
A candidata a prefeita Ducilene Belezinha (PL), decidiu ressucitar no auge da campanha política o perfil de perseguidora que lhe fez ser escorraçada da Prefeitura de Chapadinha em 2016.
Na última semana, a ex-prefeita colocou seu corpo jurídico para trabalhar numa clara tentativa de tumultuar o processo e consequentemente judicializar a campanha para coagir a atuação daqueles que tem pensamento contrário ao seu. Ela não suporta o contraditório.
Belezinha não deveria se incomodar de ser chamada de perseguidora, afinal o seu mandato depõe contra si. Quem foi a prefeita que por exemplo, deixou de asfaltar meio metro de rua porque na via morava o então vereador Eduardo Sá, seu ferrenho adversário na Câmara?
Uma pesquisa rápida entre servidores que não militavam no seu grupo político para ter certeza dos relatos que muitos desses sofreram o pão que o diabo amassou literalmente, por não rezarem em sua cartilha e fazerem oposição ao seu governo.
Belezinha tem dificuldade de conviver com a democracia, pois para ela o que vale é apenas a claque de aliados com acesso a sua camarilha. Age como uma coronela. A perseguição a Alexandre Pinheiro e Eduardo Braga também é um reflexo do perfil odiento da ex-gestora com dois dos principais críticos do seu governo medíocre, afinal foram eles que ajudaram a tornar público por exemplo, a farra da ex-prefeita com suas filhas recebendo na folha de pagamento.
Disso tudo até aqui nada de novo.
Muito mais do filme velho cuja personagem principal Chapadinha já conhece muito bem….