Fábio Braga é recebido pelo governador Geraldo Alckmin de São Paulo…

Na sua passagem por São Paulo, na quinta feira, 20, o deputado Fabio Braga (SD), foi gentilmente recebido pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e pelo chefe da Casa Civil, deputado federal licenciado Samuel Moreira, no Palácio dos Bandeirantes.

Governador Geraldo Alckmin lê documentos para o maranhense Fábio Braga

O parlamentar dividiu com Alckmin as preocupações sobre o aperto financeiro enfrentado pelos estados de um modo geral. O governador disse lamentava a situação dos que enfrentam dificuldades até para pagar em dia a folha salarial dos servidores e dos fornecedores, mas, celebrou a forma como outros estão enfrentando a crise.

De acordo com Braga, o governador paulista ficou satisfeito em saber que, no Maranhão, a gestão Flávio Dino vem conseguindo honrar seus compromissos dentro dos prazos; e ainda ajuda às cidades que enfrentam mais dificuldades, através da montagem de programas sociais.

– O governador mostrou-se particularmente interessado na região do Matopiba, pelo potencial de desenvolvimento que possui e pela contribuição que ainda pode dar ao país e ao Maranhão, já que é uma fronteira agrícola em fase de expansão, e revelou interesse em conhecê-la mais de perto, na primeira oportunidade – revelou o parlamentar.

Braga com Samuel Moreira e Geraldo Alckimin

Aproveitando a deixa do governador, Fábio Braga falou de outra fronteira de negócios que vem crescendo progressivamente no Maranhão, e citou a experiência das microrregiões do Itapecuru, do Leste Maranhense e do Baixo Parnaíba, onde o agronegócio já é uma realidade na produção de grãos, e onde existe um grande potencial para a exploração econômica de outras atividades, como avicultura, cerâmica vermelha, caprinocultura, turismo e artesanato, faltando, claro, que seja melhorada a infraestrutura logística da região.

Finalizando o encontro, Fábio Braga convidou o médico-governador para vir ao Maranhão proferir palestra na UniCeuma, destinada a alunos, professores e à classe médica, abordando as dificuldades que os profissionais da medicina enfrentam no Brasil cujo sistema de saúde está mais doente, e sobre as perspectivas da profissão nesse cenário com tantas incertezas.

– O convite que foi reforçado, também, pelo engenheiro Mauro Fecury, por telefone, tendo o governador ficado de marcar uma data na sua agenda –contou o  deputado.

Dória admite disputar governo do Estado em 2018 ‘se Alckmin pedir’

JOÃO DÓRIA – entrevista exclusiva com o prefeito da cidade de São Paulo João Dória no seus três meses de governo FOTO ALEX SILVA/ESTADÃO

Próximo dos cem dias de governo, que se completam nesta segunda-feira, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), admitiu ao Estado pela primeira vez que pode deixar o cargo para se candidatar ao governo estadual. Isso caso haja um pedido do governador Geraldo Alckmin (PSDB), ao qual reforça a fidelidade sempre que confrontado com a possibilidade de uma candidatura a presidente.

Em entrevista para falar dos primeiros dias à frente da Prefeitura da mais importante cidade do País, Doria se mostra no controle de tudo o que ocorre em sua volta e “acelera” ao destacar números e ações como gestor. Sem parar um minuto, compartilha parte da conversa pelo Instagram e admite que o uso das redes sociais já é uma de suas marcas, amplamente copiada.

O senhor tem dito reiterada vezes que vai ‘prefeitar’ pelos quatro anos, mas tem feito, ao mesmo tempo, um discurso nacional e sempre muito crítico ao Lula e ao PT, evocando o antipetismo. Por que manter isso, com Bandeira do Brasil, hino cantado pela Fafá de Belém, se não é candidato a presidente?

Não precisa excluir a Bandeira do Brasil para ser municipalista e defender os temas de São Paulo. Cantar o Hino Nacional também não evoca nenhum antagonismo ao Lula e ao PT, tampouco a Fafá de Belém. E o meu discurso é o mesmo que usei durante a campanha. Não mudei, apesar de não estar em campanha. Mas o meu discurso antipetista vai prosseguir, é muito claro. Preservo a figura do Fernando Haddad porque reconheço nele uma boa pessoa, um fato raríssimo dentro do PT, ele é honesto, mas não poupo o PT nem vou poupar.

