Monteiro Lobato dizia que um país se faz de homens e livros, mas na cidade de Coelho Neto cujo nome homenageia o Príncipe dos Prosadores Brasileiro a questão da leitura é desrespeitada de forma absurda.
Esse blog foi o que levantou voz contra o atual governo do prefeito Américo de Sousa (PT), em fechar a Biblioteca Pública Getúlio Vargas. Ao invés de modernizar a primeira biblioteca da cidade, o governo simplesmente fechou as portas para a comunidade e nenhuma satisfação foi dada.
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Agora chega ao blog a situação de abandono total do Farol da Educação, que sempre foi do Estado mas mantido pelo município. Um verdadeiro crime. Livros espalhados pelo chão mostram o tamanho do desrespeito com essa e com as futuras gerações.
E olha que em junho de 2018 o deputado estadual Rafael Leitoa divulgou um vídeo em que apareceu ao lado do então secretário de educação Felipe Camarão prometendo a revitalização do prédio e passado 1 ano e 7 meses nada fora feito.
Parte da oposição de Afonso Cunha aproveitou a não
realização do aniversário da cidade para centrar fogo no governo, acusando o
prefeito Arquimedes Bacelar (PTB), de abandonar a cidade.
O vereador da oposição que cobra resolução de problema de lama na cidade esquece que foi o ex-prefeito aliado dele que em oito anos não realizou nenhuma ação de drenagem na cidade. Esquece que o problema da lama se agravou quando ruas foram abertas pelo ex-prefeito aliado dele sem nenhum planejamento e sem nenhuma pavimentação.
O vereador que se diz voz da oposição poderia contribuir para resolver o problema, já que o aliado dele não fez. Como? Destinando para o município o recurso do Lava Pratos que no ano passado foi feito, mas que esse ano ninguém falou absolutamente nada. Será que era porque esse ano não ia ter eleição?
A resposta para lembrar quem realmente abandonou a cidade veio
através de um vídeo, onde numa rápida retrospectiva é possível lembrar quem fez
da cidade um cemitério de obras inacabadas.
Moradores da Quadra 28 do Bairro Bonsucesso em Coelho Neto, denunciam o descaso com aquela via.
Segundo moradores ouvidos pelo blog, a cobrança das condições da rua já foram denunciadas para a Secretaria de Obras que deu de ombros para o problema.
Com o período das chuvas, a lama dificulta a locomoção, facilitando a ação de assaltantes no período noturno.
É mais uma das vias em que a população clama por uma ação mínima por parte da Prefeitura.
Nem o curto trecho da Avenida Nossa Senhora do Carmo tem
sido visto pela Secretaria de Obras de Coelho Neto.
A via está praticamente abandonada. Sem o simples serviço de
capina, o mato cresce desordenadamente em contraste com o asfalto.
Aliado a isso, o lixo no canteiro principal fotografado no último sábado (02), mostra o descaso da Prefeitura com as principais vias da cidade, seja do centro, seja dos bairros.
Enquanto o contribuinte paga as festas do Corredor da Folia,
os serviços básicos vão ficando para trás.
E será esse o cenário que vai ficar quando chegar a quarta-feira de cinzas…
A situação caótica de algumas ruas do Bairro Sarney foi tema do discurso do vereador Ricardo Chaves (PPS), durante o Grande Expediente da sessão da última quinta (28).
A sessão fora presidida pelo vice-presidente da Casa Rafael Cruz (MDB), não teve inscritos no pequeno expediente e a eleição do Corregedor que constava na Ordem do Dia não fora apreciada pela falta de quórum para a votação.
Participaram da sessão ainda os vereadores Luiz Ramos, Liza Pires, Camilla Liz, Sillas Alexandre, Reginaldo Janse, Júnior Santos e Wilson Vaz. Ao final o vereador Rafael Cruz fez uma defesa dos parlamentares sobre a ausência na Audiência Pública realizada pela Prefeitura.
Ele esclareceu que os vereadores haviam apreciado a liberação do prédio para um evento em março e não para dois dias depois da sessão. Deixou claro que o erro do governo foi decisivo para a não presença dos parlamentares, pois a nova data não havia sido colocada sob apreciação. Classificou o ocorrido como manobra e disse que por ele, em casos de mudanças de datas de última hora sem a apreciação dos vereadores a autorização de cessão do prédio não deverá ser mais concedida. Ele justificou a ausência do presidente Marcos Tourinho (PDT), que estava em viagem para resolver questões de ordem pessoal.
