O deputado Stênio Rezende (PRTB) destacou na sessão desta terça-feira (11), a visita da presidente Dilma Rousseff ao Maranhão que, acompanhada de aliados, participou de dois importantes eventos: a entrega de casas programa do ‘Minha Casa, Minha Vida’ e, a inauguração do Terminal de Grãos – TEGRAM.
Durante a entrega das 2.000 casas – que ficam localizadas nas proximidades do bairro Maracanã – a presidente Dilma estava acompanhada do governador Flávio Dino, do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, deputados e demais autoridades.
Stênio Rezende disse que a entrega dessas obras beneficiará a vida dos maranhenses. “A inauguração do Tegram, sem dúvida nenhuma, vai marcar um divisor do que era o Porto do Itaqui antes e o que será daqui por diante”, enfatizou.
TEGRAM
O Tegram é um conjunto de quatro armazéns que envolveu um investimento de mais de R$ 630 milhões. Recurso esse que, de acordo com Stênio Rezende, só foi possível graça a um grupo que se uniu e que buscou ajuda junto ao BNDES e no Banco do Nordeste para fomentar esse investimento.
Ainda segundo o deputado, este ano o Tegram já começou a atender a demanda não só do estado do Maranhão, como do Piauí, Tocantins, Bahia, uma parte do Pará e do Mato Grosso. Stênio Rezende acredita que esse terminal vai elevar a capacidade de exportação do Maranhão – algo em torno de quatro milhões de toneladas de grãos/ano para mais de dez milhões de toneladas de grãos por ano – dentro de poucos anos.
“Acredito que daqui a cinco anos o Porto do Itaqui estará exportando algo em torno de doze milhões de toneladas de grãos por ano. Isso quer dizer que, com o Tegram, estarão saindo do Porto do Itaqui mais de 250 navios com grãos, que correspondem a quase mil trens trazendo grãos para o Porto do Itaqui”, enfatizou Stênio Rezende.
LOGÍSTICA
Durante a inauguração do Tegram, a presidente Dilma Rousseff destacou o programa de Logística, do governo federal – lançado no mês de abril, onde o Maranhão irá ganhar mais de R$ 500 milhões de investimentos em mais dois píeres no porto do Itaqui: um para o transporte de celulose e, o outro, para grãos minerais.
“Dentro de dois, três anos, o Porto do Itaqui vai estar preparado para colocar o Maranhão cada vez mais no rumo do desenvolvimento”, finalizou Stênio Rezende.