Os primeiros movimentos do prefeito eleito de Imperatriz, Delegado Assis, o distanciam da plataforma de campanha recém-encerrada, balizada na transparência e combate à corrupção. A observação é da pedetista Rosângela Curado que não abdicou da luta, encerrado o período eleitoral. No momento não cogita se transferir para São Luís, mas se declara obediente às decisões partidárias.
Com a indicação açodada da equipe de governo, a promessa de fazer auditoria em todas as secretarias da administração municipal está sendo colocada na prateleira das promessas arquivadas pelo prefeito eleito. “Esta seria a primeira resposta à população de Imperatriz. Foi uma promessa repetida durante toda a campanha. Seria este o primeiro gesto de transparência e combate à corrupção. Não se está falando nem em equipe de transição. Tem dito que está tudo bem, que receberá a prefeitura com tudo enxuto. Como qualquer cidadão imperatrizense vamos acompanhar a gestão”, adianta Rosângela.
Durante a campanha o prefeito eleito afirmou que com transparência e combate à corrupção conseguiria superar os desafios do setor da saúde, um dos principais gargalos da administração em Imperatriz, assim como em mais de 5 mil cidades brasileiras. Como macrorregião referenciada em média e alta complexidade, o município recebe mensalmente reforço de caixa do governo do estado da ordem de R$ 10 milhões. Os recursos são destinados à manutenção do Hospital Regional com leitos de UTIs, duas Unidades de Pronto Atendimento, oncologia, para cobertura de 48 municípios e mais de um milhão de habitantes.
Segundo a pedetista a avaliação das eleições de 2 de outubro e seu inesperado resultado em Imperatriz serão feita em ambiente partidário. “Entendo o resultado das eleições como uma escolha democrática. Foram quatro nomes apresentados e a cidade decidiu por um nome que não tem referência ou qualquer experiência em gestão”, sublinha Rosângela.
Sobre a composição do secretariado indicado pelo prefeito eleito, a pedetista prefere não cometer prejulgamentos. Esta tônica, com ênfase na observação do exercício do mandato, foi adotada não somente por Rosângela Curado, mas por todo o grupo que esteve em torno da sua candidatura que elegeu o maior número de vereadores da Câmara Municipal.
O grupo trabalha para eleger o presidente da mesa diretoria da Câmara. As conversas têm se adensado. Mas, aguardam um posicionamento da direção estadual do PDT, manifestada pelo deputado federal Weverton Rocha. Em viagem aos EUA, o deputado retorna na próxima semana para avaliar a cenário e articular ações onde o partido tem forte presença.
O foco do grupo político ao qual Rosângela pertence dará ênfase à transparência da gestão, processos licitatórios, condições das secretarias e posicionamento político da equipe de governo. Na práxis da oposição, o tempo previsto para avaliação da administração é de seis meses.
Para Rosângela Curado, embora precoce, as perspectivas para 2018 são favoráveis ao PDT e seu projeto de eleger Ciro Gomes. “O próprio governador Flávio Dino deixou público que poderá avaliar outra candidatura fora do PT. O PDT ajudou muito o PT, agora chegou a hora do PT ajudar o PDT. Estamos afinados com o líder maior do PDT no estado, que é o deputado Weverton Rocha, que também tem um projeto”, recomenda.
Do Blog Marrapá
Para aqueles que consideravam a vitoria de Rosangela como prefeita de Imperatriz como o deputado federal Weverton Rocha PDT deram um tiro no pé a sua candidata não foi eleita e seu palanque do qual dava como certo pro senador ja era.Ate o palacio dos Leoes foi obrigado a desitir da chapa comunista pra apoiar a chapa derrotada de Curado e Verton Rocha ja era.
Outro tiro no pé que o PDT vai dar é a candidatura de Ciro Gomes pra presidência esse do qual ja andou em varios partido por pouco tempo tras bandeira do PT,PC do B,PSOL,PSTU,PDT são partidos que represtam o atraso da esquerda do Brasil e é muito bom mesmo eles como companheiros naufragarem juntos ns vida publica .Ja era.