Assessor do prefeito de Coelho Neto chama professor de preguiçoso e é malhado em rede social

 

 

Um dos assessores do prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), conhecido como Raphael Duarte deu mais uma bola fora nas suas tarefas quase que diárias de tentar defender o chefe.

Ontem (27), em sua rede social, o professor Gilson Rocha de Morais (crítico declarado do governo municipal), fez uma postagem em sua rede social afirmando que com as aulas de 60 minutos a população é a grande prejudicada.

Extemporâneo, desastroso em suas colocações e extremamente subserviente, o servidor da Secretaria de Comunicação chamou o professor de preguiçoso e na sequência experimentou a fúria de professores.

Não é a primeira vez e pelo visto não será a última vez que um servidor que integra o grupo do governo se porta de forma desastrosa.

Se faz dessa forma e não é punido, das duas uma: ou fez a mando do governo ou com a conivência deste.

É lamentável e simples assim!

Grupo João Santos segue derespeitando direito dos trabalhadores…

Presidente do Sindicato SINPACEL Mariano Cratéus, denunciou a empresa por querer parcelar rescisões dos empregados.

Foto: João Osório

“As empresas Itapagé S.A. e Agrimex S.A. ambas pertencente ao grupo industrial João Santos (cimento nassau) com sede no município de Coelho Neto – MA, demitiram no dia 19/12/2016, 84 trabalhadores sendo 54 da área industrial e 30 da área rural, no ato do pagamento das rescisões na sede do sindicato, as empresas apresentaram um contrato de parcelamento das rescisões dos empregados de forma nunca visto antes e nem previsto na legislação, ou seja; somar ao valor da rescisão de contrato todo o valor do FGTS que a empresa não recolheu, mais o valor da multa rescisoria, o valor total divide se pelo salário base do empregado, o resultado é o número de parcelas a receber, existe casos em que o parcelamento chega mais de 38 parcelas, um verdadeiro absurdo”.

“O pior é que no contrato a empresa colocou uma cláusula que diz; o empregado não pode em nenhuma hipótese reclamar em juiz ou fora dele, por unanimidade os empregados demitidos recusaram a modalidade de pagamento, devolveram as rescisões, e decidiram entrar na justiça para garantir seus direitos”.

“No período de março a agosto de 2016 os empregados destas mesmas empresas estiveram em greve por atraso de pagamento de; salário, décimo terceiro salário, férias, uso indevido das contribuições dos empregados para o sindicato e retirada do plano de saúde dos empregados, em agosto/2016, foi feito um acordo judicial para pagamento a vencer em 09/12/2016, porém as empresas não cumpriram, e de contra partida passou a demitir e querendo pagar com modalidade fora da lei”. 

Filas e desrespeito marcam as matrículas da rede estadual em Coelho Neto

Foi uma verdadeira falta de respeito, o tratamento dispensado a quem precisou de uma vaga na rede estadual de ensino em Coelho Neto.

Joao Osorio 1
Filas desnecessárias

O absurdo que se viu foram filas enormes sem a menor necessidade com as pessoas expostas do lado de fora das escolas CEM José Sarney e Magno Bacelar.

A humilhação foi tanta, que os pais de alunos já estavam nas filas às 06h da manhã, com vistas a não perder o direito da vaga.

Frente da Escola Magno Bacelar às 06 da manhã
Frente da Escola Magno Bacelar às 06 da manhã

O cenário foi visto pela primeira vez em Coelho Neto. Na verdade ninguém entendeu ainda a necessidade dos pais não ter a comodidade de ficar dentro das dependências da escola e o motivo da pressa na execução das matrículas.

Até nisso o governo Flávio Dino foi pioneiro…

Lamentável!

Fotos: João Ozório