusive suspeitas de corrupção que estariam sendo investigados na Operação Lava Jato, como recentemente foi noticiado pela imprensa.

Da Assessoria

Roberto Rocha toma posse em Brasília

O ex-vice-prefeito de São Luís Roberto Rocha (PSB) tomou posse no Senado em Brasília no último domingo (01). Rocha é o primeiro senador do Maranhão eleito no campo da oposição com 1.476.840 votos, ou 51,41% dos votos válidos.

995092_770920882976782_7873669899561908006_nFilho de Luiz Rocha, que governou o Maranhão de 1983 a 1987 e morreu em 2001, Roberto Rocha nasceu em São Luís, em 1965, e iniciou a vida política em 1990. Na época filiado ao PL, foi eleito deputado estadual. Quatro anos depois, pelo PMDB, elegeu-se deputado federal, cargo para o qual se reelegeu na eleição seguinte. Em 2002, chegou a se candidatar ao governo do Estado, mas se retirou da disputa.

Em 2006, depois de migrar para o PSDB, Roberto Rocha foi novamente eleito para a Câmara dos Deputados e, quatro anos mais tarde, tentou pela primeira vez uma vaga no Senado, ficando em quarto lugar. Há dois anos, já no PSB, integrou a chapa que venceu as eleições municipais na capital maranhense, no segundo turno. Graduado em administração de empresas pela UEMA (Universidade Estadual do Maranhão), Rocha cuida desde os 17 anos de idade das empresas de comunicação de sua família. Ele é casado e tem três filhos e um neto.

Dedicação do mandato ao pai

O senador utilizou as redes sociais para se manifestar sobre sua posse em Brasília e dedicou a conquista do mandato ao pai. Confira:

10502039_770920976310106_4897903397466680852_nAssumo hoje, em Brasília, o honroso mandato de Senador da República que o povo do Maranhão me confiou. A cerimônia, singela, consiste no juramento de fidelidade à Constituição e às leis do país.

Para mim ela guarda também uma dimensão pessoal que evoco com emoção. O cargo de Senador foi o único que meu Pai não exerceu na sua trajetória exitosa, de vereador a governador.  Em pensamento, consagro a ele, Luiz Rocha, meu Pai, meu melhor Amigo, esse momento tão especial.

Do ponto de vista político o cargo também pertence a dois outros grandes Homens que o destino nos ceifou: o ex-governador Jackson Lago, que dedicou e consumou a vida na construção do caminho da mudança do Maranhão; e o nosso líder Eduardo Campos, que acreditou e sustentou desde a primeira hora a nossa postulação, jamais fraquejando diante dos obstáculos.

Registro ainda a ferida nunca cicatrizada do sacrifício do jovem amigo, advogado Brunno Matos, assassinado covardemente no instante em que celebrava a vitória para a qual ele tanto contribuiu. A Justiça será feita, em honra a sua breve e fulgurante vida.

Ao povo do Maranhão repito o que disse em praça pública, durante a campanha. Meu mandato será marcado pela crença na capacidade de nosso povo em construir um futuro de oportunidades e transformações. Meu gabinete em Brasília e as representações no Estado estarão sempre abertos para as entidades da sociedade, as prefeituras, as associações de classe e todo o conjunto cívico que constitui a nossa gente maranhense.

Todas as ferramentas modernas de comunicação e interação estarão disponíveis para que o vigor e a dinâmica da vida social esteja representada em suas necessidades, projetos e ambições.

Consigno ainda a distinção de substituir no Senado o eminente senador Epitácio Cafeteira, assinalando o reconhecimento a ele devido pela trajetória de vida de um dos grandes líderes políticos do nosso Estado.

Quis o destino que a minha posse coincidisse com a notícia da suspensão das atividades da Refinaria de Bacabeira, um empreendimento que refinou apenas votos e demarcou o significado de pouca expressão que o nosso Estado tem no cenário nacional. O maior eleitorado proporcional do país, responsável pela reeleição da presidenta, recebe como prêmio um simples comunicado de que deve cancelar o seu futuro. É contra isso que me rebelarei, desde o primeiro dia de mandato. O Maranhão não pode continuar a ser visto como um estado de segunda classe.

Por último reafirmo que meu companheiro de chapa, o governador Flávio Dino, terá em mim no Senado um incansável advogado das causas de nosso Estado. O Maranhão tem pressa para recuperar o tempo perdido.

Rogo a Deus para que cubra de bênçãos todas as famílias maranhenses.

Roberto Rocha

Deputados tomam posse e elegem Humberto Coutinho para presidir ALEMA

A Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão empossou neste domingo, 1º de fevereiro, os 42 deputados eleitos em outubro de 2014, para exercer mandatos no poder Legislativo durante o quadriênio 2015/2018. A solenidade começou às 10h e terminou às 10h30m, no plenário Nagib Haickel.