Dentro do PSDB, há um desconforto entre aliados do governador Geraldo Alckmin sobre uma possível aproximação sua com o senador Aécio Neves para ser candidato a presidente. Tem acontecido?

Nenhum desconforto. O que tenho feito é administrar a cidade e com uma boa margem de êxito. Uma pesquisa pública (Instituto Paraná) demonstra 70% de índice de aprovação, a maior marca da história para os três primeiros meses de um prefeito em São Paulo e mesmo fora (o Datafolha apontou 44% de aprovação em fevereiro). Muito elevado, o que, evidentemente cria uma onda elevando a outros patamares.

Há uma onda então para levá-lo a disputar a Presidência, o senhor admite?

Existe, mas ela não é nem provocada por nós nem alimentada ou acolhida por nós.

Quando o senhor faz um discurso que termina com “Viva o Brasil, viva o povo brasileiro”, durante uma formatura de sargentos da PM, não está incentivando, provocando essa onda?

Não. A onda é provocada pela eficiência da gestão. Não tenho 70% de aprovação porque falo da Bandeira Brasileira, canto o Hino Nacional ou me refiro ao Brasil. Mas devo afirmar a você que São Paulo é a capital do Brasil.

Por que então rebate comentários de Ciro Gomes ou Fernando Henrique Cardoso, sobre sua suposta candidatura?

Faço de forma bem humorada, gosto desse embate político bem humorado.

Se o nome do senhor surgir de forma competitiva em alguma pesquisa de intenção de voto para presidente, ano que vem, e houver uma pressão do PSDB, pensaria nesta hipótese?

O melhor que posso dar para a democracia brasileira é ser um bom prefeito da cidade de São Paulo, é o que tenho feito. Meu candidato para Presidência da República é o Geraldo Alckmin, já reafirmei isso diversas vezes.

O senhor acha que isso está colando? As pessoas acreditam nisso?

Eu acredito. Não tenho a capacidade de mover as pessoas, mas tenho a capacidade de ser leal e falar a verdade: Geraldo Alckmin é o meu candidato a Presidência da República. É um homem correto, um bom gestor, um bom administrador, um homem em quem eu confio e, além disso, tenho o dever da lealdade com ele.

Ele confia que o senhor não será candidato?

Confia. Sabe da minha lealdade.

E se ele pedir para o senhor ser candidato a governador?

Bom, se ele pedir, mais adiante ou no futuro, vamos analisar essa situação. Hoje ela não existe, não houve apelo. Eu nem sequer trato desse assunto com o governador, que sabe da minha lealdade. Aliás, um dos valores que preservo é a lealdade.

Seria uma traição do senhor pegar a vaga dele no partido na disputa eleitoral?

Seria desleal não manter a minha linha de apoio ao Geraldo Alckmin como meu candidato à Presidência. Ele é um homem correto, um homem bom, fazendo um excelente governo no Estado de São Paulo.

Seria desleal com o Alckmin então ser candidato em 2018?

Nas (atuais) circunstâncias, sim. Ele tem todas as condições para seguir sua trajetória. Defende o que eu defendo: prévias para a Presidência, assim como para o governo do Estado. É um bom caminho, bastante democrático e a melhor antítese ao caciquismo e defesa de privilégios.

Por que falar tanto do Lula então? Parece uma obsessão?

Adoro eles e eles me adoram também.

O senhor acredita que o senador Aécio Neves, depois as últimas delações, ainda pode ser considerado um presidenciável?

É um grande nome, um nome de peso dentro do PSDB. Acredito que ele saberá formular sua defesa e apresentá-la de maneira a ser inocentado. É um homem bom e correto.

O que o senhor achou da declaração do deputado Jair Bolsonaro sobre vocês serem diferentes dos demais políticos?

Não cabe a mim fazer essa análise. Não me autointitulo. Não sou de esquerda nem de direita nem de centro. Sou um gestor, um administrador, não quero fazer política, quero fazer gestão.

O senhor então deixa aberta a possibilidade de ser candidato ao governo, caso Alckmin peça?

Com o Geraldo tenho uma relação de dever, de amizade, de confiança, que será preservado sempre.

O senhor atribui sua popularidade também ao modo como o senhor se relaciona com o eleitorado nas redes sociais? 

