Fim de povo! Pai quebra costelas e mata bebê de 3 meses porque estava “estressado”

Fim de povo! Pai quebra costelas e mata bebê de 3 meses porque estava “estressado”

Um bebê de 3 meses foi morto pelo próprio pai. Segundo informações da polícia, Alexandre Montanholi, 23 anos, disse que estava “estressado porque não aguentava mais o choro do filho” e espancou Yago Lourenço. A mãe, Ana Carolina Lourenço Cândido, 19 anos, também foi presa por tentar encobrir o crime. O fato ocorreu em Andradas (MG)

Logo depois de matá-lo, os pais levaram o bebê para o hospital. Foi no local que os médicos perceberam que Yago não teve uma morte natural. Enquanto esperavam para saber se o filho estava bem, o casal postou mensagens de luto nas redes sociais. “Hoje o dia amanheceu muito triste. Acabei de perder meu filho”, escreveu a mãe.

“Gente, estou aqui para anunciar uma perda inestimável. Eu minha esposa estamos muito tristes hoje (quarta-feira). Com apenas 3 meses de vida perdi meu filho que faleceu esta manhã em Andradas com uma parada cardíaca”, escreveu Alexandre.

O hospital chamou a polícia que os encaminhou para prestar esclarecimentos. No local, os dois confessaram o que ocorreu. “O bebê bateu a cabeça no braço do sofá depois que o pai o arremessou e assim ficou com traumatismo craniano. Ele também sofreu várias joelhadas e ficou com vários hematomas pelo corpo, além de quatro costelas quebradas, conforme diz o exame de necropsia”, contou o delegado Fabiano Roberto Mazzarotto Gonçalves ao jornal Extra.

Yago era o primeiro filho do casal. Alexandre e Ana Carolina foram levados para um presídio em Andradas. Vizinhos também serão ouvidos pela polícia. O inquérito deve estar concluído em 10 dias e o casal será indiciado.

Por Ataide de Almeida Jr./Metrópoles

Sobrevivente da tragédia com avião da Chape morre de infarto

Sobrevivente da tragédia com avião da Chape morre de infarto

Em novembro de 2016, Rafael Henzel foi um dos quatro brasileiros sobreviventes da queda do avião da Chapecoense, que matou 71 pessoas, na Colômbia.

Nesta terça-feira, o jornalista, de 45 anos, morreu, após sofrer um infarto durante partida de futebol em Chapecó.

Henzel trabalhava na Rádio Oeste Capital e voltara ao batente um ano após sobreviver à tragédia.

Em 2017, Henzel lançara o livro’Viva Como se Estivesse de Partida’. Nele, o autor fala sobre o incidente e a mensagem de importância à vida.

D O Globo

‘Homem correto’, diz Sarney em nota, após soltura e Temer

‘Homem correto’, diz Sarney em nota, após soltura e Temer

O ex-presidente da República José Sarney (MDB) manifestou-se hoje (25), por meio de nota, sobre a prisão – e posterior soltura do também ex-presidente Michel Temer(MDB).

Para o maranhense, seu colega de partido é “um homem correto”, vítima de uma “violência” que “feriu a Constituição” e “acabou com o direito à presunção de inocência”.

“Meu testemunho é o de que o ex-Presidente Michel Temer é um homem correto, que prestou grandes serviços ao Brasil”, disse Sarney.

Lava-Jato prende Temer, mira Padilha, Moreira Franco e ‘bancada de Cunha’ no Congresso

Lava-Jato prende Temer, mira Padilha, Moreira Franco e ‘bancada de Cunha’ no Congresso

RIO – Com base na delação do operador do PMDB Lúcio Funaro , homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a força-tarefa da Lava-Jato está nas ruas do Rio, São Paulo, Brasília e Porto Alegre. Entre os presos está o ex-presidente Michel Temer.Agentes da Polícia Federal ainda buscam o ex-ministro da Casa Civil Eliseu Padilha e Moreira Franco (Minas e Energia). A ordem dos mandados de prisão é do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. A delação de Funaro foi homologada no dia 5 de setembro de 2017.

A colaboração de Funaro, homologada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no STF, à qual o GLOBO teve acesso, tem 29 anexos que narram em detalhes como teria funcionado o esquema de corrupção no Congresso, chefiada por caciques do antigo PMDB como os ex-presidentes da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, preso em Curitiba, e Henrique Eduardo Alves, além dos ex-ministros Geddel Vieira Lima (preso há 6 meses), Moreira Franco e do ex-vice governador do Distrito Federal Tadeu Filippeli, que foi assessor especial do gabinete de Temer.