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Conforme estabeleceu o Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, a solenidade foi conduzida pelo deputado Rigo Teles (PV), o decano mais velho da Casa.  O parlamentar conquistou cinco mandatos consecutivos. Os trabalhos de posse dos parlamentares também foram assistidos pelos deputados Fábio Braga (PTdoB) e pela deputada Nina Melo (PMDB).

O deputado Stênio Resende (PRTB) já foi eleito por cinco mandatos consecutivos, mas, por força do Regimento, coube a Rigo comandar a posse e a eleição, já que é quatro meses mais velho que Stênio.

Na solenidade, Rigo Teles, de pé, proclamou o nome dos deputados empossados e proferiu o compromisso: “Prometo manter, defender e cumprir a Constituição do Brasil e a Constituição do Estado; observar as Leis, desempenhando com lealdade, dedicação e ética o mandato que me foi confiado pelo povo do Maranhão”. Depois da chamada nominal, cada deputado, de pé, ratificou o compromisso, dizendo: “Assim o prometo”.

Após a solenidade, todos os deputados foram cumprimentados por familiares, amigos, correligionários, diretores e demais servidores da Assembleia.  Eles agradeceram a eleição e prometeram trabalhar pela melhoria da qualidade de vida da população.

A eleição da Mesa Diretora aconteceu pouco depois da posse dos deputados.

Humberto Coutinho é eleito Presidente 

Com votação aberta e nominal, os deputados estaduais elegeram, na manhã deste domingo (1º), a nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa para o biênio 2015-2016. Todos os 42 deputados participaram da votação no Plenário Nagib Haickel e o deputado Humberto Coutinho (PDT) foi eleito presidente, com um total de 40 votos.

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A deputada Andrea Murad (PMDB) também disputou a presidência da Assembleia, de forma individual, sem registro de chapa. Ela obteve dois votos. Após a disputa pela presidência, se deu a eleição para os demais cargos da Mesa Diretora. A “Chapa União e Trabalho” foi a vencedora.

Mediante acordo de lideranças, foram eleitos para compor a nova Mesa Diretora os deputados: Othelino Neto (PCdoB) como primeiro vice-presidente; Glalbert Cutrim (PRB) como segundo vice-presidente; Valéria Macedo (PDT) como terceira vice-presidente; Graça Paz (PSL) como quarta vice-presidente; Edilázio Júnior (PV) como primeiro secretário; Carlinhos Florêncio (PHS) como segundo secretário;, César Pires (DEM) como terceiro secretário; e Francisca Primo (PT) como quarta secretária. 

Agradecimentos

Após a proclamação do resultado da eleição, o presidente Humberto Coutinho manifestou agradecimentos a todos os deputados, frisando que houve intenso processo de diálogo e entendimento para a construção do consenso que permitiu a eleição de uma chapa única, com maioria.

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Humberto Coutinho após eleito recebeu os cumprimentos do governador Flávio Dino

“Esta eleição amplia o grau da nossa responsabilidade junto aos meus pares que compõem esta chapa. Quero aqui, nesta hora, manifestar o meu compromisso de fazer uma gestão dirigida para o Poder Legislativo e para a sociedade maranhense. Creio que, com o apoio de todas as forças desta nossa Assembleia, muito faremos”, ressaltou Humberto Coutinho.

Ao proferir discurso de agradecimento, ele se emocionou ao lembrar a luta que, recentemente, travou contra um câncer, obtendo cura com auxílio de médicos e das orações de diversas pessoas.

“Não consigo esquecer estas dezenas e dezenas de pessoas orando por mim. No dia em que o Dr. Roberto Kalil me deu alta, ele me disse estas palavras: ‘Eu lhe tratei, mas Deus lhe salvou’. Estou eternamente grato por essas rezas, essas orações e encerro minhas palavras mais uma vez me dirigido aos senhores e senhoras deputadas. Estou hoje emocionado, hoje é um sonho meu que vocês conseguiram realizar”, ressaltou Humberto Coutinho.

Ao encerrar seu pronunciamento, ele prometeu, que no exercício da presidência da Assembleia, retribuirá  tudo com muito trabalho e muita dedicação. “O que eu quero é valorizar esta Casa ao tratar todos vocês com dignidade. Antes de encerrar a sessão, eu quero saudar o deputado Rigo Teles que tão bem presidiu as duas sessões preparatórias deste dia tão especial para todos nós”, enfatizou o novo presidente da Assembleia Legislativa.

