Às vésperas do ano eleitoral, Coelho Neto convive semanalmente com as especulações comuns políticas desse período com o diferencial de disseminação provocado pela força da rede social.
No rol dos pré-candidatos a variedade é grande: gente sem partido, gente querendo sair do ostracismo político, candidato importado, gente sem grupo, gente sem voto, enfim nomes para todos os gostos.
A oposição chega ao final do ano pré-eleitoral sem um consenso e com um “mói” de candidatos… Normal para a democracia, mas incompatível com a atual conjuntura. Sem entrar no mérito do caminho que cada um irá tomar, faz se necessário lembrar e destacar a simbologia da representatividade do vereador Rafael Cruz (MDB).
Conhecido por ser o “vereador raiz” da oposição, Rafael foi o único a se insurgir contra o atual governo municipal desde o primeiro dia de governo. Mesmo recebendo críticas das mais diversas – inclusive deste blog, o emedebista se manteve fiel ao grupo que integrava. A troco de que tamanha fidelidade? Terá isso algum reconhecimento?
Só se ouve falar em conjecturas das mais diversas, alianças de todos os tipos e é praticamente inaceitável que nessas composições o nome do parlamentar não seja colocado como opção. Rafael é jovem, tem reconhecida atuação, tem discurso e engrandece qualquer chapa que for convidado a participar.
Não se pode virar as costas para a história, ao contrário é preciso ser leal a ela. Na composição de uma chapa todas essas características precisam ser levadas em consideração para garantir uma composição uniforme e Rafael tem know-how para somar em qualquer cenário.
Ou se leva isso em consideração, ou experimentaremos novamente uma chapa “pedrez”, de conveniência, que resultará em rompimento e troca de ofensas no futuro.
E a história mais uma vez é nossa aliada para testemunhar estes fatos…