Investigadores cruzaram informações e documentos fornecidos por Funaro com planilhas entregues à Justiça pelos doleiros Vinícius Claret, o Juca Bala, e Claudio Barbosa, o Toni, apontados pela força-tarefa como responsáveis por mandar valores para o exterior para políticos e empresários. Nessas planilhas aparecem trasferências para Altair Alves Pinto, apontado como operador de Cunha. Altair foi apontado pelos doleiros como “o homem da mala” que repassava dinheiro para Eduardo Cunha e para o presidente Michel Temer.

Entre os anexos estão informações do doleiro sobre como funcionava o monitoramento para evitar que outros alvos da Lava-Jato fizessem delação premiada, as relações do Congresso com a Grupo JBS, além do Grupo Bertin, de operações de fundos de investimento da Caixa Econômica Federal (CEF), da campanha do ex-deputado Gabriel Chalita, da LLX de Eike Batista, da CPI dos Fundos de Pensão e de medidas provisória irregulares. 

A delação de Funaro também atinge o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) Jorge Picciani e o empresário de ônibus Jacob Barata.

Funaro conta ainda que após romper com o governo Dilma, Cunha “pautou e liderou” a votação do impeachment da ex-presidente Dilma e que teria enviado uma mensagem a Funaro perguntando se ele  teria disponibilidade de recursos para poder comprar os votos necessários dos deputados para aceitarem o impeachment. Funaro não cita valores, mas diz que disponibilizou recursos para Cunha. E acusa Cunha de tramar diariamente a aprovação do impedimento da petista.

De O Globo

Idosa de 92 anos morre após ser estuprada e espancada por pintor de sua casa

Idosa de 92 anos morre após ser estuprada e espancada por pintor de sua casa

Uma idosa, de 92 anos, na madrugada desta segunda-feira (18) depois de ser espancada e estuprada por um homem dentro da casa dela no domingo (17) em Nobres, a 151 km de Cuiabá.

Segundo o boletim de ocorrência da Polícia Militar, a filha da idosa encontrou a mãe caída no chão e machucada logo depois do estupro.

O suspeito, identificado como Alexandro Antunes de Oliveira da Silva, de 29 anos, foi preso e negou o crime. Alexandro era monitorado por tornozeleira eletrônica. O setor de rastreamento do equipamento apontou que ele ficou duas horas dentro da casa da vítima.

De acordo com a PM, o estupro ocorreu no Bairro Jardim Paraná. A filha da vítima encontrou a idosa por volta de 6h. A idosa, mesmo debilitada, conseguiu dar detalhes à filha sobre quem havia cometido o ataque. Um dos chinelos do suspeito foi deixado no local do crime.

A idosa foi socorrida em estado grave ao Hospital e Maternidade Laura de Vicuna, em Nobres. O hospital disse ao G1 que a paciente foi atendida e aguardava transferência, no entanto, não resistiu a morreu às 2h desta segunda-feira.

Alexandro foi encontrado pelos policiais em uma chácara às margens do Rio Cuiabá, em uma região conhecida como Pindura.

Ainda conforme a PM, o suspeito foi reconhecido pela filha da vítima. Ela afirmou que ele prestou serviços de pintura na casa da idosa dias antes do crime.

Ao ser questionado sobre o estupro o suspeito negou ter atacado a idosa. Ele já tinha antecedentes criminais e era monitorado por tornozeleira eletrônica. Alexandro foi levado à Polícia Civil.

Do G1

Base de Alcântara no MA será um dos temas da reunião entre Bolsonaro e Trump

Base de Alcântara no MA será um dos temas da reunião entre Bolsonaro e Trump

O presidente Jair Bolsonaro embarcou na manhã deste domingo (17) para os Estados Unidos. O encontro entre Bolsonaro e o presidente americano Donald Trump está previsto para terça-feira (19), na Casa Branca, em Washington.

Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada às 7h10 e decolou às 7h59 da Base Aérea de Brasília. A chegada a Washington está prevista para as 16h40 deste domingo, na Base Aérea Andrews. Bolsonaro volta ao Brasil na noite de terça. Entre os ministros que o acompanham estão Paulo Guedes (Economia) e Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública).

Ainda na noite deste domingo, Bolsonaro deve participar de jantar oferecido pelo embaixador do Brasil em Washington. O encontro está marcado para as 19h30.

O presidente ficará hospedado na Blair House, residência utilizada pelo governo norte-americano para receber chefes de Estado em visitas oficiais.

A viagem ocorre em um momento no qual o governo brasileiro diz que deseja se aproximar dos EUA, segundo maior parceiro comercial, atrás somente da China.00:00/01:01.

Agenda

A agenda de Bolsonaro em Washington prevê encontros com:

  • “formadores de opinião”;
  • empresários;
  • Luis Almagro, secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA);
  • Donald Trump.

