A oposição de Afonso Cunha está uma pilha de nervos após a derrota. Antes da eleição prometiam uma taca nos candidatos do prefeito, diziam que o prefeito estava desgastado, que a maior carreata da história trazia o povo de Coelho Neto e outros tantos de imprópérios. Após as urnas se abrirem, seus porta vozes sem ter o que dizer agora tentam somar os votos para tentar minimizar a frustração por não terem conseguido o que queriam.
Tentando enganar a si próprios eles somam os votos dos nomes da oposição e se recusam a somar os votos do grupo do prefeito. Mais fica fácil desmontar a farsa, senão vejamos:
Para estadual Arquimedes com apenas dois deputados somou 2.048 votos se juntarmos os votos de Neto Evangelista (1494) mais os votos de Zé Gentil (540) dado pelos vereadores da base do governo Farid Crispim, Zé do Gás e Evangelista Braga.
Na oposição se juntarmos oito candidatos dos nomes da oposição a deputado estadual Marcos Caldas (997 votos), Belezinha (264 votos) Fábio Braga (255 votos) Ana do Gás (203 votos), Zito (79), Levi Pontes (71), Soliney (124) e Socorro Waquim (33) só conseguem 2.026 votos, não conseguindo sequer alcançar o prefeito.
Para federal a diferença também é visível. Se juntarmos os votos de Victor Mendes (1.628) mais os votos dados pelo secretário de Agricultura Zico Bento a Márcio Jerry (360) totalizamos 1988 votos. Na oposição se juntarmos os votos dos principais lideres da oposição Gastão Vieira (1182), Aluisio Mendes(445) e Edilázio (276), totalizam apenas 1903 votos.
Após o governador ter perdido a eleição na cidade, os apoiadores de Floriano fazem de conta que não tem parte na fatura, mas até uns dias da eleição se divulgavam Flávio Dino desde criancinha, quando na verdade não moveram uma palha em prol do comunista.
Os opositores também fazem de conta não contabilizar os votos para senadores. Arquimedes fez campanha casada e o volume da campanha era visto nas ruas. Arquimedes contabilizou apenas com seu grupo político a maior taca de votos para o senado: Weverton (2.935) e Eliziane (2.553).
A promessa da oposição de ganhar do prefeito Arquimedes fica adiada, aliás pela segunda vez. Foi a primeira taca em 2016, a segunda agora em 2018.
Daqui para frente o trabalho do governo municipal só deve aumentar e governo chegará ainda mais forte em 2020.
Porque Arquimedes já provou que não se incomoda nenhum pouco com pedra no sapato…