Sim, é fato. A gestão se faz na prática, naquilo que você realiza, nas boas práticas para a saúde, educação, mobilidade, segurança, para as atividades que compõem a Prefeitura. A comunicação também representa uma forma de prestar contas à população, seja ela sua eleitora ou não. Apenas tenho utilizado esses mecanismos, de uma comunicação presente, transparente e constante.

A população aprova o senhor por que o senhor é bom de marketing ou por que sua gestão é boa?

Pergunte para a população.

O senhor já declarou ser favorável à reforma previdenciária. Recentemente, o presidente Michel Temer retirou os servidores da lista de trabalhadores que serão afetados com as novas normas, repassando essa função aos Estados e Municípios. Existe um projeto de lei em trâmite na Câmara que estabelece teto e aposentadoria complementar para o funcionalismo municipal. O senhor é favorável?

Somos surpreendidos com essa decisão, mas entendo que foi um movimento estratégico para viabilizar a aprovação da nova Previdência no âmbito federal. Como eu apoio essa mudança, preferi de forma resignada não fazer nenhum tipo de manifestação e dar tratos a bola para que o programa de Previdência do Município possa ser implementado. E vamos tomar como referência o que o governo do Estado já vem estabelecendo, bem dentro dessa linha. Talvez não haja necessidade de se aprovar o que está na Câmara. Um grupo de trabalho está estudando esse assunto, mas, muito provavelmente, vamos seguir os mesmos ritos do governo estadual.

Do Estadão

Candidatura de Dória ao Planalto ganha força como ‘plano B’ de aecistas

 

Folha de São Paulo

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A possibilidade de o PSDB lançar a candidatura de João Doria à Presidência em 2018 ganha terreno na cúpula do partido, inclusive na ala ligada ao senador Aécio Neves, outro nome posto para a disputa do ano que vem.

Dirigentes da sigla – entre eles, o ex­-presidente Fernando Henrique Cardoso – trabalham com a hipótese de Doria como uma espécie de plano B para a corrida presidencial, caso sejam confirmados o conteúdo de depoimentos de ex-­executivos da Odebrecht e seus impactos devastadores para o tucanato. Segundo um amigo de FHC, o ex-­presidente está “atento a Doria”, assim como aliados do senador mineiro.

Tucanos ligados a Aécio já procuraram o prefeito para a pavimentação de pontes. O ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy (BA), por exemplo, viajou a São Paulo no dia 17 de março para um almoço particular com o prefeito paulistano. Interlocutores de Aécio sustentam que o mineiro não desistiu de sua candidatura ao Planalto, mas reconhece que suas chances hoje são mais remotas, principalmente se os desdobramentos da Operação Lava Jato persistirem até o ano que vem.

Um parlamentar tucano muito próximo do senador faz o seguinte raciocínio: caso o potencial explosivo dos depoimentos da Odebrecht se confirme, o partido precisará de uma “cara nova” na disputa.

Nesse cenário, Doria fica em situação confortável. Nas palavras de outro congressista aliado do senador mineiro, “crescem a cada dia” as chances de o PSDB lançar Doria candidato. Um terceiro tucano, também com influência sobre Aécio, diz que a candidatura Doria é hoje vista pelo grupo como algo “factível” – daí a necessidade de tratá­lo como interlocutor privilegiado. Ressaltando que é cedo, o líder do PSDB no Senado, Paulo Bauer (SC), afirma que “Doria avançará mais”.

Ele trata o prefeito paulistano como “a grande revelação da política brasileira”. “A vitória e o estilo dele chamam a atenção. Colocam seu nome num patamar mais elevado dentro do partido e da sociedade”, sustenta. Doria vem negando intenções de concorrer ao Planalto –costuma repetir que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, seu padrinho político, é seu candidato para 2018.

ALTERNATIVA

Resistente à ideia, até um mês atrás, o próprio Aécio tem dado sinais de simpatia à candidatura do prefeito caso a sua não se viabilize. Nesta hipótese, não estaria descartada a composição de uma chapa puro-sangue, com o senador Antonio Anastasia (MG) na vice de Doria. Aécio surgiria, então, como fiador dessa aliança. Ao grupo do mineiro interessa fortalecer o prefeito em uma disputa pela candidatura com Alckmin. Dessa forma, o grupo evitaria um alijamento do poder caso o prefeito se torne mesmo o candidato do partido. Também entre aliados do senador José Serra (SP) o nome de Doria desponta como favorito em um cenário em que as candidaturas dele e de Aécio fiquem inviabilizadas.