O encontro com Trump será privado, segundo o governo brasileiro, com a presença apenas de um tradutor.

Depois, os dois presidentes farão uma declaração à imprensa na Casa Branca e, ainda na terça, Bolsonaro fará uma visita ao Cemitério Nacional de Arlington, com passagem pelo Túmulo do Soldado Desconhecido.

Bolsonaro e Trump terão a primeira reunião bilateral como presidentes dos dois países. Os dois conversaram por telefone no ano passado, após a vitória de Bolsonaro na eleição. Na oportunidade, Trump informou que desejava trabalhar com o presidente brasileiro nas áreas militar e de comércio.

O Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, disse em entrevista exclusiva à GloboNews que acredita que Bolsonaro e Trump ‘vão se dar muito bem’ e ‘que eles têm muito em comum para conversar’.

Acordos

Bolsonaro informou na semana passada que três acordos poderão ser assinados durante a viagem. Um dos atos é um acordo de salvaguardas tecnológicas (AST), que permitirá o uso comercial da base de lançamento de Alcântara (MA).

O acordo é negociado desde 2000, chegou a ser assinado, porém foi rejeitado pelo Congresso brasileiro. O compromisso tem cláusulas que protegem a tecnologia usada pelos dois países.

O acordo prevê que os Estados Unidos poderão lançar satélites, foguetes e mísseis da base maranhense, mas o território continuará sob jurisdição brasileira.

Bolsonaro defendeu a medida em um pronunciamento ao vivo em uma rede social. Segundo o presidente, o Brasil está “perdendo dinheiro” há muito tempo por não explorar a base de forma comercial.

Do G1


Pai registra filho como ‘Macaulay Culkin’ em homenagem ao ator: ‘Família não sabe falar o nome’, diz mãe

Pai registra filho como ‘Macaulay Culkin’ em homenagem ao ator: ‘Família não sabe falar o nome’, diz mãe

Um recém-nascido de Botucatu (SP) já ganhou a fama que seu nome carrega. Com menos de um mês de vida, Macaulay Culkin Pires Machado tem gerado comentários em todos os lugares por onde passa. “Já nasceu famoso”, conta o pai Kaique Ferreira Machado, de 23 anos. Mas a mãe Brenda da Silva Pires, de 21 anos, revela um pequeno “problema”. Muitos parentes não conseguem pronunciar o nome.

Macaulay Culkin é o nome do ator que ficou famoso nos anos 90, principalmente, pelos filmes Esqueceram de Mim 1 e Esqueceram de mim 2 – Perdido em Nova York. Kaique conta que sempre pensou em dar o mesmo nome ao primeiro filho.

“Sempre gostei do ator, acho que já assisti mais de 10 vezes aos filmes. A minha intenção não era colocar o ‘Culkin’, mas ela [esposa] gostou tanto que coloquei”, afirma o pai. A certidão de nascimento comprova que o registro foi feito igual ao do ator norte-americano.

A mãe de primeira viagem confessa que nunca tinha escutado o nome, mas que logo se apaixonou. “Eu não sabia que era o nome do artista, nunca tinha visto, ele [marido] que me falou. Achei bem diferente, mas acabei gostando”, conta.

Macaulay nasceu dia 18 de fevereiro, em Botucatu. No mesmo dia, outras crianças nasceram, mas foi o pequeno que chamou a atenção.

“Todos os bebês tinham nomes comuns, como Enzo, Gabriel, mas o meu tinha que ser diferente. Quando coloquei o nome virou um alvoroço. Nunca pensei na repercussão, era para fazer uma homenagem”, conta Kaique.

A mãe do pequeno Macaulay conta que ninguém acreditava que eles colocariam o nome e que nem toda a família já se acostumou. “Todo mundo acha diferente, mas eu não sabia que ia dar essa repercussão toda. Ele vai sofrer um pouco para aprender a escrever o nome. A maioria da minha família não sabe nem falar, chamam ele de Má.”

Kaique já era fã do nome, mas foi a ação de outro pai que o encorajou a registrar o filho com o nome incomum. “Um pai corintiano registrou o filho como Corinthienzo. Daí veio a ideia de registrar com um nome diferente também.”

Do G1

Juiz contraria pais Testemunhas de Jeová e autoriza transfusão de sangue para bebê prematuro

Juiz contraria pais Testemunhas de Jeová e autoriza transfusão de sangue para bebê prematuro

A Justiça autorizou que um bebê recém-nascido prematuro receba transfusões sanguíneas , contrariando a vontade dos pais, que são adeptos à religião Testemunhas de Jeová, a qual veta o procedimento. A liminar foi deferida após a maternidade onde a criança está internada, em Goiânia, entrar com pedido.

De acordo com a ação, o bebê nasceu com pouco mais de 28 semanas, pesando apenas 1,2 kg. Ele está internado em um leito de UTI neonatal.

