O prefeito de Caxias Fábio Gentil (PRB), tem dado um verdadeiro baile no prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), em todos o sentidos, mas principalmente na habilidade política.
Gentil é agradável, sabe dialogar, consegue atrair em torno de si admiradores do seu trabalho e é extremamente simples, ao contrário de Américo que é tem todas as caracterísiticas daquilo que pode se chamar de “encosto” da política. Tem perfil rancoroso, perseguidor ao extremo (principalemnte de nomes da imprensa), anti-social, anti-popular e que tenta se impor na marra, nem que para isso seja preciso utilizar a justiça como escudo.
Desde que chegou a Coelho Neto para viabilizar os apoios a candidatura a deputado estadual de Zé Gentil (PRB), Fábio foi conversando com lideranças de todos os tipos e partidos conseguindo simpatia imediata, diferente de Américo que há um ano e meio a frente do governo mantém uma secretaria de Articulação Política que não lhe rendeu um dividendo, muito pelo contrário. É só mais uma secretaria para abrigar uma cabo eleitoral de campanha.
É a primeira vez na história recente do município que um prefeito com a máquina na mão não consegue atrair ninguém para o seu grupo político em apoio aos seus candidatos, ao contrário, vereadores da base aliada escancaradamente votam em outros candidatos reforçando a tese que o petista é um desastre em todos os sentidos.
Esse grupo consolidado que Fábio conseguiu arregimentar em apoio ao pai num cirto espaço de tempo, acaba que por despertar a ira do “projeto de ditador da cidade”, que escalou seus “capatazes” na internet para atacar o prefeito de Caxias. Na falta do que mostrar de ações de um governo incompetente, vale o tudo ou nada e a baixaria, tão bem cultivada pelo prefeito em seu currículo extenso de derrotas eleitorais.
Américo é conhecido por ser “alérgico” a voto, tanto que em duas disputas políticas conseguiu a proeza de em 1992 conseguir 44 votos e quatro anos depois em 1996 saiu das urnas com os mesmos 44 votos.
Talvez essa reação virulenta contra Gentil é motivada pelo medo de passar vergonha nas urnas.
Algo que parece ser cada vez mais inevitável, diante do governo desastroso e inerte que ele comanda…