Partidários da ex-prefeita Ducilene Belezinha estrebucharam quando a Prefeitura de Chapadinha anunciou a obra de reforma do Terminal Rodoviário, abandonado completamente durante sua gestão desastrosa.
Durante seus 04 (quatro) anos Belezinha governou a cidade pela tela do computador e a base do mundo virtual. Nesse período idealizou a maquete de uma rodoviária e de tantas outras obras que nunca saiu do papel.

O que era mais fácil? Reformar o prédio da rodoviária existente para garantir aos passageiros um local salubre, ou querer tomar na marra o terreno de um adversário? Belezinha optou pela segunda opção e saiu frustrada: abandonou o prédio existente, não conseguiu tirar sua obra do computador e de quebra não conseguiu o terreno que desejava.
Agora, quando o prefeito Magno Bacelar toma a decisão político-administrativa de mudar o cenário de horror que até então havia se transformado o espaço, partidários do “governo da maquete” se revezavam na rede social acusando o golpe e dizendo que a obra seria apenas uma “mão de tinta”.

Responsável pela obra, o engenheiro professor Telmo José tem feito uma divulgação permanente do andamento do trabalho e da equipe. Basta um simples olhar para ver que a “mão de tinta” vai bem além do que profetizaram a “turma do quanto pior, melhor”.

Às vésperas de completar seus 80 anos, a Chapada das Mulatas se prepara para ter de volta um prédio histórico, completamente recuperado e com todas as condições dignas de receber quem entra e sai do município. Ao final da obra, cada cidadão terá a oportunidade de comparar o que não fizeram e o que está sendo feito em pouco mais de um ano.

Essa é a diferença que se estabelece entre o “governo da maquete” do passado e o governo das obras concretas do presente. Entre a prefeita com a promessa de que ia fazer e do prefeito que faz.
É simples assim!