Apesar de ter elevação de 25% no total de recursos disponíveis nos últimos anos, comunista prefere colocar “panos quentes” e delegar responsabilidades pela crise a terceiros, em vez de admitir a própria incompetência.
Apesar de ter mais dinheiro à disposição no caixa estadual nos últimos quatro anos, conforme cita a edição do último fim de semana de O Estado, o governador comunista Flávio Dino acumula somente desculpas, não apresenta soluções, desdenha de críticos e começará 2019 com a missão de tirar o Maranhão do cenário de crise. Dino – de 2015 a 2019 – teve 25% de verbas a mais para investimentos e custeio de despesas. E ainda assim inicia o seu segundo mandato sem o mesmo prestígio e com o Estado em decadência e agora tendo que dar explicações acerca de constatação do Tesouro Nacional (entenda aqui) que listou o Maranhão entre os estados que praticam pedaladas fiscais.
De acordo com o levantamento do periódico, em 2015, quando herdou os cofres do Estado saneados pela ex-governadora Roseana Sarney, Dino tinha disponíveis exatos R$ 15.885.374.282,00, com o bônus de R$ 2 bilhões oriundos de empréstimos. Três anos depois, o Governo passou a ter disponíveis R$ 19.987.796.000,00 e, a partir da aprovação do orçamento na Assembleia, há algumas semanas, o comunista terá R$ 21.201.079.000,00 para gerir o Maranhão.
Este valor terá que se multiplicar, de alguma forma, para cobrir o “buraco” denunciado pela oposição e confirmado em seguida pelo Governo do rombo nas contas da previdência. Técnicos da Seplan estadual apontam para um déficit aproximado de R$ 2 bilhões no setor. Isso sem falar em outros setores considerados prioritários, como saúde, educação e segurança pública.
Para sair da cilada, desesperado, Dino – sem qualquer pudor – encaminhou em caráter de urgência para a Assembleia um projeto de Lei que elevará, a partir do ano que vem, as taxas cobradas na venda de produtos, como combustíveis e refrigerantes. Na prática, o comunista joga para a população a conta do desperdício de verbas e má gestão financeira. Aliás, jogar a culpa nos outros é uma prática do gestor que passou a adotar o “velho” chavão de que a crise brasileira é responsável pelo atual cenário de recessão local, como fez em artigo publicado no fim de semana no Jornal Pequeno. Explicitamente, Dino deixa claro que não sabe o que fazer, ao escrever que “para a nossa gestão, ainda não surgiu no horizonte a saída para a crise nacional”.
Em vez de focar nos problemas e apontar diretrizes para sair do “buraco” em que meteu a população, o governador deverá passar 2019 mais uma vez alfinetando críticos, entrando em contradições e delegando a terceiros as responsabilidades, sem admitir a sua própria incompetência.
Do Blog do Marco d´Eça
O Maranhão está pobre mesmo isso não é mentira, Roseana deixou
Essa pobreza maldita para o governo atual, quem se lembra da venda
Da CEMAR, Roseana vendeu por 30 milhões no ano de 2000, extinção
Da Emater empresa que auxilia a agricultura, venderam o banco do
Estado do Maranhão, vendeu a TELMA alô polícia, Roseana levantou
Uma fortuna nos anos do seu governo 4 mandato, Maranhão ficou sucateado nem um estado consegui o desenvolvimento com esses
Órgãos que auxilia o governo sendo vendido, adivinha quem erdou
Esses patrimônio, agora é fácil de falar do atual governo não estou
Defendendo DINO mais a verdade precisa ser esclarecidas,
Roseana vendeu um monte de empresa e deixou Maranhão na vingessima sétima posição no desenvolvimento, precisa ser muito
Burro ou ingênuo pessoas que deseja a volta dessa senhora para governar o nosso Maranhão
Extinguiu a Emater, banco do estado, um governo desse não conhece
Desenvolvimento e nem pretende ajudar quem trabalha, os sarneys
Sempre foram péssimo na área de desenvolvimento da agricultura.
Muitas terras férteis principalmente na baixada, o Maranhão com a
Venda da Emater e banco do estado o Maranhão perdeu a primeira posição na agricultura no nordeste perdendo para a Bahia e o Ceará
Uma vergonha, o Ceará seco ganhar do Maranhão