FATOR LULA

Na avaliação da cúpula do PSDB, a candidatura de Doria ganhará força se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva for o nome do PT. Doria, acreditam os tucanos, seria o único capaz de derrotar o petista. E teria mais força para fazer frente a candidaturas que fogem do político tradicional, como a de Jair Bolsonaro (PSC­RJ).

Em favor de Doria, a cúpula do PSDB avalia ainda que, por ser iniciante, seu nome não estará desgastado até 2018. Como não disputou eleições em um período em que as doações de empresas eram permitidas, tampouco estaria “contaminado” por práticas como o caixa dois. Toda essa costura depende, no entanto, de delicada articulação. Tucanos lembram que a chapa pura afugenta potenciais aliados e pode contrariar o PMDB. E que a manobra exige estratégia de comunicação para evitar a imagem de que Doria estaria traindo Alckmim.

Aliados de Doria também reconhecem que ele só manterá suas chances de entrar em uma disputa em 2018 – qualquer que seja ela – caso sua administração apresente resultados concretos em pouco tempo. E tratam com cautela a possibilidade de que uma renúncia ao mandato seja malvista pelo eleitorado.

Prefeito de São Paulo dorme apenas três horas e secretários reclamam do ritmo de trabalho

À distância, já é difícil acompanhar o ritmo de João Doria na prefeitura de São Paulo. Para quem está perto, então, o sofrimento é ainda maior. Pelo menos dois secretários do prefeito estão cogitando seriamente pedir demissão do cargo que assumiram há pouco mais de um mês. Motivo? Estafa.

Eles simplesmente não estão aguentando a batida frenética de Doria. Um deles diz que todos os dias levanta culpado por acordar às 6h da manhã. Isso porque nos grupos de Whatsapp de Doria as conversas começam às 5h. O burgomestre paulista dorme apenas três horas.

Ele para de trabalhar à meia-noite, faz esteira por duas horas e descansa entre 2h e 5h. Seu segredo é tomar uma substância que o faz entrar direto em sono profundo. Daí desperta, novo em folha, para começar um outro dia.

Atualização: João Doria ligou para a coluna e disse que não toma remédios, mas apenas vitaminas pela manhã.

Da Radar On Line – Veja

Após cirurgia no coração, João Castelo está em coma induzido…

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Continua delicado o estado de saúde do deputado federal João Castelo (PSDB), depois de uma ampla cirurgia no coração, realizado no hospital Sírio Libanês, na cidade de São Paulo.

Segundo informações apuradas pelo blog do Klamt, Os médicos mantém o deputado no coma induzido devido a sua avançada idade acompanhada da diabetes. Sua recuperação tem sido gradual, atendendo as etapas do tratamento.

Tucano e um dos políticos mais experiente do Maranhão, Castelo foi governador, senador e prefeito da capital, está no seu quinto mandato de deputado federal pelo Maranhão.

Do Blog do Domingos Costa

Marcha para Jesus reúne multidão em São Paulo

A 24ª edição da Marcha para Jesus acontece nesta quinta-feira (26) em São Paulo, feriado de Corpus Christi. Milhares de fieis se reuniram na região da Luz por volta das 10h em torno dos trios elétricos onde artistas da música gospel se apresentam. Após as 11h, a Marcha seguiu em direção à Praça Heróis da FEB, perto do Campo de Marte, onde um palco foi montado. O evento é organizado pela Igreja Renascer em Cristo.

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De acordo com a organização, 500 denominações cristãs participarão do evento este ano. Em 2015, o evento reuniu 340 mil pessoas, segundo dados da Polícia Militar.

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Dez trios elétricos participam do evento neste ano. No palco montado na Praça Heróis da FEB, estao previstas as apresentações de Renascer Praise, Thalles Roberto, Ao Cubo, Leonardo Gonçalves, Bruna Karla, Damares, Kastbarnea, Gabriela Rocha, Banda Dopa, Marcelo Aguiar, Soraya Moraes, Ministério Perdas Vivas, Eyshila, Gui Rebustini, Filipe Lancaster, Juliana Santiago, Flordelis, Nana Shara, Brás Adoração, Milena e Xuxu e Tonzão.

