Soliney se reúne com o ex-presidente José Sarney

Soliney em encontro com o ex-presidente José Sarney

O ex-prefeito de Coelho Neto Soliney Silva (MDB) mantém afinado seu projeto político de retorno a Assembleia Legislativa.

Durante a semana, o emedebista manteve diversos encontros políticos, com vistas a afinar suas estratégias, na sua maioria devidamente traçadas visando a própria eleição e o fortalecimento do grupo que faz parte.

Figura de proa da oposição ao atual comando do Palácio dos Leões, o ex-prefeito manteve na noite de ontem (08), um encontro com o ex-presidente José Sarney e saiu da conversa animado e bastante otimista.

“A conversa foi muito boa, aliás é sempre bom conversar com o ex-presidente Sarney e ver o quanto a política revigora suas forças. Tratei de política com quem de fato entende de política nesse país. Estamos empolgados e acreditando que teremos muitas novidades dentre em breve. Nosso time segue unido para mais um embate nas urnas onde o povo maranhense terá a oportunidade de avaliar qual o grupo que de fato tem serviço prestado para o Estado”, declarou ele.

Fechado! Soliney confirma aliança com Roseana, Sarney Filho e Lobão

Soliney Silva: apoio a Roseana, Sarney Filho e Lobão

O ex-prefeito de Coelho Neto Soliney Silva (MDB) participou de uma reunião para chancelar parte dos seus apoios ao pleito eleitoral que se avizinha.

Silva mantém sua condição de aliado de primeira hora do grupo Sarney e confirmou apoio as pré-candidaturas de Roseana ao Governo do Estado e de Edison Lobão/Sarney Filho para o Senado respectivamente.

“Não poderia ter outro posicionamento. Apoiamos o retorno da guerreira Roseana e dos companheiros Sarney Filho e Lobão como forma de garantir uma representação de peso no Senado Federal. Estaremos juntos em mais essa luta”, disse ele.

Soliney reafirmou sua pré-candidatura a deputado estadual com vistas a garantir seu retorno a Assembleia Legislativa.

A máquina de Flávio Dino e a inoperância dos adversários…

Comunista mostra força eleitoral com aliados do peso de um prefeito de São Luís, dos presidentes da Assembleia e da Famem e da maioria da bancada federal e estadual, enquanto a oposição se mostra letárgica com Roseana Sarney indefinida, Roberto Rocha de férias e Eduardo Braide se omitindo do debate

Além de mobilizar partidos, Dino assume, com exclusividade entre os candidatos, a defesa de um Lula cada vez mais popular

Editorial

A batalha começou assim que o ano começou; e pela força demonstrada pelos guerreiros em campo, parece que, assim como em 2014, será desigual.

Diante de adversários absolutamente inseguros do próprio projeto, amedrontados com a possibilidade de perder a eleição e alguns desinteressados do processo, o governador Flávio Dino (PCdoB) vai ocupando todas as trincheiras.

O comunista conseguiu unificar a estratégia de seus generais e tem agora em campo lideranças do peso do prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT); do presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), e do presidente da Famem, Cleomar Tema Cunha (PSB).

São estes atores que mobilizam a maior parte dos prefeitos, dos deputados federais e estaduais, e das lideranças partidárias em torno do projeto de reeleição do comunista.

No outro lado do campo de batalha estão os adversários, que demonstram certa insegurança quanto ao próprio projeto de poder.

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) ainda não se entusiasmou a ponto de mobilizar a massa de prefeitos oposicionistas; o senador Roberto Rocha (PSB) preferiu curtir as tradicionais férias de início de ano, deixando as questões políticas, como sempre, para depois.

E o deputado estadual Eduardo Braide (PMN) parece tremer a cada menção de seu nome como opção ao governo.

Neste cenário, apenas o ex-secretário Ricardo Murad mostra-se disposto a enfrentar, de peito nu, e mesmo sem armas, a força comunista que começa a ser montada, em grande parte com meio mundo de sarneysistas desgarrados.

A visão que se tem deste cenário de guerra lembra muito o de 2014, quando o então queridinho do governo, Luis Fernando Silva (hoje ligado a Dino) acovardou-se na hora H e pulou fora do barco, deixando os sarneysistas na mão, em busca de um candidato de última hora.

