Em 23 de abril de 2012, portanto, um ano atrás, matavam covardemente o meu compadre Dé cio Sá, que tão bem sabia usar as letras para compor dia-a-dia o seu livro existencial. Com coragem, desprendimento e profunda competência. O meu compadre Décio foi mais uma vítima da pistolagem que ainda encontra lugar na nossa cultura de violência.
Por Décio Sá e em nome de uma imprensa livre; pela plenitude democrática e pelo cultivo da paz, e da harmonia entre as pessoas, que como escoteiros cidadãos, estejamos sempre alerta, para com o bem do próximo. E que do livro das nossas existências, sejamos nós, os melhores e maiores protagonistas.
– Compadre Décio, a sua vida, nos fez chorar a sua morte. E por você, uma história de justiça, certamente, será escrita e contada.