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Há dez anos frequentando a Marcha para Jesus, Cirlenita Marques, de 65 anos, traz seus filhos e netos para acompanhar o evento. “Meus netos marcharam dentro da barriga e meia filhos sempre vêm comigo. Isso aqui é, principalmente, para agradecer. A gente marcha por nós e pela família para ficar mais próximos de Jesus, recebendo suas bênçãos. Eu espero que todo esse amor chegue ao coração de todas as pessoas para declarar Jesus.”

Este é o primeiro evento que Luana Martins de Souza, de 31 anos, acompanha. Ela trouxe os três filhos para prestigiar o show do cantor gospel Thales Roberto. “É um evento grande e é para adorar o Senhor. Trouxe meus filhos para ficarmos mais próximos de Deus e mostrar a fé para as pessoas. Eu quero ficar até o final e assistir a todos os shows”, afirma.

Do G1

Se fiz algum mal a um amigo ou se poupei sem motivo o meu adversário Salmos 7:4

Cauby Peixoto morre aos 85 anos em São Paulo

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O cantor Cauby Peixoto morreu na noite deste domingo (15), aos 85 anos, em São Paulo. O fã-clube oficial do cantor informou que a morte foi por volta das 23h50. O artista estava internado devido a uma pneumonia, desde o dia 9 de maio, no Hospital Sancta Maggiore, no Itaim Bibi, na Zona Sul de São Paulo.

O corpo do cantor deve ser velado na Assembleia Legislativa de São Paulo, no Ibirapuera, na Zona Sul da capital, a partir das 9h desta segunda-feira (16). O enterro será no Cemitério Congonhas. O horário ainda não foi informado.

Alguns amigos do artista disseram que no dia 9 de abril, Cauby Peixoto tinha um show marcado em Vila Velha, Espírito Santo, mas o espetáculo foi adiado porque o artista se sentiu mal.

Cauby Peixoto, que estava em turnê pelo Brasil com a cantora Angela Maria, se apresentou ao lado da artista no dia 03 de maio no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Na ocasião, Rafael Cortez, repórter do Vídeo Show, entrevistou o cantor. Assista aqui.

A turnê comemorava 60 anos da carreira de cada um dos artistas. No repertório, sucessos como “Vida da bailarina”, “Cinderela”, “Gente humilde”, “Bastidores”, “Babalu” e “Conceição”.

Carreira

Nascido em Niterói (RJ) em 1931, Cauby Peixoto Barros iniciou a carreira no início da década de 1950 se apresentando em programas de calouros como a “Hora dos comerciários”, na Rádio Tupi. Gravou o primeiro disco pelo selo Carnaval em 1951 com o samba “Saia branca”, de Geraldo Medeiros e a marcha “Ai, que carestia!”, de Victor Simon e Liz Monteiro. Em 1952, transferiu-se para São Paulo onde cantou nas boates Oásis e Arpége, além de apresentar-se na Rádio Excelsior.

Sua capacidade de interpretar canções em inglês impressionou o futuro empresário Di Veras, que lhe criou aos poucos uma estratégia de marketing da qual fazia parte a maneira de se trajar, o repertório e atitudes nos palcos. Em 1953, gravou dois discos pelo selo Todamérica com os sambas-canção “Tudo lembra você”, de Marvel, Strachey, Link e Mário Donato; “O teu beijo”, de Sílvio Donato e “Ando sozinho”, de R. G. de Melo Pinto e Hélio Ramos e a toada-baião “Aula de amor”, de Poly e José Caravaggi, com acompanhamento de Poly e seu conjunto.

Ainda nesse ano, assinou contrato com a gravadora Columbia na qual estreou no ano seguinte com o samba “Palácio de pobre”, de Alfredo Borba e José Saccomani e a marcha “Criado mudo”, de Alfredo Borba. Em seguida, fez sucesso com o slow-fox “Blue gardênia”, de B. Russel e L. Lee com versão de Antônio Carlos, música tema do filme de Hollywood de igual título, que lhe abriu as portas para o estrelato.