Resta saber se, em 2018, a agora oposição terá um novo Edinho Lobão para o heroico papel de confrontar com estilingues um verdadeiro um arsenal de guerra.

É aguardar e conferir…

Do Blog do Marco D´Eça

As aparições políticas de Soliney Filho…

Não passou despercebido, pelo menos não para esse blog as movimentações políticas do jovem Soliney Filho no último final de semana.

Ele publicou na sua rede social um encontro com o governador do Piauí Wellington Dias e o deputado federal Waldir Maranhão.

Em seguida, o herdeiro político do Clã Silva apareceu ciceroneando um encontro entre o mesmo Maranhão e o seu pai, o ex-prefeito de Coelho Neto Soliney Silva (PMDB).

Não se sabe ao certo os desdobramentos das visitas, mas significam muito diante do período em que estamos.

Mas essa é uma outra história…

 

Versículo do dia: Por isso vos digo que todas as coisas que pedirdes, orando, credes que o recebereis e tê-los-eis. Mc 11,24

2017 termina com dez candidatos à Presidência da República

2017 foi um dos anos mais tumultuados da vida política brasileira, principalmente pelo fato de Michel Temer (PMDB) ter se tornado o primeiro presidente da República no cargo denunciado por crime comum – foram três acusações, por corrupção passiva, obstrução de Justiça e formação de quadrilha, todas elas enterradas pela Câmara dos Deputados em meio a negociações de cargos e emendas em massa pelo governo.

Mas não é por isso que a cadeira de comandante máximo do país deixou de ser desejada. Ao longo do ano, nada menos que dez nomes apareceram como postulantes à sua sucessão – a lista deverá aumentar ainda durante o primeiro semestre de 2018.

A relação de presidenciáveis inclui desde velhos nomes da política como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), a novidades, como o banqueiro João Amoêdo, do Partido Novo, o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro (PSC), e a deputada estadual gaúcha Manuela D’Ávila (PCdoB).

Houve também o lançamento de candidaturas um tanto folclóricas, com quase nenhuma chance de se tornarem realidade, como as do cirurgião plástico e apresentador de TV Roberto Miguel Rey Júnior, o Dr. Rey, e a ex-apresentadora do Jornal Nacional, a jornalista Valéria Monteiro.

Outros candidatos devem surgir no espectro mais à esquerda do cenário político, como a dos nanicos PSTU e PCO e, muito provavelmente, a do PSOL, que “namora” Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), para sair candidato – a ex-deputada federal Luciana Genro é outra probabilidade.

Também é provável que nanicos contumazes na cédula de candidatos presidenciais, como José Maria Eymael (PSDC), candidato em 1998, 2006, 2010 e 2014, participem novamente da disputa.

O ano também teve pré-candidaturas que fizeram muito barulho, mas que ficaram pelo caminho, como as do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), e do apresentador de TV Luciano Huck.

O número de candidatos já na disputa para 2018 está longe de ser um recorde – em 1989, foram 22 candidatos – e está próximo dos contendores das três últimas eleições: oito em 2006, nove em 2010 e onze em 2014.

Veja quem são os pré-candidatos com mais possibilidades de confirmarem suas candidaturas ao Planalto em 2018.

1 – Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

 Condenado em um processo da Operação Lava Jato, réu em outros seis e denunciado em mais três, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) uniu a sua defesa jurídica com a luta para projetar sua candidatura à Presidência. Além de apontar perseguições nas ações que enfrenta, o petista começou a construir o discurso que levará as urnas: acusará o presidente Michel Temer (PMDB) de desmontar os sistemas de proteção trabalhista e previdenciária e defenderá um plebiscito sobre as reformas econômicas. Também vai argumentar a favor da retomada do consumo e dos investimentos estatais como forma de reaquecer a economia. A principal pendência da sua candidatura é jurídica: condenado a nove anos e seis meses de prisão pelo juiz Sergio Moro no caso do tríplex do Guarujá, pode ficar de fora da disputa caso tenha a sentença confirmada em segunda instância no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). Mesmo com uma decisão negativa, no entanto, ele deve continuar tentando alguma solução judicial nas instâncias superiores para manter a sua candidatura. Segundo a última pesquisa Datafolha, divulgada em 4 de dezembro, Lula lidera a disputa em todos os cenários de primeiro turno (com percentuais que vão de 34% a 37% dos votos). Foto: Nelson Antoine/Folhapress
2 – Geraldo Alckmin (PSDB)
  
