O até então desconhecido Américo de Sousa conseguiu seus dez minutos de fama e com isso lutou para manter seu nome no auge. Maldoso, aproveitou a discussão dos professores para se aparecer e com isso ganhar dividendos. Resultado: Foi eleito o vereador mais votado, graças à greve mais exaustiva da história recente do município a mais ou menos quatro anos atrás. No entanto as ações e o tempo foram se encarregando de mostrar que a liderança até então exercida pelo sindicalista era falsa. Pior, Américo configurava como o verdadeiro Victor Valentim da novela (que utiliza os modelos de roupa de uma idosa com distúrbios mentais como se fossem seus): os outros faziam e ele aparecia.
Com a chegada de Soliney Silva-PSDB na Prefeitura na histórica eleição de 2008 e posteriormente com a participação de militantes do Sindicato na administração, chega-se a conclusão que Américo é um saco vazio. Tentou transferir a “missão” para o eterno pupilo Osmar Aguiar para ter tempo de agir nos bastidores e evitar o desgaste pessoal. Tudo em vão. Osmar nem de longe conseguiu se posicionar e mostrar a que veio, muito pelo contrário, a criatura continua sempre a sombra do criador. E durante os tempos de auge quem esteve por trás do êxito do Sindicato?
Ah! em tempos passados o $INTASP era outro e contava com astros de primeira grandeza em seu rol de filiados. Eram pessoas que faziam a diferença e que exerciam com maestria a arte de reivindicar. Como tocar um Sindicato sem a perspicácia de Domingos Dias? Como ter domínio da oratória sem a presença de Profa. Dita, Francisco Ramos e Gilson Rocha fazendo tão bem o uso do microfone? Como agir nos bastidores sem a articulação de Lúcia Rocha, Raimunda Marques, Lourdes Mendes, Simone Guerra, Almir Torres, Socorro Teles, Prof. Lopes e tantos outros? O Sindicato estagnou, parou no tempo, perderam as rédeas, estão sem mando e sem comando… não sabem mais como fazer, porque as pessoas que faziam tudo não estão mais lá. A casa grande ficou vazia.
Na verdade esses soldados cansaram de atirar para que apenas um ganhasse a guerra. Preferiram recolher as armas e mudar de tática. Continuam exercendo aquilo que melhor sabem fazer, só que desta vez em missão de paz. Estão sob novo comando e com um olhar para o futuro. Sem dúvida sempre foi destes o mérito para o sucesso daquilo que era um verdadeiro $INTASP e que hoje amarga o ostracismo, o descrédito e o abandono dos seus filiados. Se soubessem que o resultado seria esse quem sabe não teriam revisto os conceitos e cuidado melhor de seus líderes. Que falta eles fazem… oh! saudade!!