Delegado se manifesta sobre a polêmica dos paredões em Coelho Neto…

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O delegado da Polícia Civil Sidney Tenório utilizou sua rede social agora pouco, para tratar da polêmica envolvendo o uso dos paredões nas festas em Coelho Neto. A seguir a íntegra na nota:

A morte do jovem Fernando Mourão durante uma festa de encontro de paredões de som em Coelho Neto no último domingo (29), gerou uma polêmica sobre o uso desses equipamentos na cidade. É preciso alguns esclarecimentos. Façamos:

1 – os órgãos de Segurança Pública não são contrários a nenhuma festa ou expressão cultural, mas colocará sempre à frente a segurança, a vida e a paz pública.

2 – não enxergamos diferença entre o uso de um paredão ou de uma estrutura de caixas de som em uma festa pública. Temos pessoas que sobrevivem do aluguel de paredões de som e, claro, não iríamos proibir festas que usam paredão e liberar estruturas de caixas de som, muitas vezes até mais potentes. Não é razoável.

3 – Quanto a eventos de encontros de paredões e disputas de som, estes sim, por questões de segurança e paz pública, enquanto a cidade não contar com um efetivo de policiamento razoável e os organizadores não contratarem seguranças privados suficientes não iremos emitir autorizações (estas exigidas por lei) para que aconteçam. Jamais a diversão de alguns pode se sobrepor a vida e a paz de todos.

4 – o uso de paredões por si só não é proibido, visto que não temos lei municipal, estadual ou nacional que proíba, mas o uso do mesmo em volume imoderado é contravenção penal de perturbação do sossego e sujeita o proprietário a condução para Delegacia de Polícia, apreensão do equipamento e processo criminal.

Esperamos ter sanado as dúvidas. Resumindo: quem tiver seu paredão e o usa para auferir renda tem seu direito assegurado. Quem tem para se divertir que o use, mas respeitando os direitos alheios, em especial a vida, a segurança e o sossego.

Polícia prende acusado de tráfico de drogas em Coelho Neto

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Policiais civis apreenderam, na tarde desta quinta-feira (15), na cidade de Coelho Neto, uma grande quantidade de maconha e crack que estavam escondidos em uma residência, no Bairro Mutirão. A droga pertencia a pessoa de Francisco das Chagas Damasceno, mais conhecido por “Santo”, que será indiciado por tráfico.

O acusado havia sido preso em flagrante, na noite da quarta-feira, acusado de ter espancado a companheira e ter feito disparos em via pública usando uma garrucha. Como havia uma investigação em andamento na Delegacia de Polícia sobre o envolvimento do mesmo com o tráfico, os policiais cumpriram a busca e a apreensão na residência de “Santo”.

Ao todo foram apreendidas 193 pedras de crack e 85 gramas de maconha que ainda seria embalada para a venda. O material estava escondido em um dos cômodos da casa.

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Com o achado da droga, Francisco das Chagas Damasceno vai responder a processos pelos crimes de violência doméstica, disparo de arma de fogo e tráfico de drogas.