E tome tesoura! Américo manda diminuir salário de professores contratados…

O prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT) resolveu tomar ontem (17), mais uma atitude perversa contra parte da classe que sempre defendeu.

Se não bastasse “ter esquecido” que pregava salários iguais para contratados e concursados e de recentemente ter retirado dos contracheques dos professores da zona rural o auxílio transporte, o petista decidiu penalizar ainda mais o professor contratado.

Durante uma reunião com professores contratados da Educação Infantil, o prefeito mandou avisar que seria cortado quase 30% dos salários de cada um.

De acordo com o que passou um professor, o salário que hoje é um pouco mais de R$1.500 para os cinco dias perderia quase que R$ 500,00 para continuar trabalhando os mesmos 5 (cinco) dias. Uma verdadeira humilhação!

Incrivelmente, todas estas tomadas de decisões foram tomadas e o Sindicato dos Servidores do Serviço Público Municipal – SINTASP permanece sem dar um pio, como se nada tivesse acontecido.

Só de Fundo de Participação dos Municípios – FPM, FUNDEB e outras transferências constitucionais o município recebeu só no mês de setembro quase 6,5 milhões de reais e ainda assim o dinheiro não tem dado para nada.

É a classe que tanto defendeu a mais atingida pelo pacote de maldades idealizado pelo prefeito para engordar o caixa da Prefeitura.

Esse governo é uma lástima!

Desvalorização: Governo “passa a tesoura” no salário dos enfermeiros em Coelho Neto

A política de desvalorização dos servidores da saúde continua a todo vapor em Coelho Neto e essas mudanças devem deixar o setor ainda mais combalido.

Desta vez a tesoura do prefeito Américo de Sousa (PT) e da secretária de Saúde Cristiane Bacelar atingiu novamente a classe dos enfermeiros, que já vinha reclamando do tratamento recebido pela nova gestão.

No governo do ex-prefeito Soliney Silva (PMDB) um enfermeiro recebia R$ 2,900 líquido e após o corte da gestão petista o salário caiu para R$ 2.200. É um corte real de R$700 reais numa das classes que mais trabalham no município.

O mais engraçado disso tudo é que esses cortes estão acontecendo justamente na gestão de um prefeito que durante 20 anos vociferou atrás de um microfone vendendo a imagem de “defensor dos trabalhadores”.

A saúde tem sido o setor mais atingido pela tesoura do governo, que não tem poupado esforços quando o assunto é cortar rendimento dos servidores.

O clima de revolta é geral e não poderia ser diferente.

A pergunta que fica no ar é a mesma: mudou ou não mudou?