Relatório médico apresentado nos autos mostra que ele tem anemia e pode, “a qualquer momento”, precisar de uma transfusão, uma vez que outros métodos não foram suficientes para fazê-lo apresentar alguma melhora.

Porém, apesar da situação do filho, os pais desautorizaram a transfusão, “sob o argumento de ofensa à fé religiosa por eles praticada”.

Direito à vida

Em seu despacho, o juiz Clauber Costa Abreu disse que a decisão de liberar a transfusão de sangue contempla o direito à vida de uma pessoa ainda incapaz e que não pode responder por si só.

Ele evocou, nesse sentido, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que resguarda a premissa.

Além disso, o magistrado explicou que a medida não tende a negar a liberdade religiosa do casal, mas que, relativizando, “entre o direito à crença religiosa dos pais da criança e o direito desta de acesso à saúde e a vida, deve prevalecer a garantia ao último”.

Do G1

Base de Alcântara do Maranhão será discutida entre Bolsonaro e Trump

Base de Alcântara do Maranhão será discutida entre Bolsonaro e Trump

A visita do presidente Jair Bolsonaro ao americano Donald Trump, no próximo dia 19, irá resultar em uma declaração conjunta baseada em três pilares: a consagração dos valores comuns, o anúncio de medidas concretas – como a permissão de uso, por estrangeiros, da base de lançamentos de foguetes de Alcântara, no Maranhão – e a indicação de um caminho a ser perseguido na relação Brasil-EUA, especialmente nas áreas econômica e comercial.

As equipes do Brasil e dos EUA consideram que o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas, que permite a estrangeiros usar a base de lançamentos de foguetes de Alcântara, no Maranhão, está praticamente fechado. Se não for assinado na reunião entre Trump e Bolsonaro, será ao menos anunciado pelos dois presidentes, segundo fontes envolvidas nas negociações revelaram ao Estado.

O acordo é considerado o anúncio estratégico a ser feito na visita, apesar de o tema ser negociado pelos dois países desde o governo de Fernando Henrique Cardoso. O governo Michel Temer tentou emplacar um novo texto, mas não prosperou. Além de pontos que ainda estavam em aberto, as negociações entraram em compasso de espera aguardando o resultado da eleição.

Para chegar a um consenso, os dois países mudaram trechos sensíveis e também ajustaram termos ambíguos. Os países concordaram em reformular, por exemplo, o trecho que determinava a existência de uma “área segregada”. A classificação, segundo brasileiros, dava a entender que o Brasil estaria segregando parte do território aos americanos e perdendo soberania. O termo que passa a ser usado agora é o de “área controlada ou restrita”.

O acordo visa a dar proteção a tecnologias usadas no espaço. Hoje, 80% do mercado espacial usa elementos da tecnologia americana e, sem o acordo com os EUA, a cooperação com outros países e empresas privadas fica travado. Com ele, o Brasil espera atrair investimento para a região. (Estadão)

Bolsonaro acaba com contribuição sindical obrigatória

Bolsonaro acaba com contribuição sindical obrigatória

O governo do presidente Jair Bolsonaro editou a Medida Provisória 873 para reforçar o caráter facultativo da contribuição sindical. O texto ainda extingue a possibilidade de o valor ser descontado diretamente dos salários dos trabalhadores. O pagamento agora deverá ser feito por boleto, enviado àqueles que tenham previamente autorizado a cobrança.

A MP foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) de 1º de março. O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, explicou em sua conta no Twitter que a medida é necessária devido ao “ativismo judiciário, que tem contraditado o Legislativo e permitido a cobrança”. Marinho é ex-deputado federal e, em 2017, foi relator da reforma trabalhista na Câmara dos Deputados. Foi ele quem incluiu no texto a medida que pôs fim ao imposto sindical, cobrança até então obrigatória a todos os trabalhadores. A contribuição sindical equivale ao valor recebido por um dia de trabalho.

“A MP deixa ainda mais claro que contribuição sindical é fruto de prévia, expressa e individual autorização do trabalhador”, explicou o secretário na rede social.

O texto também deixa claro que nenhuma negociação coletiva (que ganhou força sobre a legislação após a reforma trabalhista) ou assembleia geral das entidades terá poder de devolver ao imposto sindical o status obrigatório. Pelas novas regras, o boleto bancário (ou equivalente eletrônico) precisará ser previamente solicitado e obrigatoriamente enviado à residência do empregado ou, na impossibilidade de recebimento, à sede da empresa. Quem descumprir essa medida poderá ser multado.

A MP ainda deixa claro que é vedado o envio da cobrança sem que haja autorização “prévia e expressa” do empregado.

Da Folha Uol