Milton Vieira: conhecimento de causa. Foto: Blog do Vereador Val
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Por Milton Vieira
Caro Décio,
Ao navegar no seu blog me chamou a atenção o comentário do vereador e sindicalista do município de Coelho Neto Américo de Sousa.
Impressionou-me o achincalhamento dirigido ao prefeito Soliney Silva e sua administração, fato que me levou a questionar o comportamento desse homem público, graças ao palanque e dinheiro do então candidato Soliney Silva.
Como vamos dar crédito ao desvario de tartufo que usa o mandato para denegrir autoridades e alentar suas mágoas pessoais?
Como vamos dar crédito a um representante do povo que passa por cima da Lei, faz o que não deve e, travestido de moço probo pinta e borda à custa do servidor público?
Veja só quem fala em lisura, transparência e lealdade. Américo de Sousa é algo tão camuflado que não encontro vocábulo que possa defini-lo. Esse rapaz é o mesmo que se diz defensor dos professores, mas que exigiu na justiça o cancelamento do pagamento de gratificações aos gestores de escolas; é o mesmo que se julga amigo incondicional dos professores, mas que votou contra a concessão do reajuste salarial da categoria.
Como vamos acreditar em um “defensor e amigo” que utiliza de forma duvidosa os recursos descontados dos servidores, em folha, como forma de contribuição social ao sindicato, sem prestar contas disso?
Com relação esse fato, meu caro, somente no ano de 2011 foi repassado ao suposto sindicato dos professores – mas que é do Américo de Sousa – a bagatela de R$ 284.785,39. O pior é que o dinheiro foi gasto sem qualquer investimento na sede da entidade, a não ser em um apurado gabinete para o vereador. Aliás, outra ilegalidade desse camuflado homem público. Mesmo tendo um gabinete na Câmara, e mesmo estando “afastado” – entre aspas – do que ele chama de SINTASP, fez questão de montar um gabinete para si, muito mais caro, na sede da entidade, para atender eleitores diariamente.
Essa história ainda vai render. Américo está sendo processado porque não prestou contas do período em que foi presidente do sindicato.
Na realidade, o problema é que esse rapaz não tem como justificar sua péssima atuação na Câmara e se limita a criar subterfúgios no sentido de macular a pessoa do prefeito que ele também ajudou a eleger. A sua mágoa se dilatou, acredito, quando não recebeu privilégios que tencionava receber de Soliney Silva.
Agora, alimentado pelas velhas aves de rapina da oposição, acredita que vai ser prefeito do município. Dizem até que ele já tem uma relação de “desafetos” para se vingar quando chegar na prefeitura. A sorte desses – ou nossa – é que ele não vai chegar nunca. E nem adianta beijar a quem antes lhe mordia!
Impressionou-me o achincalhamento dirigido ao prefeito Soliney Silva e sua administração, fato que me levou a questionar o comportamento desse homem público, graças ao palanque e dinheiro do então candidato Soliney Silva.
Como vamos dar crédito ao desvario de tartufo que usa o mandato para denegrir autoridades e alentar suas mágoas pessoais?
Como vamos dar crédito a um representante do povo que passa por cima da Lei, faz o que não deve e, travestido de moço probo pinta e borda à custa do servidor público?
Veja só quem fala em lisura, transparência e lealdade. Américo de Sousa é algo tão camuflado que não encontro vocábulo que possa defini-lo. Esse rapaz é o mesmo que se diz defensor dos professores, mas que exigiu na justiça o cancelamento do pagamento de gratificações aos gestores de escolas; é o mesmo que se julga amigo incondicional dos professores, mas que votou contra a concessão do reajuste salarial da categoria.
Como vamos acreditar em um “defensor e amigo” que utiliza de forma duvidosa os recursos descontados dos servidores, em folha, como forma de contribuição social ao sindicato, sem prestar contas disso?
Com relação esse fato, meu caro, somente no ano de 2011 foi repassado ao suposto sindicato dos professores – mas que é do Américo de Sousa – a bagatela de R$ 284.785,39. O pior é que o dinheiro foi gasto sem qualquer investimento na sede da entidade, a não ser em um apurado gabinete para o vereador. Aliás, outra ilegalidade desse camuflado homem público. Mesmo tendo um gabinete na Câmara, e mesmo estando “afastado” – entre aspas – do que ele chama de SINTASP, fez questão de montar um gabinete para si, muito mais caro, na sede da entidade, para atender eleitores diariamente.
Essa história ainda vai render. Américo está sendo processado porque não prestou contas do período em que foi presidente do sindicato.
Na realidade, o problema é que esse rapaz não tem como justificar sua péssima atuação na Câmara e se limita a criar subterfúgios no sentido de macular a pessoa do prefeito que ele também ajudou a eleger. A sua mágoa se dilatou, acredito, quando não recebeu privilégios que tencionava receber de Soliney Silva.
Agora, alimentado pelas velhas aves de rapina da oposição, acredita que vai ser prefeito do município. Dizem até que ele já tem uma relação de “desafetos” para se vingar quando chegar na prefeitura. A sorte desses – ou nossa – é que ele não vai chegar nunca. E nem adianta beijar a quem antes lhe mordia!
Do Blog do Décio