Depois de muita disputa interna, precisando enfrentar até seu afilhado político João Doria, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, se consolidou como o candidato do PSDB à sucessão de Temer. Ficaram para trás o prefeito de São Paulo, que caiu nas pesquisas, e Aécio Neves (MG), que chegou a ser afastado do Senado após a eclosão das delações da JBS. De quebra, assumiu a presidência do partido por aclamação numa tentativa do tucanato de acalmar as suas divisões internas. O Instituto Teotônio Vilela, braço teórico do PSDB, lançou o documento “Gente em primeiro lugar: o Brasil que queremos”, conjunto de ideias e propostas que incluem, ao mesmo tempo, um “choque de capitalismo”, com privatizações e fim da estabilidade de servidores, e um “estado musculoso”, com regulações e cobrança de impostos de mais ricos. Alckmin deve apostar em ser o nome do centro ideológico em 2018, entre Lula (à esquerda) e Jair Bolsonaro (à direita). Foto: Antonio Milena/VEJA
3 – Jair Bolsonaro (PSC-RJ)

 Capitão da reserva do Exército, o polêmico deputado federal Jair Bolsonaro (hoje no PSC, mas prestes a deixar o partido) vai se lançar pela primeira vez na disputa a um cargo executivo, após mais de 25 anos no Congresso Nacional. Com um histórico de declarações controversas em relação a negros, gays e mulheres, Bolsonaro tenta se aproximar da pauta econômica liberal, passando a defender uma agenda de privatizações, alinhada aos interesses do mercado. Em viagens e palestras pelo país, bem como nas redes sociais, é apoiado vorazmente por militantes que defendem seu discurso, conservador nos costumes e radical contra o “comunismo”. Foto: Antonio Milena/VEJA
4 – Ciro Gomes (PDT)

 Candidato nas eleições de 1998 e 2002 pelo PPS, Ciro Gomes volta a ocupar a lista de postulantes à Presidência da República quinze anos depois. Ex-governador do Ceará, ex-ministro da Fazenda (governo Itamar Franco) e da Integração Nacional (governo Lula), Ciro se filiou ao PDT já com ares de pré-candidato em 2015, passando a falar publicamente nessa condição a partir deste ano. O pedetista, que faz oposição ao governo Temer, deve adotar um discurso mais à esquerda, defendendo uma intervenção forte do Estado na economia como forma de combater a crise econômica. Foto: Diego Padgurschi/Folhapress
5 – Marina Silva (Rede)

A ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente bateu na trave duas vezes. Em 2010, pelo PV, e em 2014, pelo PSB, ela foi candidata à Presidência da República e ostentou altas votações no primeiro turno: cerca de 20 milhões de votos em ambas as eleições, que lhe renderam o terceiro posto na corrida presidencial. Desde 2015, quando fundou a Rede Sustentabilidade, seu nome é cotado como uma possível alternativa para as próximas eleições, o que se confirmou com o anúncio de sua pré-candidatura no início de dezembro. Seu discurso para as próximas eleições deve ser baseado no desenvolvimento sustentável, oscilando entre direita e esquerda conforme os temas pautados. Foto: Mateus Bonomi/Folhapress
6 – Alvaro Dias (Podemos)

O senador paranaense, que nunca conseguiu um espaço para seus anseios presidenciais no PSDB, mudou duas vezes de partido na atual legislatura, mas encontrou um abrigo para o seu projeto. Alvaro Dias passou pelo PV entre 2015 e 2017, quando participou da refundação do PTN e da adoção do novo nome da sigla, Podemos, que o tem desde o primeiro dia como pré-candidato. O ex-tucano deve se focar em um discurso ético contra a corrupção, como tem feito em casos recentes, como a condenação de Lula por Sergio Moro, as acusações contra Michel Temer e o afastamento de Aécio Neves (PSDB) do Senado. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
7 – Henrique Meirelles (PSD)