DEBATE
O vereador Ricardo Chaves foi enfático na situação de abandono de ruas como a D, E, K e N, todas no bairro Sarney. Após visita in loco, o parlamentar destacou que além de não ter nenhuma ação do governo para recuperar as vias, não havia sequer por parte do governo a preocupação com a segurança pois não havia sinalização.
Ele criticou a falta de planejamento do governo, a ausência de recuperação de ruas prometido pela própria gestão e a situação de abandono que vive as ruas da cidade.
APARTES
Em seu discurso o parlamentar foi aparteado pelos colegas Júnior Santos (MDB), Reginaldo Janse (MDB) e Luiz Ramos (PSD). O primeiro corroborou com as cobranças e solicitou a capina da praça Pedro Cialdine Silveira (próxima a De Um Tudo), os dois últimos reconheceram as necessidades, mas pontuaram o cenário de crise e as dificuldades financeiras do município.
A Prefeitura de Afonso Cunha emitiu nota nesta terça (18), para explicar a “situação de abandono” cobrada pelo ex-prefeito José Leane (MDB), em sua rede social sobre a obra do Balneário Prainha.
A seguir a integra da nota:
Sobre o “total estado de abandono” do Balneário Prainha cobrado pelo ex-prefeito José Leane em sua rede social e para reparar a verdade dos fatos, a Prefeitura expõe o que abaixo segue:
1. O prefeito cobra a conclusão de uma obra que sequer foi iniciada, ou melhor, foi deixada com umas marcações no solo, bem longe do que representa o valor recebido pela prefeitura;
2. O projeto de implantação de infraestrutura no Balneário Prainha é fruto de um convênio celebrado pela Prefeitura e o Ministério do Turismo cujo primeiro contrato foi assinado em 16 de janeiro de 2013 no valor de R$ 487.500,00 (quatrocentos e oitenta e sete mil e quinhentos reais), tendo sido liberado para a obra 50% do valor desse recursos, ou seja, R$ 243.750,00 (duzentos e quarenta e três mil, setecentos e cinquenta reais), pago no dia 30 de junho de 2014;
3. Para a mesma obra foi feito um novo contrato para a execução da segunda etapa no dia 31 de dezembro de 2013, no valor de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais), tendo sido liberado o valor de R$ 195.000,00 (cento e noventa e cinco mil reais), pago no dia 21 de dezembro de 2015;
4. Se juntarmos os dois recursos foram repassados para a Prefeitura o montante de R$ 438.550,00 (quatrocentos e trinta e oito mil, quinhentos e cinquenta reais), para a execução da obra que não saiu de meios fios. Para onde foi o dinheiro? Quem é o verdadeiro culpado pelo abandono e pela paralisação da obra?
5. O Balneário Prainha se junta a tantas outras obras paralisadas pelo governo anterior, na sua maioria por má-versação de recurso público;
6. O atual governo acionou o governo anterior judicialmente e articulou com a Caixa Econômica os trâmites legais para a retomada da obra. Com a assinatura de um novo contrato com vigência até 2020, a Prefeitura deve iniciar nos próximos dias o começo da obra e as garantias de sua entrega para a população.
A foto abaixo é da Quadra de Esportes da Escola Leozinho Sabido, que integra a rede municipal de ensino de Coelho Neto.
É nesse espaço que dezenas de alunos fazem a prática de Educação Física e são submetidos ao desrespeito da Secretaria de Educação.
Mesmo com os milhões que caem nas contas todos os meses, a secretária de Educação Williane Caldas faz vistas grossas da necessidade de manutenção desse equipamento.
A incompetência e o descaso é tamanho que nem dá pra colocar a culpa no governo anterior, pois já se fazem 02 (dois) anos em que a situação é a mesma. A quadra de esportes da Escola Raimundo Guanabara também não fica atrás.
Confira o vídeo e a veja a forma desrespeitosa em que são tratados alunos, professores e atletas que precisam fazer uso desse equipamento:
Os jovens que integram o Whin Dance (Emerson Hoffmam, Aline Keyla, Rannylson e Yelle), estão organizando um Concurso de Música e Dança em Coelho Neto.
