O prefeito de Chapadinha Magno Bacelar completou recentemente a metade do primeiro ano de governo.
Nesse intervalo o governo conseguiu formalizar parcerias importantes e contabilizar grandes conquistas, mas no campo político a nau governista precisa readequar o leme para seguir adiante.
Não faz sentido abrir precedentes para crises desnecessárias no governo. Que justificativa por exemplo perder tempo com desavenças de aliados com aliados? Que argumento justificaria as divergências da base aliada e o “fogo amigo” que cresce a olho nu?
A oposição que não consegue fomentar o debate, comemora toda a vez que os governistas se expõem e mais do que isso mostram suas fragilidades, muitas vezes vista até no próprio plenário da Câmara.
Com a proximidade do pleito eleitoral a coisa se afunila e vai chegar a hora de vaca desconhecer bezerro. Por que esperar o adversário mexer a pedra no tabuleiro se a vez de jogar está com o governo?
Com tantas preocupações administrativas, o prefeito tem feito vista grossa das peripécias de alguns aliados e observa tudo de forma muito light.
Acontece que Magno Bacelar configura entre as raposas felpudas e experientes da política maranhense e logo essa atitude pacífica pela própria circunstancia terá um desdobramento.
Num grupo que é grupo não pode e nem deve haver espaço para cizânias e querelas políticas por objetivos escusos.
A base precisa está unida.
Assim, o grupo dos “verdadeiros” aliados agradece…