O dia das eleições está se aproximando. Para uns a data não tem importância alguma, para outros trata-se da maior festa democrática deste país. Há quem diga que a eleição é um mal necessário. O fato é que de dois em dois anos, a população tem a oportunidade de escolher os responsáveis pelos destinos da cidade, do estado e do país.
Em Coelho Neto essa eleição é diferente de todas as campanhas estaduais que antecederam. Na verdade é a primeira eleição tupiniquim em que a disputa está recheada de candidatos e a primeira em que o Prefeito virou alvo dos adversários de forma assustadora. Até onde lembro, ouso dizer que é o Prefeito mais atacado da história. Quem ouve os discursos políticos dos que se dizem oposição, até pensa que a eleição em Coelho Neto é para Prefeito. Nos ditos palanques não se apresenta fatos, não se discute projetos, não se mostra serviço prestado… a ordem dos adversários é “detonar” a administração de um ano e oito meses do Prefeito Soliney Silva-PSDB. Quem não atacava resolveu atacar, adversários históricos resolveram trocar figurinhas, tudo vale se a ordem for “infernizar” a administração tucana.
Os mais sábios diziam que não se atira pedra em árvore que não dá fruto, talvez essa seja a frase mais correta que defina o momento vivido na terra do Príncipe dos Prosadores Brasileiros. Aqui é quase impossível as oposições se coligarem. Além dos que se intitulam oposição verdadeira e os que mal começaram a pedir votos e já se auto-promovem como candidato a Prefeito em 2012, enfrentamos a vaidade que permeia o ego dos ditos “líderes políticos”, tornando a política local um verdadeiro balaio de gatos. A escolha do Prefeito Soliney Silva (foto) como alvo dos adversários trás conotações das mais diversas e respostas a muitas questões.
Após diversas eleições até chegar a Prefeitura, Soliney se manteve a frente de seu tempo. De ex-vereador foi eleito um dos deputados estaduais mais novos daquele período (talvez seja essa a inveja que corrói Américo de Sousa-PT e o faz torcer para que o raio caia duas vezes no mesmo lugar). Na Assembléia Legislativa se tornou respeitado sobretudo pela arte do trabalho nos bastidores, se mantendo ao longo de três pleitos eleitorais com votações crescente e um reduto eleitoral de assustar. Nas eleições de 2008, obteve a maior votação para Prefeito da cidade, com base num plano de metas arrojado e cheio de propostas desafiadoras. Em menos de um ano e oito meses, Soliney conseguiu tirar do papel várias dessas obras dentre as quais a duplicação da MA-034, a aquisição de um conjunto habitacional de mais de mil casas, a reconstrução de 300 km de estradas vicinais e do Ginásio de Esportes Uiran Sousa, o projeto de calçamento de todas as ruas da cidade e o asfaltamento de boa parte dessas, uma proposta de parceria inédita com o Grupo João Santos, além de tantas outras obras e ações, que acabou servindo pata deixar a oposição tonta e agressiva. A ordem hoje é atacar o Prefeito em todas as frentes e com isso tentar barrar “O Cara”. Se considerarmos o resultado das eleições de 2008, Soliney já entra na história com mais de 9 mil adversários.
Soliney segue firme acreditando que seu projeto está surtindo efeito. Diz que se não tivesse realizando, não seria tão atacado e que parte disso que ele chama de “chilique da oposição” é devido as obras estruturantes que seu governo tem feito ao longo desses um ano e oito meses de governo, resolvendo problemas que muitos deles que hoje o agridem, jamais resolveram. Soliney hoje é atacado por ex-aliados e defendido por antigos adversários, mas atribui isso ao jogo democrático. “Depois da eleição ganhamos e perdemos, no entanto nosso objetivo é continuar lutando para construir uma Coelho Neto melhor para todos”, conclui. A disputa eleitoral se aproxima e mesmo sendo atacado todos os dias pela oposição, Soliney vai mostrando como viver na selva de pedras que é a política em Coelho Neto. Poucos políticos agüentariam tanta “pressão”. Todos esses motivos, são essenciais para mostrar por que Soliney continua sendo “O Cara”.