E as estatísticas só crescem…

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Os pancadões são festas “nojentas”, com música podre que fazem apologia ao crime e ao sexo, com danças sensuais apelativas, muita cachaça e uma perturbação fora do comum da ordem pública.

A briga que ocasionou na morte do jovem Fernando Mourão, 20 anos, no sábado (28), em Coelho Neto independente de como ocorreu e de quais são os envolvidos mostra uma desestruturação da nossa sociedade e das famílias nela inserida.

As atitudes de jovens em Coelho Neto assustam: desrespeito às leis, aos bons costumes, ao trânsito e à moralidade. Poucos gostam de estudar, muitos querem levar a vida como se estivessem vivendo os últimos minutos e, para tanto, não se preocupam com o futuro, com uma vida digna.

Pais liberativos, que não pedem explicações sobre as ações de seus filhos e que não se importam com o quê fazem na rua. Essa é a realidade, por mais dura e crua que seja. E, assim, a morte pede carona!

Não sei se os argumentos citados se encaixam nas famílias dos envolvidos na confusão do paredão, mas que servem para muitas, serve!

Do Blog do Carlos Machado

4 thoughts on “E as estatísticas só crescem…

  1. Boa tarde ao povo Coelhonetense

    Em comentário ao postado no blog e exercendo o direito de resposta e livre manifestação conferido a minha pessoa pela nossa Constituição de 1988, venho esclarecer que as festas com sons automotivos ou paredão de som são uma expressão cultural, nessas festas o som eletrônico toca diversos tipos de músicas, inclusive de bandas que frequentemente vêm a nossa terra querida e se apresentam.
    O fato de ser uma festa com paredão de som não justifica a fatalidade ocorria, onde eu como dono de uma estrutura de som repudio qualquer ato de violência.
    Ressalto que o paredão Neto Tavares como qualquer outro paredão de som anima diversos eventos tais como o carnaval em nossa cidade.
    Infelizmente o comentário do blogueiro foi infeliz, ligar um assassinato a um tipo de festa é algo muito sério. Antes de tudo deveria analisar o que ocorreu e que poderia acontecer em qualquer lugar, como já ocorreu nas imediações de uma festa privada em Duque Bacelar.
    Reitero, sou dono de paredão de som, onde tiro o sustento da minha família, não desejo mal a ninguém, porém condenar festas ligadas a som automotivo a uma fatalidade é algo que deve ser analisado com cuidado, vez que o blogueiro como imprensa é um formador de opinião.

    Meus pêsames a família da vitima.

    Atenciosamente

    Neto Tavares

  2. Carlos machado disse tudo. Infelizmente essa ligação a esses tipos de eventos é uma realidade. O jovem de Coelho neto está abandonado, não só o jovem, algumas dessas famílias são desestruturadas completamente.

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