Se a saúde de Coelho Neto tem enfrentado os problemas que temos visto, a desculpa da falta de recursos não é o problema. Nos repasses constitucionais, a saúde já contabilizou mais de R$ 7 milhões de reais, cifra bastante considerável para um município do sede de microrregional.
O cofre tem tanto dinheiro, que o prefeito Américo de Sousa (PT) arrotou durante entrevista na rádio que tem dinheiro suficiente para bancar sozinho a reforma do abandonado hospital Ivan Ruy.
Além dos recursos da União, o Governo do Estado também tem feito sua parte. Os repasses do Fundo Estadual para o Fundo Municipal somam a bagatela de R$ 73.274,00 (setenta e três mil, duzentos e setenta e quatro reais).
Foram na verdade três repasses sendo R$ 18.809,60 referente aos meses janeiro e fevereiro da Farmácia Básica, R$ 26.250,00 referente ao custeio de janeiro e fevereiro do Serviço Móvel de Urgência – SAMU e outra parcela de R$ 28.214,40 referente as parcelas de março e abril da Farmácia Básica.
Comprovadamente dinheiro não é o problema, falta é competência para fazer a máquina funcionar.
Simples assim.