Em entrevista no evento Amarelas ao Vivo, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), prometeu decidir até o final de março se será candidato à sucessão do chefe, Michel Temer. Exaltando números positivos da economia em público e fazendo articulações políticas em privado, Meirelles tenta se cacifar para disputar o cargo como o candidato de continuidade do governo. O ministro já procurou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), para tentar costurar uma aliança. No programa eleitoral do PSD divulgado no dia 21 de dezembro, ele ocupou quase a totalidade dos dez minutos destinados à propaganda do partido. Foto: Antonio Milena/VEJA
8 – Manuela D’Ávila (PCdoB)

Ex-deputada federal e hoje deputada estadual do Rio Grande do Sul, Manuela D´Ávila (PCdoB) pode ser a primeira candidata à Presidência da República da história dos comunistas, que desde 1989 fazem alianças sistemáticas com o PT. Ela foi anunciada no congresso do partido como o nome para o Planalto e descarta desistir para uma aliança com a candidatura de Lula. Os aliados do ex-presidente, por outro lado, ainda esperam que o PCdoB volte para a órbita do PT e trabalham com a hipótese de Manuela ter como objetivo ser vice de Lula na disputa. O petista foi ao congresso do PCdoB em novembro, quando o nome de Manuela foi lançado, e elogiou bastante a deputada – disse que ninguém deveria ficar surpreso se ele aparecesse no palanque dela. Foto: Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul/Divulgação
9 – João Amoêdo (Novo)

Fundador do Partido Novo, legenda que se gaba por não utilizar recursos do Fundo Partidário e por fazer processos seletivos para definir candidatos, o empresário João Dionísio Amoêdo, ex-sócio do banco BBA, é o provável nome da legenda para 2018. Amoêdo foi apresentado em novembro como pré-candidato e já se afastou do comando do partido, pré-requisito para estar nas urnas, segundo o regulamento interno do Novo. Seu principal guru econômico deve ser o economista Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central no governo FHC, que deixou o PSDB para assumir a Fundação Novo. Foto: Lailson Santos/VEJA
10 – Paulo Rabello de Castro (PSC)

Presidente do BNDES, o economista Paulo Rabello de Castro é a alternativa do PSC após a definição da provável saída de Jair Bolsonaro do partido. Rabello incorpora a mudança no direcionamento do partido cristão, que passou a focar menos as pautas conversadoras nos costumes e começou a se concentrar na defesa liberal de um estado mínimo. Antes do BNDES, Rabello comandou também o IBGE. Foto: Adriano Machado/Reuters
Da Veja

Sarney Filho, Lobão e Eliziane lideram disputa para o Senado

Do blog do Diego Emir

Três nomes estão na liderança da disputa pela vaga de senador em 2018. O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho segue como favorito, mas bem próximo estão o senador Edison Lobão e a deputada federal Eliziane Gama é o que revela pesquisa do Instituto Escutec.

Quando questionado quem seria o primeiro voto do eleitor maranhense, Sarney Filho apresenta 17,8% e 6% para segunda opção. Edison Lobão possui 14,4% como primeira opção e 7,4% como segunda opção. Já Eliziane Gama tem 12,6% como primeira opção e 4% como segunda opção.

Zé Reinaldo Tavares aparece com 11,2% e 3,8%; Waldir Maranhão 6,6% e 3,8% e Weverton Rocha com 5,4% e 3,2%.

Nenhum deles 7,6% e 6,2%, não souberam ou não responderam foram 24,4% e 65,6%.

A pesquisa foi contratada por Cordeiro Filho Consultoria e realizada entre os dias 9 e 13 de dezembro, escutando 2 mil eleitores. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos.