A inciativa vinda dos jovens só foi possível porque contou com apoio de pessoas físicas, já que prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), acabou por sepultar o setor cultural do município. É bom frisar que a cultura da cidade não se resume a carnaval e a São João, muito pelo contrário, a pasta vai muito além disso. A promessa de que recriaria a secretaria de Cultura foi mais uma mentira vendida no período eleitoral, permanecendo o setor subordinado a educação, tal qual ele criticava no governo anterior. Se a secretária de Educação Williane Caldas não está dando conta da pasta dela, que dirá dar suporte para o funcionamento de uma outra pasta da dimensão da cultura.
O caso é tao grave, que a subsecretaria de cultura sequer tem sede. Estava funcionando provisoriamente nas dependências da biblioteca que mais parecia um depósito em meio a uma quantidade de instrumentos musicias parados devido a incompetência do governo.
A competição de talentos organizada pelo grupo de jovens, será antecedida de vídeos dos interessados que deverão ser entregues a apartir do dia 11 de junho. A inscrição será 2kg de alimento não perecível com premiação de R$ 1.400,00 (um mil e quatrocentos reais). Um dos principais apoiadores da iniciativa é o ex-candidato a deputado Albino Klauberth. Mesmo transferido para Açailância como forma de anularem sua presença na cidade, ele continua dando apoio a iniciativas realizadas no município sempre que é solicitado.
Albino é conhecido pelo trabalho social que desenvolve desde que chegou na cidade. Tanto na área da educação como em ações sociais, atividades esportivas e culturais, sua participação já tem um legado que ao que parece segue intacto. “Pensavam que iam me parar com uma transferência, mas não conseguiram, ao contrário, me motivaram ainda mais a continuar com o trabalho que sempre desenvolvi. Se o governo não ajuda os grupos e as inicitiavas que fortaleçam a cultura do nosso município, cabe a cada um de nós dar a nossa parcela de contribuição para que a coisa aconteça”, disse Albino em conversa com o blog.
As ações e projetos de governo na área da cultura é coisa do passado. É mais um setor enterrado de forma irreponsável pela gestão do PT em Coelho Neto.
A população do bairro Novo Astro comemora nesta quinta (31), os dez anos de abandono por parte do poder público local do Estádio Municipal Gonçalo Francisco dos Reis.
O espaço esportivo construido na gestão do ex-prefeito Magno Bacelar foi literlamente jogado as traças. Apresentador de um programa de rádio em que tinha receita pronta para todos os problemas da cidade, o hoje prefeito Américo de Sousa (PT), por várias vezes cobrou o ex-prefeito Soliney Silva a recuperação e o cuidado do espaço.
Passado 1 ano e 5 da atual gestão, o retratao é de que nada mudou. Mesmo contando com R$ 600 mil para o esporte, a Prefeitura de Coelho Neto segue sem fazer qualquer mantuenção nas praças esportivas, mas decidiu sabe se lá por quais motivos garantir a compra de um estádio com necessidades urgentes de reparos. Pense no investimento!
Para celebrar o aniversário de abandono, a família do homenageado que dá nome ao estádio e demais membros da comunidade se uniram para fazer uma limpeza e assim ter condições de fazer um evento esportivo na comunidade., tudo de forma independente já que a secretaria de Esporte praticamente não existe. Foi marcado esta manhã uma disputa entre as equipes do Novo Astro, Santana e RRB FC.
Se a prefeitura não faz, cabe ao povo a obrigação de fazer. Lamentavelmente…
A dupla Joilson e Ronaldo que tem percorrido a cidade de Coelho Neto para denunciar os demandos da gestão do prefeito Américo de Sousa (PT), foram chamados pelos moradores do Parque Amazonas.
O convite feito pela comunidade foi para denunciar a situação de abandono do serviço de abastecimento de água, principalmente do reservatório.
Segundo moradores, a caixa d água está com a tampa quebrada há mais de um ano e exposta a diversas situações de contaminação, inclusive sem qualquer manutenção.
Com o Serviço Autônomo de Abastecimento de Água – SAAE, jogado as traças desde a saída de Jademil Gedeon, a situação está cada vez mais crítica.