Da Agência Assembléia

Deputados tomarão posse e elegerão nova Mesa Diretora neste domingo

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A posse dos candidatos eleitos para ocupar as 42 cadeiras da Assembleia Legislativa do Maranhão, ocorre neste domingo, dia 1º de fevereiro, às 9h30, em sessão preparatória no Plenário Nagib Haickel. O deputado Rigo Teles (PV) – o mais antigo na Casa e com maior número de mandatos, proclamará o nome dos eleitos e diplomados e, em seguida, será tomado o compromisso solene dos empossados.

De pé, todos os presentes, o Presidente proferirá o seguinte compromisso: “Prometo manter, defender e cumprir a Constituição do Brasil e a Constituição do Estado; observar as Leis, desempenhando com lealdade, dedicação e ética o mandato que me foi confiado pelo povo do Maranhão”. Feita a chamada nominal, cada deputado, de pé, ratificará o compromisso, com estas palavras: “Assim o prometo”.

Neste mesmo domingo (dia 1º), às 11h30, será realizada a sessão preparatória para a eleição da nova composição da Mesa Diretora da Casa, atualmente presidida pelo deputado Arnaldo Melo (PMDB). As duas sessões serão presididas pelo deputado Rigo Teles (PV), decano da Assembleia Legislativa, com seis mandados consecutivos.

ABERTURA DOS TRABALHOS

A abertura dos trabalhos legislativos ocorre no dia 2 de fevereiro (segunda-feira), em sessão solene no Plenário Nagib Haickel, marcada para as 16 horas. Antes, às 15h30, haverá a cerimônia de praxe de hasteamento das bandeiras e desfile de tropa.

A sessão solene será iniciada com execução do Hino Nacional, seguida do pronunciamento do governador do Estado (leitura da mensagem governamental). Em seguida, será proferido o discurso do novo presidente da Assembleia Legislativa e, no encerramento da sessão, haverá a execução do Hino Maranhense.

DEPUTADOS ELEITOS E DIPLOMADOS

Eleitos nas urnas de 5 de outubro de 2014, os 42 deputados estaduais do Maranhão foram diplomados, em 19 de dezembro do ano passado, em solenidade realizada em São Luís, pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA). São estes os parlamentares que serão empossados no próximo dia 1º de fevereiro:

– Pela coligação Pra Frente Maranhão 2 (PMDB, DEM, PTB, PV, PT do B, PSC, PRTB e PR – 16 diplomados): Josimar Cunha Rodrigues, Andréa Trovão Murad Barros, Antonio Pereira Filho, Roberto Costa Santos, Edilázio Gomes da Silva Júnior, Nina Ceres Couto de Melo, Leo Túlio de Sousa Cunha, Max Pereira Barros, José Adriano Cordeiro Sarney, Stênio dos Santos Rezende, Rigo Alberto Teles de Sousa, Rogério Rodrigues Lima, César Henrique Santos Pires, Marcus Vinícius de Oliveira Pereira, Fábio Henrique Ramos Braga e Hemetério Weba Filho.

– Pela coligação Todos Pelo Maranhão 4 (PSB, PDT, Pc do B, PSDB – 9 diplomados): Humberto Ivar Araújo Coutinho, Ubirajara do Pindaré Almeida Sousa, José Arimatéa Lima Neto Evangelista, Fábio Henrique Dias de Macedo, Raimundo Soares Cutrim, Valéria Maria Santos Macedo, Marco Aurélio da Silva Azevedo, Sérgio Barbosa Frota e Othelino Nova Alves Neto.

– Pelo Partido Republicano Brasileiro (PRB – 3 diplomados): Glalbert Nascimento Cutrim, Ana de Nazaré Pereira Silva Macedo Mendonça e Jesuíno Cordeiro Mendes Junior.

– Pela coligação Força Jovem (PRP, PSDC e PTN – 3 diplomados): Francisco de Sousa Dias Neto, Alexandre Vicente de Paula Almeida e Paulo Roberto Almeida Neto.

– Pela coligação Vamos Juntos Maranhão (PEN, PMN, PHS e PSD – 3 diplomados): Eduardo Salim Braide, José Carlos Nobre Monteiro e Ricardo Tadeu Ribeiro Pearce.

– Pela coligação Mudança Para Um Novo Maranhão (PP, PROS, SD e PPS – 3 diplomados): Carlos Wellington de Castro Bezerra, Levi Pontes de Aguiar e Roberto Campos Filho.

– Pelo Partido Social Liberal (PSL – 2 diplomados): Edson Cunha de Araújo e Maria da Graça Fonseca Paz.

– Pelo Partido dos Trabalhadores (PT – 2 diplomados): José Inácio Sodré Rodrigues e Francisca Ferreira.

– Pelo Partido Trabalhista Cristão (PTC – 1 diplomado): Edivaldo de Holanda Braga.

Da Agência Assembléia