Excelente o texto de Raymundo José publicado hoje no seu blog a respeito do grupo dos 28. Abaixo a integra do texto:
O direito ao exercício pleno da cidadania é constitucional, mas nem por isso a nossa comunidade pode ficar refém de atos obsessivos praticados por (+ ou -) 28 cabeças que acham que ser líder é andar nas vias públicas externando as suas frustrações por conta da visível inanição profissional a que esses “atuadores no serviço público” estão sucumbindo em nossa Coelho Neto.
Nomeá-los é perda de tempo, já que suas atuações são vistas como meras revoltas por não receberem tudo aquilo que acham ser o ideal para as suas realizações financeiras pessoais. O ato de reivindicar deve ser exercido desde que estejam condizentes com os esforços desses pleiteadores.
É o que não estamos vendo por parte do Grupo dos 28. Triste daquele que acha ser, grandiosamente, o sábio da turma; pois acima desse sentimento obsessivo estão a coerência e a realidade. E cito apenas a realidade atual para justificar um momento muito bom para com aqueles que realmente querem trabalhar e, por conta desse esforço, estão superando os já antigos obstáculos e realizando seus sonhos de consumo pessoal. Ou melhor, estão vivendo bem – visivelmente.
Agora se o Grupo dos 28, mergulhados apenas na obsessão de ter (em comparação ao colega) o melhor carro ou a melhor casa da rua, não conseguem confiança profissional, não consegue manipular a consciência da maioria do segmento, não consegue convencer ninguém com as suas frustrações e pleitos descabidos e, principalmente, querer ganhar além do tolerável é porque a realidade é real e não cabe destemperos de alienados.
Nesse momento o segmento Educacional vive um bom momento, pois os índices estão sendo superados. A gestão da pasta Educação, em Coelho Neto, já está bem acima na escala rumo a excelência desse indicador social. E isto dói no “juízo” de quem prega terrorismo nas praças e ruas da nossa cidade.
O saldo mensal de cada trabalhador deve chegar ao mesmo conforme a sua dedicação, seu comprometimento para com a causa e, principalmente, como reconhecimento aos resultados no objetivo trabalhado. Assim, os frustrados serão, naturalmente, colocados no lugar merecido; dando espaço para os verdadeiros trabalhadores. Simples assim.
* Do Blog de Raymundo José – www.raymundjose.blogspot.com