Não demorou muito para o cantor se transformar em ídolo do rádio. Entrou para o elenco da Rádio Nacional e dois anos depois, já era o cantor mais famoso do rádio, substituindo o fenômeno Orlando Silva de 20 anos antes, passando a ser perseguido pelas fãs em qualquer lugar onde estivesse.

Muitas vezes, chegava a ter suas roupas rasgadas pelas admiradoras mais veementes. Ainda em 1954, gravou também os sambas-canção “Só desejo você”, de Di Veras e Osmar Campos Filho e “Triste melodia”, de Chocolate e Di Veras e a marcha “Daqui para a eternidade”, de R. Wells, F. Karger e Lourival Faissal.

Em 1955, lançou “Blue gardênia”, seu primeiro LP no qual interpretou entre outras, a música título; “Triste melodia”, de Di Veras e Chocolate; “Um sorriso e um olhar”, de Di Veras e Carlos Lima; “Sem porém nem porque”, de Renato César e Nazareno de Brito e “Final de amor”, de Cidinho e Haroldo Barbosa. Ainda em 1955, foi escolhido pelo crítico Silvio Túlio Cardoso através da coluna “Discos populares” escrita por ele para o jornal O Globo como o “melhor cantor do ano” recebendo como prêmio um “disco de ouro” entregue em cerimônia no Goldem Room do Copacabana Palace. Em meados dos anos 1950, fez excursões aos Estados Unidos, onde gravou várias faixas com o nome Ron Coby, tentando uma carreira internacional que acabou não acontecendo, apesar de ter gravado com um dos grandes maestros da época, Percy Faith.

Do G1

Por isso os ímpios não resistirão no julgamento, nem os pecadores na comunidade dos justos. Salmos 1:5

Marcha pra Jesus reúne 340 mil em São Paulo

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Milhares de pessoas se reuniram na Marcha para Jesus 2015 em São Paulo nesta quinta-feira (4), feriado de Corpus Christi, em defesa da união das diferentes denominações evangélicas em torno da crença em Jesus Cristo.

O evento é liderado pela Igreja Renascer em Cristo sob o tema “Exaltando o Rei dos Reis” e é comandada pelo apóstolo Estevam Hernandes. O senador evangélico Magno Malta (PR-ES) acompanha o ato do carro principal.

A marcha começou por volta das 10h30 e deve terminar às 21h30 com shows de música gospel. Por volta das 12h, a Polícia Militar estimava o público em 340 mil pessoas. No ano passado cerca de 200 mil pessoas participaram do ato.

No início da manhã desta quinta, os trens do Metrô ficaram completamente lotados de fiéis. A Estação da Luz, na Linha 1-Azul, foi tomada por passageiros que cantavam refrãos de músicas religiosas ao desembarcarem para a marcha que começou na Praça da Luz, próximo à Avenida Tiradentes.

A participante da marcha Mônica Alves do Nascimento, de 36 anos, da Freguesia do Ó, trouxe o filho Heitor, de apenas 8 meses para agradecer por ter conseguido engravidar. “Esse aqui é o resultado de quatro endometrioses. O médico disse que eu não ia engravidar de novo. Em 2013, eu vim com a minha filha e nós dissemos que, em 2014, eu já viria grávida. Foi o que aconteceu. Hoje eu trago ele pra agradecer”, afirmou.

A marcha tem carros de som, shows musicais e pregações religiosas. No percurso, os participantes passam pelas avenidas Tiradentes, Santos Dumont e pela Praça Campos de Bagatelle. Por volta das 14h, após a caminhada, começaram shows na Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileiras e na Avenida Santos Dumont. O término do evento estava previsto para as 21h30.

Um grupo da Igreja Renascer, com sede na Mooca, Zona Leste da capital paulista, costuma colocar pedidos e agradecimentos nos tênis durante a Marcha pra Jesus. Cerca de 50 jovens vieram de Metrô e pretendem acompanhar os shows. O comprador Roberto Stocovick,38, é um dos líderes.

“Viemos para honrar o nome de Jesus, aquele que nos abençoa e nos dá a graca. Em um dos tênis colocamos os pedidos e no outro, os agradecimentos”, explicou. A mulher dele, Raquel Stocovick, 30, também trouxe as mensagens nos tênis.”Essa é a 12ª vez que participo. Fazemos pedidos para ter experiências com Deus. Esse ano não ia ser diferente”, afirmou.

Do G1