‘CADINHO’ DA VIDA REAL, SERGIPANO ADMINISTRA 2 MULHERES HÁ 43 ANOS

‘CADINHO’ DA VIDA REAL, SERGIPANO ADMINISTRA 2 MULHERES HÁ 43 ANOS

Cadinho, o personagem de Alexandre Borges em “Avenida Brasil”, tem muito o que aprender com o sergipano Osmar Farias. Aos 62 anos, o locutor de rádio nascido em Nossa Senhora da Glória é PhD nas confusões do “galinha” da novela da Globo. Administra duas mulheres há mais de quatro décadas, chegou a namorar uma terceira por cinco anos, sem contar as puladas de cerca. Desde o início de agosto, os papéis se inverteram. Um dos entrevistados do documentário “Vou rifar meu coração”, de Ana Rieper, que estreou no dia 3, o mais novo “galã de cinema” se gaba da repercussão do filme na pequena e sertaneja Monte Alegre (SE), onde vive.
“Rapaz, essa história é boa demais. Acabei de receber mais um telefonema me parabenizando. Não sabia que ia ter essa repercussão”, conta ao G1, por telefone. “Tem gente falando que eu sou que nem esse Cadinho, mas eu mesmo não sei quem é, não vejo a novela. Se tivesse que dar um conselho, diria que não dá para satisfazer mais de uma mulher. Por isso que eu tenho dito e repito: aqui na Terra — no céu nunca fui — as duas coisas que acho pior são perder eleição e ter duas famílias”, completa o ex-prefeito do pequeno município de 13 mil habitantes.
Cadinho, o personagem de Alexandre Borges em “Avenida Brasil”, tem muito o que aprender com o sergipano Osmar Farias. Aos 62 anos, o locutor de rádio nascido em Nossa Senhora da Glória é PhD nas confusões do “galinha” da novela da Globo. Administra duas mulheres há mais de quatro décadas, chegou a namorar uma terceira por cinco anos, sem contar as puladas de cerca. Desde o início de agosto, os papéis se inverteram. Um dos entrevistados do documentário “Vou rifar meu coração”, de Ana Rieper, que estreou no dia 3, o mais novo “galã de cinema” se gaba da repercussão do filme na pequena e sertaneja Monte Alegre (SE), onde vive.
“Rapaz, essa história é boa demais. Acabei de receber mais um telefonema me parabenizando. Não sabia que ia ter essa repercussão”, conta ao G1, por telefone. “Tem gente falando que eu sou que nem esse Cadinho, mas eu mesmo não sei quem é, não vejo a novela. Se tivesse que dar um conselho, diria que não dá para satisfazer mais de uma mulher. Por isso que eu tenho dito e repito: aqui na Terra — no céu nunca fui — as duas coisas que acho pior são perder eleição e ter duas famílias”, completa o ex-prefeito do pequeno município de 13 mil habitantes.

Do G1

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