Apesar do esforço de um blog ligado a oposição de tentar passar a idéia que Coelho Neto se tornou terra arrasada apenas para tentar atingir o Prefeito Soliney Silva (PRTB) e antecipar o palanque de 2016, na prática as coisas são bem diferentes.
O quadro real do desespero chegou a tal ponto da discussão descer ladeira abaixo e sair do campo político para entrar no campo pessoal, fato condenável em tempos como o nosso.
A administração municipal não parou e as obras acontecem em diversos pontos do município, tanto na zona urbana quanto na zona rural. Embora a situação financeira dos municípios não seja das melhores com corte de repasses por parte do Governo Federal, o Prefeito não tomou nenhuma medida drástica na gestão.
É lógico que como existem obras sendo tocadas com recursos próprios, a administração foi obrigada a “pisar no freio” e equilibrar os gastos para não passar da conta. Também não há como o município interferir no atraso do pagamento de profissionais que prestam serviço a programas do governo federal, embora haja uma preocupação com esse tema.
As secretarias estão cumprindo com suas atividades em sua normalidade e os programas estão funcionando, diferente de grande parte dos municípios maranhenses onde prefeitos já foram obrigados inclusive a demitir funcionários.
A situação política do Prefeito também é confortável, pois pesquisa de opinião pública realizada no início do ano dar a administração municipal mais de 70% de aprovação e após todo revés político na eleição da Câmara, o governo volta a ter ampla maioria na Casa.
Toda essa cantilena de rejeição criada para alimentar os factóides plantados diariamente por parte da oposição foram desmascarados durante a eleição do ano passado, quando muitos dos que se arrotam com o título de “líderes oposicionistas” não conseguiram render 800 votos aos seus candidatos. Que legitimidade é essa que as urnas não mostram?
Na história de Hitler havia alguém que orientava o partido a ter alguém pra agir que nem uma galinha cacarejadora para ficar gritando: as obras, as obras, as obras. Lá se gritava mas se apresentava algo feito, aqui apesar da gritaria não se apresenta qualquer resultado prático.
A máquina do governo não para e não há necessidade de muito esforço para comprovar o que falo…