Um tombamento, envolvendo um ônibus da empresa TDF, à serviço da empresa Guanabara, linha São Luís-Teresina das 12h45, placas NRE – 8968/PI, foi registrado na noite de ontem, quarta-feira (18), no KM 589 da BR-316, bem próximo ao povoado Campo Grande, zona rural de Timon.
PRF, Bombeiros e SAMU de Timon e Caxias deslocaram-se até o local. Conforme informações do posto da PRF em Caxias, o acidente teria acontecido por volta das 20h45. O ônibus ficou virado na estrada.
Pelo levantamento feito pelos socorristas, foi confirmado de 1 óbito, 11 feridos e 1 ileso. Os feridos foram levados para o hospital HUT de Teresina e o corpo para IML de Timon.
Conforme lista de passageiros do ônibus repassadas pela PRF, confira abaixo a relação dos 11 feridos deram entrada no HUT.
* Brunno Dutra Sousa, 32 anos, ferido leve;
* Mayara Mendes Feitosa, 17 anos, ferido leve;
* Cintia Laisa Silva Mororo, 20 anos, ferido leve;
* Maria Vilani Feitosa dos Santos, 46 anos, ferido leve;
* Harlos Aurélio da Silva Meireles, 21 anos, ileso;
* Rita Maria do Socorro Carvalho Araújo, 68 anos, ferido grave;
* Dhenny F. de Sousa , 21 anos, ferido grave;
* Sara Raabe Rocha Teixeira Sousa, 16 anos, ferido grave;
* Francisca Vanaide da Silva,28 anos, ferido grave;
* Ana Lívia Santos Feitosa, 03 anos, ferido grave;
* Francisco Tibutino Honório Soares, 33 anos, ferido grave.
Wylian Kelvin Silva Ribeiro, de 20 anos, outro passageiro que estava no ônibus, saiu ileso e não deu entrada no hospital.
O passageiro que veio a óbito no local foi identificado como sendo Wanderson Alefe Silva Ribeiro, de 18 anos. Ele é natural da cidade de Dom Pedro-MA e se dirigia para Teresina, onde cursava Enfermagem na FACID.
A PRF constatou que as vítimas com ferimentos estavam sem cinto no momento do acidente. “Em caso de tombamento, primeiro o veículo bate em um obstáculo, e, em seguida, os passageiros são projetados contra o painel, o pára-brisas, ou uns contra os outros. O cinto evita esta segunda colisão, segurando e mantendo motorista e passageiros no banco. O acidente gera uma carga que é igualmente distribuída ao longo de toda a área de contato do cinto sobre o corpo humano. Estas áreas são os nossos pontos mais fortes. Parte do impacto é absorvido pelo próprio cinto”, alerta o inspetor Revson, da PRF. (Com texto e fotos do Sinal Verde)