Por unanimidade, os 07 desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho-TRT, da 16ª Região, em sessão virtual realizada no último dia 29 de julho, referendaram o acordão que manteve o SINTASP sob o comando do atual presidente Oberdan Lopes.
Desde o início, o time derrotado nunca quis aceitar o resultado das urnas. Segundo fontes do blog, até dias atrás alguns deles confidenciavam nos bastidores a crença na possibilidade de uma reviravolta na justiça que garantisse a eles a retomada do comando da entidade.
No agravo regimental, procurou-se comprovar que as declarações constantes no Mandado de Segurança impetrado pelo grupo derrotado, que as informações eram inverídicas e que seus autores não possuiam legitimidade ativa para proceder no pleito sindical, haja visto que alguns deles exerciam funções comissionadas no governo anterior. Em português claro, induziram a justiça ao erro e poderão responder por isso.
Em sua decisão, a Dra. Solange Cristina Passos de Castro Cordeiro, em juizo de retratação, revogou a liminar concedida em sede de Mandado de Seurança, para determinar que “ficam mantidas todas as deliberações da Assembleia Geral do dia 23/11/2020, bem como todos os atos dela decorrentes, inclusive a realização de eleição sindical.
Coma decisão na justiça, encerra-se de uma vez por todas o ciclo da hegemonia do PT, que durante anos tratou do sindicato como feudo.
Encerra-se de forma transparente e respaldada pela justiça, a eleição que impôs uma derrota acapachante naqueles que viam no sindicato uma válvula de escape.
Perderam de novo!
Perderam a prefeitura, perderam o sindicato e perderam para a própria arrogância…