Decadência: Crise bate à porta da fábrica de cimento do Grupo João Santos no MA

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As perspectivas não são nada animadoras para os funcionários da que um dia já foi considerada a maior indústria de cimento do Norte-Nordeste do país. A crise que atinge vários setores e um deles é o da construção civil que estagnou após o anúncio da disparada do dólar e a crise política do país, pois investidores internacionais olham com desconfiança o mercado brasileiro.

Em Codó, o maior afetado com a crise e a turbulência do mercado é a Fábrica NASSAU que chega ao patamar de uma crise econômica e a prova disso é que a empresa não vem honrando com os encargos trabalhistas, alguns de seus funcionários estão com quase dois meses de salários atrasados e a única esperança dada pela direção é que será pago apenas uma quinzena nos próximos dias, isso é ruim, pois o dinheiro deixa de circular na cidade e os fornecedores dos funcionários já não conseguem suportar o atraso, pois o mercado de vendas e prestação de serviços funciona como uma cadeia que está alicerçada no cumprimento e pagamento das dívidas de todo cidadão.

Nunca foi tão especulado que a fábrica possa fechar suas portas e a cidade de Codó sofrer um impacto considerável com este trágico fim, na verdade já há o interesse de outros grupos do setor de cimento comprar a fábrica NASSAU, mas isso só o tempo vai dizer.

Fonte: Blog do Bezerra

3 thoughts on “Decadência: Crise bate à porta da fábrica de cimento do Grupo João Santos no MA

  1. Isso e so culpa dos ladroes..aq por exemplo o solinganey disse nas suas campanha q iria reabrir a empresa itapage ate hoje enganando o povo com suas promessas mentirosas mas ele n engana mas engana mas n…

  2. Estou em Brasília a quatorze anos. e vergonhoso ter que sai de sua terra natal para tenta a vida fora. tudo isso de uma mal adinistração na empresa do grupo João santos em coelho neto. e lamentável.

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