Em entrevista, Márcio Jerry fala sobre 2018, Roseana, super-secretário e ex-sarneisistas

No Programa Resenha da TV Difusora deste sábado (2), o jornalista Itevaldo Júnior recebeu no estúdio o secretário de Comunicação e Assuntos Políticos Márcio Jerry e o jornalista John Cutrim, que comentaram os bastidores do cenário político maranhense em 2018. Confira a íntegra:

Do Blog do John Cutrim

Flávio Dino anuncia Weverton como seu primeiro pré-candidato ao Senado…

O governador Flávio Dino anunciou na Convenção do PTC, nesta sexta-feira, o nome do deputado federal Weverton como o primeiro pré-candidato ao Senado em sua chapa majoritária.

– Vamos trabalhar para eleger Weverton – afirmou Flávio Dino, que destacou a atitude parceira do deputado e confirmou que estará na Convenção do PDT, neste sábado pela manhã, na Batuque Brasil.

– Desta vez tenho convicção de que estou acertando na escolha do senador. Estou antecipando um anúncio que faria amanhã no encontro do PDT – disse o comunista.

A chapa majoritária encabeçada pelo governador terá dois candidatos a Senador.

Surpreendido pelo anúncio, Weverton Rocha disse que a aliança entre PDT e PCdoB é forte porque tem sido construída com base em ideais.

A Convenção do PTC, que reconduziu o presidente estadual Edivaldo Holanda, contou com a presença de diversos dirigentes partidários, deputados federais e estaduais e do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT).

O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e deputados da bancada federal do partido, que já estão em São Luís para a Convenção de amanhã, também participaram do evento.

Do Blog do Marco d´Eça

Luciano Huck diz a amigos que não será candidato…

O apresentador Luciano Huck comunicou a familiares e a amigos próximos que não pretende ser candidato a presidente da República.

A informação foi publicada pelo jornalista Gilberto Dimenstein em sua página no Facebook.

A coluna confirmou o fato com dois interlocutores de Huck.

Enviou também uma mensagem por WhatsApp ao apresentador. Ele está em uma gravação e não pôde responder.

Huck tem oscilado nos últimos dias entre se lançar ou não candidato. Por um lado, ele tem um grande desejo de participar da vida política do país. Por outro, tem muito a perder: um programa de televisão na TV Globo e contratos publicitários que são fruto da excelente imagem que tem com os consumidores.

Entre seus amigos, há uma desconfiança de que pesquisas recentes reforçando seu prestígio possam fazê-lo pender de novo para a candidatura.

A interlocutores, Huck tem dito que se pronunciará definitivamente sobre o tema nos próximos dias.

Ainda antes que sua intenção se candidatar se tornasse pública, Huck chegou a se reunir com Alckmin para falar sobre política. Também conversou com Joaquim Barbosa, em quem pensava como ministeriável.

O ex-presidente Lula comentou a eventual candidatura de Huck nesta quinta (23), dizendo que quer “disputar com alguém com o logotipo da Globo na testa”.

Neste ano, Huck se tornou integrante do movimento Agora!, que defende a renovação política. O deputado Roberto Freire (SP), presidente do PPS, propôs que sua legenda incorporasse o movimento em torno de uma candidatura do apresentador. O Agora!, no entanto, diz que não quer se tornar partido.

(Folha de SP)

Bomba, bomba e bomba! Soliney Silva e Antônio Bacelar juntos?

Dois dos principais expoentes da disputa paroquial em Coelho Neto juntos?

Às 13h:56

Tem um ditado popular que diz que na política só não é possível ver vaca voando, de resto tudo é possível.

Pois bem, o blog recebeu uma foto anônima de um encontro recente na fazenda Pimentas em que aparece o ex-prefeito Soliney Silva em conversa bastante amigável com o ex-deputado Antônio Bacelar.

Para o bem da verdade, Soliney e Bacelar mesmo com as disputas paróquias em Coelho Neto sempre mantiveram relação amistosa fora dos holofotes. O encontro acontece num período delicado, em que a política de Coelho Neto vive a turbulência da gestão desastrosa do prefeito Américo de Sousa (PT).

A conversa dos dois pode ter sido sobre amenidades, sobre propriedades rurais, sobre negócios, mas pode ter sido sobre alianças e o cenário político do próximo ano.

Pela foto a conversa foi proveitosa. E deve render muito nos bastidores da política tupiniquim.

É aguardar pra ver!