A incoerência da funcionária de Flávio Furtado

A incoerência da funcionária de Flávio Furtado

A ex-candidata a vice prefeita de Coelho Neto, Ravanne Bastos resolveu dar as caras de forma oficial após a derrota acachapante que seu grupo político sofreu na eleição de novembro.

Como havia prometido e querendo se aparecer como voz da oposição, ela – justamente ela divulgou um vídeo em sua rede social com críticas totalmente infundadas contra a gestão do prefeito Bruno Silva (PP), sobre a contratação de profissionais.

Ao que tudo indica, Ravanne ainda não entendeu o recado das urnas e talvez por isso se ache no direito de tentar interferir no modelo de gerir do prefeito que assumiu o cargo há praticamente uma semana.

A hipocrisia do discurso da ex-secretária de Saúde começa do início ao fim, já que joga para a plateia sem citar nomes, um cenário que não condiz com a prática. Primeiro porque ela veio de um governo cuja formação foi feita levando em conta as pessoas de fora e segundo porque nenhum governo na história da cidade perseguiu mais adversários políticos que o que ela fez parte.

Como todos sabem, Ravanne hoje é funcionária da Prefeitura de Duque Bacelar a convite do prefeito Flávio Furtado (PDT), e é exatamente por isso que a fala dela vira contra ela própria. Como ela se sente tomando uma vaga de alguém de Duque Bacelar? Ou ela acha que em Duque Bacelar não tem ninguém com competência para ocupar a vaga dela?

Talvez esteja faltando para a ex-candidata a vice-prefeita de Coelho Neto um pouco de bom senso.

Ou ocupar a mente com seu trabalho, que ao que parece não deve tá tendo muita coisa pra fazer…

6 thoughts on “A incoerência da funcionária de Flávio Furtado

  1. A memória dela tá curta , já esqueceu que o prefeito anterior só empregava gente de fora? . E agora ela tá lá em Duque Bacelar tomando o emprego de profissional de lá . Essa aí deve tomar chá de se mancol !!!.

  2. Mediante todas as suas proposições, Senhor Samuel, posso inferir que, assim como você ataca a ex-secretaria, sua fala não deixa vestígios de legitimidade.
    De certo ponto ela está correta e tem propriedade para manifestar-se. A população local está crescendo, evoluindo, se movendo, no entanto a mesma falcatrua utilizada há dois mandatos está sendo utilizada de mesma forma atualmente, não bastando-se à saúde, um exemplo verossímil seria a ocupação da secretária de educação por uma pessoa exterior aos limites regionais, foi só manter uma divergência nos quesitos internos que encontraram logo alguém para ocupar o cargo, sendo, mais interessante, coelhonetense. Estranho, estranho!

    1. Não a ataquei, só respondi a altura. Quem vai buscar emprego na cidade vizinha não tem legimitidade para fazer criticas a quem quer que seja, principalmente quando as críticas são vazias e sem sequer citar nomes porque é mais fácil jogar para a platéia. Até o caso que você cita sequer chegou a ser confirmado, mais um motivo para seu exemplo ficar apenas no campo da oposição, já que sequer se efetivou.

      1. Discordo de você inteiramente, afinal ela manifestou-se contra as atitudes do governo, não contra as pessoas trabalhadoras, logo que trata-se de um impasse interno.
        Confirmação? Mas não mencionei nenhum boato, apenas disse o que foi disponibilizado a nós, população coelhonetense.
        Apenas para efeito de informação, não sou oposição, pois fui um dos +13 mil eleitores que elegeram o atual gestor da cidade, não obstante a isto, há um grau de pensamento que obtive o qual não me deixa cair em qualquer conto político.

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