Prefeitura de Afonso Cunha retoma obras de conjunto habitacional abandonado

 

A Prefeitura de Afonso Cunha, através da Secretaria de Obras, está retomando as obras do conjunto abandonado deixado pela gestão anterior.

O conjunto formado por 40 unidades habitacionais tiveram os serviços de teto concluido e essa etapa diz respeito a fase de acabamento.

De acordo com o secretário de Obras David Miranda, a prioridade nos próximos dias é agilizar os serviços para que os trabalhos sejam concluidos em menor tempo possível.

“Recebemos do prefeito Arquimedes Bacelar a determinação que a força tarefa montada para que a conclusão dos serviços seja efetuado o quanto antes. Da forma inacabada que encontramos os serviços já avançaram bastante”, avaliou ele.

Prefeitura de Chapadinha realiza força-tarefa para entregar unidades habitacionais dos conjuntos Renascer I e II

O prefeito Magno Bacelar está a frente de uma força-tarefa para dar celeridade a entrega das unidades habitacionais dos conjuntos Renascer I e II.

Para isso, o prefeito esteve nesta terça-feira (23), reunido com representante da empresa Obradec, acertando detalhes da entrega das 900 casas junto à Caixa Econômica.

Atualmente está sendo concluído o trabalho de perfuração de um poço que será entregue a Caema, que dará a liberação final para que a Caixa Econômica e a Prefeitura façam a entrega das unidades a população.

A obra esteve parada por anos em decorrência da não emissão do Habite-se, documento que comprova que os imóveis foram construídos seguindo as exigências estabelecidas pela Prefeitura.

Com o esforço para superar os trâmites burocráticos, a intenção da Prefeitura é realizar a entrega das moradias até o aniversário do município, no dia 29 de março.

Da Secom

Minha Casa, Meu Maranhão: saiba quem tem direito ao benefício e o que fazer para se tornar um beneficiado

Antônio José Quaresma (pescador) e Rosemir Pereira Gomes (Rosinha) dona de casa, povoado Centrinho, Conceição do Lago-açu (Foto: Carlos Pereira). Foto: Portal do Governo do Estado

Segundo um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), 1,8 milhões de maranhenses vivem em situação precária, com moradias sem acesso a saneamento básico, luz elétrica e em áreas de risco.

Com o objetivo de reverter esse quadro de insalubridade e elevar os indicadores sociais de 30 cidades carentes do estado, o Governo do Estado criou o programa “Minha Casa, Meu Maranhão” que integra as ações do Plano de Ações Mais IDH e atende mais de 2 mil famílias, todos os anos. Só em 2016, foram empregados recursos da ordem de R$ 2,5 milhões, para possível compra e construção de imóveis. E o objetivo? Reduzir até 57% das moradias precárias do estado nos próximos anos.

O programa divide os beneficiados em grupos/faixas, e no início deste ano novas regulamentações foram apresentadas pelo governo.

Conheça a seguir quais são elas:

  • Faixa 1: para famílias com renda mensal de até R$ 1,8 mil (não houve alteração)

 

  • Faixa 1,5: o limite de renda mensal passou a ser de R$ 2,350 mil para R$ 2,6 mil

 

  • Faixa 2: limite de renda mensal passou a ser de R$ 3,6 mil para R$ 4 mil

 

  • Faixa 3: limite de renda mensal passou a ser de R$ 6,5 mil para R$ 9 mil

Os benefícios subsidiados sofrem alterações de acordo com a faixa e os juros variam de 1,5% para a faixa 1 e até 9,6% para beneficiados da faixa 3. A tabela a seguir, do Ministério das Cidades, mostra as taxas divididas por renda. Confira:

Fonte: Ministério das Cidades

Os imóveis previstos na contemplação do benefício social são construídos pelo Governo com verba do estado e do Governo Federal. As famílias posicionadas entre as faixas 1 e 2 também podem receber subsídios para compra de móveis e eletrodomésticos, além de cursos de capacitação para obtenção de renda a partir de pequenos trabalhos artesanais.

Com o corte de gastos previsto para todo o país no próximo ano, a expectativa é que os programas habitacionais sofrerão severos cortes no orçamento, no entanto o programa “Minha Casa, Meu Maranhão” por se tratar de um programa estadual terá de se adequar com aos recursos locais.

Arquimedes retoma mais um “elefante branco” deixado pelo governo anterior…

Enquanto a oposição estrebucha tentando criar factóides contra o governo municipal, o prefeito de Afonso Cunha Arquimedes Bacelar (PTB), trabalha para tentar arrumar a lambança deixada pela gestão anterior.

Há mais ou menos três semanas, o prefeito retomou a construção das 40 casas abandonadas pelo governo anterior com vários indícios de irregularidades nas prestações de contas.

 “Lamentavelmente quem hoje tenta pousar de santo e criar coisas onde não existe deixou o município sucateado, com obras abandonadas e muitas irregularidades ocasionadas por má-versação dos recursos públicos. A estes não respondo porque quem cuidará deles é a justiça. Nossa preocupação hoje é arrumar o caos que foi herdado e trabalhar pelo povo da nossa cidade, que é o que estamos fazendo. Muito em breve os beneficiários estarão comemorando a conquista da casa própria”, garantiu o prefeito.

O mutirão já possibilitou que quase 20 destas estivesse com serviços bastante adiantado e a meta do prefeito é que as obras sejam concluídas em menor tempo possível.

500 casas ficaram rachadas em Belágua, local onde iniciou o terremoto no Maranhão

A Prefeitura de Belágua  constatou que o estrago foi bem maior até agora em povoados e em algumas ruas do centro da cidade onde o abalo sísmico foi maior no Maranhão. São quase 500 casas de tijolos de adobe rachadas e algumas bastante separadas como mostra a primeira foto.

Na fotos abaixo, o prefeito Herlon Costa acompanha in loco os prejuízos em casas nos povoados, como os de Buritizinho, Mocambo e Juçaral.Na rua principal do centro da cidade, uma casa quase veio ao chão porque ficou com o piso afundado e teve as paredes com rachaduras.

Em Urbano Santos, cidade bem próxima de Belágua, uma parede do centro administrativo cedeu e veio ao chão.

Com contribuição do Blog do Luis Cardoso